segunda-feira, 6 de abril de 2015

NOVO TESTAMENTO FOI ESCRITO EM GREGO? -novo









Provas que o novo testamento ( Brit’Hadashá ) foi escrito em Hebraico e Aramaico e não no Grego


Artigo do Dr. James Trimm

A Teologia Moderna ensina que o Novo Testamento foi escrito em grego. Eis aqui seu principal argumento e a refutação feita atualmente baseada em fatos históricos, bem como descobertas arqueológicas.


Os manuscritos mais velhos não são gregos?

Resposta: Para falar a verdade as nossas cópias mais velhas do livro de Mateus estão no Hebraico (o único livro do NT que nós temos em hebraico) e a sua datação é antes da Idade Média. E é verdade que a mais velha cópia dos livros do Novo Testamento em Aramaico, data antes do 4º século d.c. Para começar, precisamos entender que a descoberta do rolo do mar morto em 1947, é, de fato a mais antigo do TANAK (Velho Testamento) e ele data muito antes da Idade Média. Contudo, a nossa cópia mais velha do Tanak é oriunda da cópia grega da LXX (Septuaginta ) que veio a nós no quarto século; entretanto, ninguém argumentaria neste ponto que os originais do Tanak vieram do grego, como sendo o idioma original do Tanak, mas sim do hebraico, porém, desde que as cópias do Mar Morto foram encontradas, a nossa tradução do Tanak continua a mesma da LXX (Septuaginta) do quarto século. Outro Exemplo, a nossa mais velha cópia do livro de Ester no hebraico, veio da Idade média E, no entanto, até pouco tempo atrás, a copia do hebraico mais antiga que possuímos datava da idade média. Sendo que a copia mais antiga de Ester no grego datado século IV, entretanto, ninguém duvida que o idioma original foi o hebraico e não o grego .O tempo da composição do livro de Éster (uma das mais velhas cópias hebraicas), foi por volta de 1.500 anos.


Sendo o mesmo lapso de tempo na composição do livro de Mateus (um dos mais velhos livros hebraicos)! O fato de que a cópia deste livro tem um lapso de tempo de 1.500 anos não anula a originalidade hebraica do livro de Ester. Embora não houvesse papiros hebraicos do livro de Mateus, encontrados entre os Cristãos (modernos), outros livros como Isaias, ou qualquer outro papiro hebraico do Velho Testamento, também não foram encontrados entre eles. Isaias é o único papiro hebraico encontrado entre os fragmentos do Mar Morto do Tanak, e não estava entre os livros descobertos entre os papiros dos Cristãos atuais.


Como poderíamos supor que o livro de Mateus ou qualquer outro livro hebraico ou aramaico do Novo Testamento foi mais preservado do que o Tanak, ou seja, os Livros do velho Testamento? Interessante é que encontraram os fragmentos do Novo-Testamento e nada encontraram do Velho Testamento, porém, somente o Novo...e isto não significa que o Velho Testamento foi escrito em hebraico, como todos sabemos quede fato o foi. O fato de não encontrarmos fragmentos da Primeira Aliança em hebraico ou Aramaico entre eles não é prova suficiente para afirmarmos se o foi ou não escrito por este ou aquele idioma, mas, o contrário também não é totalmente explorado pelos que afirmam ser em grego. O mais velho Papiro Grego que temos conhecimento do Novo Testamento é o Papiro P52 que são fragmentos de alguns versos do livro de João (Yohanan). O estilo e a maneira destes versos suportam a maneira precisa dos velhos textos Siríacos Aramaicos, ou seja, o estilo destes versos suporta a versão que são oriundas do aramaico. A nossa cópia mais antiga do Novo Testamento Grego data quarto século e é também a mesma idade da mais velha cópia dos manuscritos aramaicos do Novo Testamento. Os originais em Hebraico e Aramaico do Novo Testamento jamais poderão serdes considerado ou refutado pelo fato de existir fragmentos de papiros gregos que pré datam da mesma época e data igual ao hebraico e aramaico. 






As citações gregas do Novo Testamento são da Septuaginta “Velho Testamento”?



Atualmente descobrimos que a principal tendência do Novo Testamento em grego veio do hebraico e aramaico, encontrando-se em harmonia com o texto Masorético e da Peshita em aramaico- Tanak. Falar que o texto veio da Septuaginta, não prova e não significa que veio de fato da Septuaginta. Isso porque as cópias hebraicas do livro do Tanak (VT) encontrados entre os rolos do Mar morto não se harmonizam com a Septuaginta, mas sim com os manuscritos hebraicos.










Testemunhas e escolados PHDs. disseram explicitamente que concordam com o exposto acima, ou seja, Novo Testamento como sendo oriundo do grego?


Resposta: Isto nada quer dizer, pois outros PHDs de largo conhecimento acerca desses estudos afirmaram que o Novo Testamento foi escrito em Hebraico e Aramaico.






Lucas era grego e isto implica que ele escreveu em idioma grego?


Atualmente sabemos que Lucas era Siríaco de Antioquia (Eusebius; EccL.Hist. 3:4) sendo assim, obviamente, sua linguagem nativa era o Siríaco, isto é, um dialeto Aramaico. Lucas e Atos foram escritos em grego chamado “Theophilus”.


Descobertas atuais mostram que Theophilus era um Judeu que foi sacerdote do ano 37 a 41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3) Um Siríaco convertido ao Judaísmo, assim como Lucas o era. Todos os sacerdotes escreviam em Aramaico! 






O Grego era a língua judaica naquele tempo?


O historiador Flávio Josephus no primeiro século (37-c. 100 C.E) testifica o fato que os Judeus do primeiro século falavam o hebraico. Ele testifica que o hebraico, e não grego, era a língua daquele lugar, naquele tempo.. Josephus fala a respeito da destruição do templo no ano 70 D.C, e de acordo com ele os Romanos tinham tradutores judeus que rogavam a eles a se renderem na sua própria língua.(Guerras 5:9:2).Entretanto, Josephus nos dá um vislumbre da linguagem daquela época, do povo Judeu do primeiro século, “Precisamos ser grandes artistas para entender a respeito dos gregos,e compreender os elementos da sua linguagem, pois uma vez habituados a falar a nossa própria língua, eu não pronunciaria grego com exatidão, pois nossa nação não nos encoraja a aprender as muitas línguas das nações”. (Ant. 20: 11:2).Como podemos observar, Josephus ajudou a entender claramente que os judeus do primeiro século não falavam e nem compreendiam o idioma grego, mas falavam em sua própria língua.


As confirmações das palavras de Josephus são respaldadas pela Arqueologia. As inscrições encontradas nas moedas de Bar Kohba são um exemplo disso. Estas moedas circulavam naquela época entre os judeus durante a revolta de Bar Kokhba (c.132 D.C).Todas estas moedas estampam unicamente inscrições hebraicas. Outras incontáveis inscrições encontrada nas escavações do Monte do Templo, Massada, e em várias tumbas judaicas, tem revelado que nos primeiros séculos da Era Messiânica, as inscrições hebraicas mostram com profunda evidência que a linguagem usada era de fato o hebraico, e isto poderá ser confirmado nos mais antigos documentos daquele tempo, que têm sido descobertos em Israel, nisto incluem - se os rolos do Mar Morto e as Cartas de Bar Kohba.Os rolos do Mar Morto consistem em mais de 40.000 fragmentos, ou seja, mais de 500Rolos (Livros) datados de 250 A.C a 70 D.C. Estes rolos foram escritos em hebraico e aramaico. Um largo número de rolos e papiros seculares (que não pertencem ao manuscrito bíblico) estão no hebraico. 


As cartas de Bar Kohba e as cartas de Simão BarKohba e seu exército, escrita durante a revolta judaica de 132 D.C. Estas cartas foram descobertas por Yigdale Yadin em 1961 e são quase todas escritas em hebraico e aramaico. Duas destas cartas foram escritas em grego, mas o homem que escreveu, era grego, e tinha nome grego, e ele escreveu para Bar Kohba. Uma destas duas cartas, de fato pede desculpas a Bar Kohba por escrever no idioma grego, dizendo: “A carta foi escrita em grego por não ter ninguém que conheça hebraico aqui. Os rolos do Mar Morto e as cartas de Bar Kohba não foram incluídos nos documentos hebraicos do primeiro e do segundo século, mas nos dá evidência clara e concisa de que o dialeto deles era de fato o idioma hebraico. O dialeto destes documentos não eram o hebraico bíblico do Velho Testamento e não era o Mishnaic hebraico de Mishna (220D.C) o hebraico destes documentos é coloquial, isto é, um idioma vivo, fluído em um estado, no processo evolutivo bíblico para Mishnaic, hebreu. Além disso o hebraico das cartas de Bar Kohba eram o hebraico Galileu (Bar Kohba era Galileu), enquanto que, os rolos do Mar Morto nos dão um exemplo da Judéia Hebraica. Comparando os documentos mostrados, sua localização geográfica e dialeto etc.... 


Chegamos a conclusão que o hebraico não era uma língua morta, mas ativa naquele tempo. A evidência final de que nos primeiros séculos os judeus conversavam em hebraico e aramaico, poderá ser encontrada em outros documentos, naquele período e também mais tarde. Isto inclui os rolos do Mar morto em aramaico (66-70 D.C), as Cartas de Gamaliel em aramaico (c.30-110D.C), as Guerras Judaicas por Josephus em Hebraico(c.75D.C), a Misnha em hebraico (c.220D.C), e a Gemara em Aramaico (c.500D.C).Mas relativamente às cartas de Paulo (Shaul) para a diáspora, o Aramaico era o assunto,e isto implica que a linguagem dos judeus da Diáspora na época do apóstolo Shaul (Paulo) era o Aramaico; e de fato inscrições Judaicas em aramaico foram encontradas em Roma, Pompéia e também na Inglaterra.(see Proceedings of the Society of Biblical Archaeology "Note on a BilingualInscription in Latin and Aramaic Recently Found at South Shields"; A. Lowy Dec. 3,1878; pp. 11-12; "Five Transliterated Aramaic Inscriptions" The American Journal ofArchaeology; W.R. Newbold; 1926; Vol. 30; pp. 288ff)






Paulo era helênico, isto é, grego e escreveu suas cartas no idioma grego?





Resposta: Em relação às epistolas das Cartas Paulinas, e seus respectivos destinos, precisamos analisar primeiro o seu contexto ou pano de fundo (Tarsus). Era Tarsus uma cidade de Língua Grega? Poderia Paulo (Shaul) ter lido e aprendido Grego ali? Tarsus provavelmente começou em uma cidade de um Estado Hitita. Por volta de 850 A. CTarsus tornou-se parte do Império Assírio, quando o Império Assírio foi conquistado por Babilônia por volta de 605 A.C. passou a fazer parte deste Império. Então, em 540 A .C O império Babilônico, incluiu Tarsus como parte do Império Persa. O Aramaico era a principal linguagem de todos os três principais e grandes impérios. Pelo primeiro século da Era nazarena o Aramaico permaneceu como o idioma principal vigente ainda naquela época em Tarsus. Moedas encontradas e esculpidas, tinham inscrições aramaicas. Relativamente ainda sobre o idioma utilizado por Tarsus, existe também um grande questionamento se Paulo de fato foi trazido para Tarsus ou nasceu ali. O texto em questão é Atos 22:3:“Eu sou certamente um judeu nascido em Tarsus, cidade da Cilícia, mas trazido a esta cidade e educado aos pés de Gamaliel, de acordo com o estrito costume de nossos pais ensinado na Torah. Sendo zeloso para com Elohim como o é até hoje .”Muitos argumentos têm sido feitos por estudiosos a respeito do termo “trazido aos pés” .Alguns argumentam que se referem ao período de sua adolescência .A chave do assunto em questão está em Atos 7:20-23:


“Por volta do nascimento de Moisés, assim como era agradável ao Senhor; ele foi trazido para a casa de seus pais por três meses, e quando ele estava pronto foi levado para a filha de Pharaó e educado como seu próprio filho. E Moises foi educado na sabedoria e arte dos Egípcios.”


O fato de que Paulo era helênico nada tem a ver com o argumento de que tudo deve girar em torno disso, pois já temos visto antes que Paulo nasceu em Tarsus, cidade onde o Aramaico era falado. Apesar da influência helênica que atingiu a cidade de Tarsus.Paulo ainda jovem deixou a cidade e foi trazido para Jerusalém. Ele descreve a simesmo como Hebreu (II Cor 11:2) “ um Hebreu dos Hebreus” (Philip 3:5) e da tribo de Bejamim (Rom 11:1). É importante sabermos como o termo Hebraico era usado no primeiro século! O termo hebraico não era usado como termo genealógico, mas como termo cultural e linguístico. Um exemplo disto pode ser encontrado em Atos 6:1 onde encontramos uma disputa entre hebreus e gregos.


Os estudiosos concordam que os gregos aqui mencionados são judeus helênicos(gregos) Atos 11:19, pouco helenizados (Atos 16:6-10). Em atos 6:1 é feito um claro contraste entre judeus e gregos que são claramente- 13 -não helênicos. Os helênicos não eram chamados hebreus, que era o termo usado para designar os judeus não-helênicos. Quando Paulo chama a si mesmo de “Hebreu” ele está enfatizando que não é grego-helênico e quando Paulo diz ser Hebreu dos Hebreus eles está enfatizando fortemente que não é helênico- grego. E isto está explícito - sua discussão com os Helenistas, eles intentaram matá-lo “Atos 9:29”, e porque ele escapou para Tarsus? (Atos 9:30), por que não havia um povo judaico helênico em Tarsus, se assim o fosse teria sido uma má escolha ir para Tarsus.


O passado Farisaico de Paulo nos dá informação para questionar o que estava no caminho de qualquer Helênico. Paulo chama a se mesmo “Phariseu” , filho de Phariseu“Atos 23:6), significando que ele era da lista da segunda geração de Phariseus. Tanto o texto Aramaico como o Grego, ambos, dão ênfase na frase “ Phariseu filho de Phariseu”. Na expressão semítica idiomática isto significa que era da terceira geração de Phariseu. Se Paulo (Shaul) era da segunda ou terceira geração de Phariseu, será difícil aceitar que ele tenha se levantado como Helênico Grego!. Os Phariseus eram fortemente contra os helênicos- gregos e se opunham a eles ferozmente.(Shaul) Paulo coloca-se na posição de ser da segunda ou terceira geração de Phariseu, isso explica porque ele foi educado aos pés de Gamaliel. (atos23:3) Gamaliel era Netode Hillel o principal daquela Escola. Ele era tão respeitado que no estado de Misnha se falava em relação a sua morte “Que a Kevod da Torah cessaria, e a pureza e modéstia morreriam.” Paulo fazia constante uso, por exemplo, dos papiros que continham os ensinamentos da Hillel. Todavia, é improvável que um Helenista tenha estudado aos pés de Gamaliel na Escola de Hillel, que era o Centro de Ensinamento Pharisaico do Judaísmo. 






Shaul (Paulo) escreveu suas Cartas para diversos grupos em seu idioma grego?





Resposta: Em uma audiência com (Shaul) Paulo, um outro elemento que precisamos considerar é quando se fala das origens das epístolas. As Epístolas de Paulo (Shaul)eram enviadas para várias congregações da Diáspora. Estas congregações eram compostas de grupos mistos entre Judeus e Gentios. A congregação de Tessalônica era uma Assembleia assim como era a de Corintios (atos 17:1-4). Certas passagens das epístolas de Coríntios estão exclusivamente apontando para os Judeus ( I Cor 10: 1-2),por exemplo, Paulo estava escrevendo em primeiro lugar para a liderança Judaica destas diversas congregações .“Qual é a vantagem do Judeu ou a utilidade da circuncisão? Muitas, em todos os sentidos! Para eles primeiramente as palavras do Eterno lhes foram confiadas.” (Rom3:1-2).






Um dos fatores primários, que precisam ser discutidos relativamente a origem das epístolas de Paulo é entender seu propósito:1) Que fosse lido para a congregação (Col 4:16; I Tess 5:27)2) Que tivesse autoridade doutrinal ( I Cor 14:37).]Toda a liturgia da Sinagoga durante o Segundo Templo era em Hebraico e Aramaico (veja as palavras de Jesus Gustaf Dalman; Edinburg, Emngland; 1909). Paulo (Shaul) jamais escreveria cartas para serem lidas nas congregações em qualquer outra língua. Além disso, todas as cartas religiosas Judaicas para serem revestidas de autoridade Halachá (autoridade doutrinal), era escrita em hebraico ou aramaico. Paulo (Shaul)jamais deixaria passar por alto que suas epístolas entre eles fossem desprovidas desta característica, e isto justifica fortemente o motivo dele ter escrito em Hebraico e Aramaico.






Eles dizem: Existem frases e explanações do Hebraico e do Aramaico do Novo Testamento que não poderiam ter sido escritas em Hebraico e Aramaico.


Resposta: Estas explanações são de escritores com características gregas e não são características dos textos em Hebraico e Aramaico.






O Novo Testamento foi escrito para o uso do povo gentio e os gentios daquele tempo falavam 

grego?





Resposta: Os primeiros Crentes em Yahshuah eram Judeus. Os primeiros gentios que criam no nazareno, estavam centralizados em Antioquia na Syria ( 11:26). Os Syrios falavam Syriaco, um dialeto do Aramaico. Estes primeiros grupos teriam necessariamente um evangelho em Hebraico e aramaico. Isto deixa claro que se o Novo-Testamento foi enviado para os gentios, isto não significa que estes gentios inicialmente falavam grego, pelo contrário os primeiros crentes gentílicos utilizavam o idioma hebraico e aramaico que também era falado pelos Syrios e Assírios Mateus - Os escritos do livro de Mateus originais para os crentes Judeus eram em hebraico (Origen, citado por Eusebius, Eccl. Hist. 6:25) e de acordo com Jerônimo também afirma ter sido em Hebraico para beneficiar estes da circuncisão que tinham crido.(Jerônimo; Of Illustrius Men3). Este livro pode ter sido enviado para os Phariseus. Marcos - Marcos provavelmente escreveu seu Evangelho para o uso dos gentios Assyrios que ele encontrou em Babilônia em companhia de Kefas (Pedro) (I Pedro5:13)


Obs: Que idioma os Assyrios falavam? Aramaico!





Lucas e Atos – Lucas, um Syriaco,(Eccl. Hist 3:4) escreveu seu Evangelho para Theophilus que foi um sumo sacerdote de 37-41 D.C (Josephus; Ant. 18:5:3).





Yochanam João - Escreveu seu Evangelho para os Judeus Essênios (II João 1:1) que eram místicos.





Yakov (Tiago) - Escreveu às doze tribos espalhadas (Tiago 1:1)


A polissemia em si, é a maior prova do NT, foi escrito em aramaico e Hebraico ,exemplo a palavra Strike inglês pode ser traduzida: como golpe e como greve. Se um dos manuscritos em português ou Inglês fosse original, não haveria como explicar a existência da variante. A única possibilidade é a de que o original traduzido por uma pessoa como golpe e por outra como strike (Greve). Este é o conceito da Polissemia: Uma palavra que gera diferentes traduções dependendo do manuscrito. Existem muitos exemplos de Polissemia do aramaico para o grego. Isto porque, existem poucas palavras nas línguas semitas, com muitos significados diferentes. Já foi encontrado mais cinco diferentes manuscritos no grego, e a palavra na Peshita poderia ser traduzida como qualquer uma das cinco, tornando-se ,portanto, evidente a originalidade do Aramaico. 






Vejamos alguns exemplos da Polissemia:






1) I Corintios 13:3. Em manuscritos gregos encontramos a palavra queimar, em outros vangloriar. No Aramaico a raiz é a mesma para ambas as palavras.






2) Em I Pedro 3:13, alguns manuscritos do grego trazem “Zelosos” enquanto outros trazem “imitadores” a raiz no Aramaico é a mesma para ambas as palavras.






3) Em apocalipse 2:20, alguns manuscritos do grego trazem “ Tolerar” outras trazem“ Sofrer” a raiz no Aramaico é a mesma para ambas palavras.






4) Em Efésios 1:18, alguns manuscritos do grego (Alexandrinos) trazem “coração”, enquanto outros ( Bizantinos) trazem entendimento. A razão é uma expressão idiomática do Aramaico, pois a expressão olhos do coração quer dizer entendimento.






5) Em Lucas 11:49, a maioria dos manuscritos do grego trazem expulsar, enquanto o texto Receptus traz perseguir. A palavra no Aramaico possui ambos significados. 


Outro exemplo forte da origem semita do Novo Testamento são as estruturas poéticas presentes nos textos bíblicos. Alguns textos evidenciam nitidamente poesias e trocadilhos. Um exemplo interessante de trocadilhos é o de Atos 9:33-34. Neste texto, um homem chamado Aneas é curado. Ora, Aneas vem da raiz do Aramaico “anah” que quer dizer “afligido”. Quando Pedro fala com ele, não repete o nome, porém diz homem aflito, Yahshuah Há’Mashiah te cura. Este trocadilho é completamente comum no grego, que traduz ambas as ocasiões como o nome do homem em questão. Todavia, Aneas não era um nome, mas uma expressão “Homem aflito Yahshuah te cura”. 






Outra prova do Novo Testamento Hebraico e Aramaico, é que alguns textos gregos, possuem erros teológicos sérios, que resultam da tradução errada do Aramaico. É como se o tradutor não tivesse pleno domínio da língua. Como exemplo, no evangelho podemos citar:






1) Nos evangelhos encontramos uma menção a Simão, o “Leproso” No texto grego (Mt. 26:6 e Mc. 14:3). O problema é que seria impossível um leproso viver dentro da cidade de Ânia, conhecida como Beit’Ânia; a explicação está no Aramaico. As palavras que indicam leproso e fabricante de jarros são semelhantes no Aramaico (Gar’ba=leproso e Garaba= Oleiro, fabricante de vasos) uma vez que o Aramaico é escrito sem vogais, as duas palavras estão escritas de forma idêntica. Observe que logo na sequência tem uma mulher trazendo jarro. Conclusão: Simão é fabricante de jarros e não leproso. 






2) O livro de Atos 8:27 fala da história de Felipe e um eunuco. Ora, o problema é que o eunuco está a caminho de Jerusalém, para adorar, ou seja, estava indo ao templo. Ora um eunuco não só seria aceito como prosélito entre os Judeus, como jamais seria permitido entrar no templo. E agora? A resposta está no Aramaico! A palavra usada para eunuco é a mesma usada como crente em Ul-him (no Aramaico- M’haimna). Ou seja, o eunuco em questão não era um eunuco, mas sim um crente que temia ao Senhor de Israel.






3) Algumas frases no Novo Testamento no grego chegam a ser cômicas, de tão estranhas. No Aramaico não vemos tal confusão. Você já tentou passar um camelo por um fundo de uma agulha, pois é, que furo de tradução! (Mt 19:24;Mc 10:25 e Lc. 18:25). A palavra em questão, no Aramaico, é Gamla da forma como ela é escrita sem vogais, pois o Aramaico não possui vogal. Pode tanto indicar camelo como corda. A última opção, obviamente, é que está claramente correta. O escritor, ou seja, o apóstolo escritor estava se referindo a corda ao escreverem Aramaico.






4) Outro exemplo: Você já salgou alguma coisa com fogo? Pois é, parece que nosso tradutor para o grego fez uma grande confusão em Mc 9:49. No grego fala em salgar com o fogo? O problema é simples a palavra que é usada para salgar também poderá ser usada para como pulverizar no sentido de destruir. O interessante aqui, é que parece que o tradutor estava cansado ou cochilando, pois ele foi influenciado pelo texto seguinte sobre o sal da terra, contudo nada de relação com essa frase!






5) Além disso outro erro que não aparece no Aramaico é o fato em que Mt 27:9 cita Zacarias 11:12-13, mas diz que o texto é de Jeremias. Que furo de tradução! O Aramaico apenas diz : “Assim disse o profeta:”, sem citar nomes.






6) Em Marcos 2:26 o grego cita Abiatar como sendo o sumo sacerdote nos tempos do rei Davi, contudo, em I Samuel 21:1 e 22:20 dizem que Ameleque, pai de Abiatar, é que era o sumo sacerdote. Azar e furo de quem traduziu para o grego, pois o Aramaico não contém esse problema.






7) Um grande erro Histórico que há nos manuscritos em grego é chamar de mar alguns lagos de Israel, como o da Galil (conhecido popularmente como o mar da galileia), este erro é motivo de piada entre os incrédulos que questionam uma possível falta desconhecimento de Geografia da parte do Senhor, Isso no Aramaico não acontece, pois apalavra “Yamah” pode ser usada tanto para mares como para lagos ou grande porção de águas, tais como o lago de Galil em questão.






8) Outro grave erro é genealogia de Yahshuah. Em Mateus a genealogia no grego, não só difere da de Lucas, como diz terem havido 14 gerações após Bavel e cita apenas 13. Estranho não é! No Aramaico isto não acontece. O Erro está exatamente no capitulo 1:16 “ E Ya’akov gerou a Yosef, Pai de Myriyan (Ga’bra em genealogia Pai),da qual nasceu Yahshuah, que se chama o Maschiyah. Na Versão Almeida, apalavra “Pai” foi traduzido como “marido”, e aí esta o erro, que no aramaico não existe.


Esse manuscrito é um de dois únicos em que a linhagem de Yahshuah aparece completa em Mateus 1, por sua mãe Mirian e não Yosef seu padrasto. Sendo 14-14-14 gerações a partir de Adão.Pois no verso 16 diz: E Ya’cov gerou a Yosef, 'PAI (avi)'' de Miryan, da qual nasceu Yahshuah,que é o Messias. (linhagem de Mirian por David)


Ao invés de Yosef ''marido" de Miryan como todas as traduções cristãs sempre mostraram.
O texto deixa claro que o Pai de Yahshuah não é Yosef, e logo em seguida, no verso 18, descobrimos que o PAI de Yahshuah é YHWH através de seu Rukha  hakadosh(espirito de YHWH)
Algumas pessoas pensam que esse texto em Mateus trata da linhagem de Yosef, ''marido'' de Miryan, mas é dela mesma, Miryan. Só existem dois manuscritos em hebreu. E estão bem guardados.
Muitas dessas pessoas se esquecem que Yosef, marido de Miryan, é o ''padrasto'' do messias Yahshuah. A linhagem de Yosef só vem aparecer em Lucas 3. YHWH não deixaria seu Filho amado sem uma referência paternal aqui na Terra. Por isso escolheu Yosef, um homem bom e servo fiel para cuidar de Seu filho aqui entre nós.


Bons estudos e Shalom a todos.






pequisa: Ivonil Ferreira de Carvalho

sexta-feira, 3 de abril de 2015

TEOLOGIA: ETIMOLOGIA E DEFINIÇÕES

TEOLOGIA: ETIMOLOGIA E DEFINIÇÕES

Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo, análise, consideração, discurso sobre alguma coisa ou algo"), WorlNet: “theology”

“Theos” no grego = Deus,  - , Ζευς (Zeus) e θεος (Theos) – as palavras existem juntas.
“Logos” no grego = estudo
No sentido literal, - Estudo de Théos
No início era o nome dado a um dos muitos deuses gregos e apenas mais tarde, com a chegada do cristianismo, passou a significar “Deus Supremo”. Explicar o "que é a teologia" não é uma tarefa nada facil. Tal desafio tem gerado opiniões diferentes no mundo teológico, e isso não somente no meio acadêmico, mas também dentro da própria igreja. Contudo, embora as divergências teológicas sejam reais, a maioria dos teólogos(as), tanto católicos quanto protestantes, grosso modo, costumam definir a teologia como sendo o "estudo de Deus". Vejamos algumas definições clássicas a respeito da teologia apresentadas por alguns teólogos:

Definições
1.      "É a ciência dos fatos da revelação divina até onde esses fatos dizem respeito à natureza de Deus e à nossa relação com ele, como suas criaturas, como pecadores e como sujeitos da redenção" - Charles Hodge .
2.       " É a ciência que extrai o conhecimento de Deus de Sua revelação, que estuda e pensa sobre ela sob a orientação do Espírito Santo, e então tenta descrevê-la de forma a honrar a Deus" - Herman Bavink .
3.       "É a ciência de Deus e das relações entre Deus e o universo." ? Augustus Strong .
4.       "De maneira sintética, dizemos que a teologia cristã é uma reflexão, sistemática e crítica, esperançada e sábia, sobre a fé cristã, vivida e transmitida nas comunidades eclesiais, a serviço da evangelização". Afonso Murad.

A palavra "teologia", assim como outros termos teológicos (Trindade, por exemplo) não se acha escrito na Bíblia. O termo é mais uma das heranças que o cristianismo adquiriu do mundo grego antigo no correr da sua história. Antes mesmo do surgimento do cristianismo, na Grécia clássica, os poetas gregos já recebiam o título de "teólogos" por compor e discursar versos para os deuses. "Homero e Hesíodo narraram as estórias a respeito dos deuses usando o veículo especial do mito; a teologia deles era mítica".

 Do  período clássico da Grécia Antiga,

 Sócrates se referia a uma das três disciplinas da filosofia teórica como "teologia". Essa disciplina ficou conhecida mais tarde como "metafísica" ou "metà ta physiká.
Platão (427-347 a.C), por sua vez, usou o termo "teologia" para exprimir o discurso crítico-racional sobre os deuses da mitologia.
 Aristóteles (384-322 a.C), o termo já é usado para se referir ao estudo do "Ser" mais excelente ou supremo. Neste caso, "Aristóteles já delimita para a teologia determinado campo de saber, além de, às vezes, usá-lo também no sentido de fábulas mitológicas".
Ao que se sabe, no início das primeiras comunidades cristãs, não "existia" teologia nesse sentido organizado e sistemático como se conhece hoje, não havia sequer o emprego da palavra teologia pela comunidade cristã.
No cristianismo, o uso do termo teologia começou a ser usado primeiro pelos cristãos
·         No Oriente, mais precisamente na Escola de Alexandria (Clemente e Orígenes) para se referir ao conhecimento cristão de Deus.
·         "No Ocidente, até a Idade Média pouco se falava em "teologia". Faz-se teologia sob o nome agostiniano de Doutrina sagrada". Para Santo Agostinho (354-431?) - bem como outros pensadores cristãos de sua época –
A teologia não se ocupava de todo o corpo da doutrina cristã, mas somente da "Doutrina de Deus". Nesta época, a "Doutrina de Deus" era uma disciplina específica que estudava o "Ser de Deus" da mesma forma que hoje, por exemplo, a "eclesiologia", estuda tão somente sobre um único assunto, a saber, a Igreja.
É na escolástica que o termo teologia passa a ser usado para se referir não apenas ao estudo do "Ser de Deus", mas dessa vez a "todo o corpo da doutrina cristã".
Esta mudança tem possivelmente uma relação com o desenvolvimento das primeiras universidades que surgiram na Europa por volta dos séculos XII e XIII . Sobre isto o teólogo Alister McGrath faz a seguinte observação:

"Embora inicialmente o termo "teologia" significasse a "doutrina de Deus", o termo adquiriu sutilmente um novo sentido, nos séculos XII e XIII, à medida que a Universidade de Paris começou a se desenvolver. Era necessário encontrar uma designação para o estudo sistemático de nível universitário, voltado à fé cristã. A expressão latina theologia, sob a influencia de escritores parisienses como Pedro Abelardo e Gilberto de la Porree, passou a significar "a disciplina da ciência sagrada" que abrangia a totalidade da doutrina cristã, e não somente a doutrina de Deus"(MCGRATH, 2005. p.176).


Embora Pedro Abelardo (1079-1142) tenha usado o termo teologia para se referir ao estudo "científico da fé", abrangendo assim a totalidade da doutrina cristã, Tomás de Aquino (1225-1274) preferia usar o termo "Doutrina Sagrada" em lugar do termo teologia .
Referindo-se ao modo como era usado o termo teologia no período da escolástica, o teólogo João Batista Libanio faz a seguinte observação:

"No mundo latino, Abelardo usa-o em sentido teológico cristão para referir-se ao tratado sobre Deus, enquanto se empregava o termo "beneficia" para a teologia sobre Cristo. Apesar desse uso de Abelardo, a escolástica preferiu outros nomes para teologia:
“ ?doctrina crhistiana", "doctrina divina", "sacra doctrina", "divina institutio", "divinitas", "scriptura", "sacra Pagina". Santo Tomás manuseia os termos "sacra doctrina" ou "doctrina crhistiana" e raramente o termo "theologia", e num sentido diferente do atual. O termo "theologia" não se firmara na alta escolástica"(LIBANIO, 1996, p. 66). http://www.webartigos.com/artigos/teologia-etimologia-e-definicoes/53350/

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES MUITO IMPORTANTES:

Théos, Zeus  ou Deus  - As Escrituras nunca se referiram ao Eterno Criador por estes nomes, na realidade estes seres que fazem parte da mitologia grega, e foram adotados pelo cristianismo.
Cristo, cristão  e cristianismo -  Cristo - palavra grega que nunca fez parte das Escrituras, Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Khristós) que significa "Ungido".
 Cristo do grego, crestos “ungido” incontestávelmente traz em seu embrião histórico e linguistico provas que se tratam de uma unção solar – o dicionário mostra o “Cris” ou “criso” – significa eclipse do sol. Cristo do grego – crestos  - significa ungido do sol, ou pelos raios da Crista do sol.


 DICIONÁRIO GAMA:

CRISOL – s.m. (Ant.) – Eclipse do sol. Cris +sol (criso/cristo = raios do sol.
CRISMA – s.m. (Chisma) – Sacramento de confirmação, (mudança de nome)
CRISMAR – Acunhar, apelidar, cognominar-se. Nota. Todos os papas ao serem cremados por “CRIS, CRISO, CRESTA, CRESTOS, CRISTO” – muda imediatamente seus nomes, como no velho costume babilônico  -isto é chamado de CRISMAR.


MONOGRAMA DE CRISTO -  


São as primeiras letras do nome de Cristo em grego.

 O “X” pronuncia-se – quis   

O  “P” tem um som “R”




Formam as iniciais “CRIS”  de CRISTO -  que é um símbolo usado a séculos no “CRISTIANISMO”.
ALFA E ÔMEGA
Como um símbolo cristão, o Alfa eo Ômega representar a eterna natureza de Jesus Cristo. Alfa e Ômega são a primeira ea última letras do alfabeto grego. O símbolo lembra uma linha no Livro do Apocalipse: 
O Alfa eo Ômega são igualmente incluídos no nome IAO, um Greco-Romana rendition do hebraico tetragrammaton que também foi utilizado como um sagrado nome de Bacchus / Dionysus e como “Iao Sabaoth” representou o demiurgo gnóstico.
O “Livro de Símbolos “ pag. 33 mostra-nos que Cris (XP) é um monograma usado pelo clero romano para CRISTO. – foto
É impossível fazer uma separação da palavra Cristo e o Sol.



CRISTÃO  –  Adorador de  Cristo.

CRISTIANISMO - (do grego Xριστός, "Christós", messias) é uma religião centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus  - A religião cristã tem três vertentes principais:

Ø   Catolicismo Romano - subordinado ao bispo romano (papa).
Ø   Ortodoxia Oriental  - se dividiu de Roma em 1054 após a Grande Cisma.
Ø  Protestantismo - que surgiu durante a Reforma do sáculo XVI.
 O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações.
Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus.

Na Batalha da Ponte Mílvia teve lugar a 28 de outubro de 312d.C., entre os imperadores romanos Constantino e Magêncio.
A tradição sustenta que, ao anoitecer de 27 de outubro, quando os exércitos se preparavam para a batalha, Constantino teve uma visão quando olhava para o sol que se punha. As letras gregas XP (Chi - Rho, as primeiras duas letras de Χριστός, "Cristo") entrelaçadas com uma cruz apareceram-lhe enfeitando o sol, juntamente com a inscrição "In Hoc Signo Vinces" — latim para "Sob este signo vencerás". Constantino, que era pagão na altura (apesar de que provavelmente sua mãe fosse cristã), colocou o símbolo nos escudos dos seus soldados.

De fato, existem duas narrativas mais ou menos contemporâneas do episódio: Segundo o historiador Lactâncio, Constantino teria recebido num sonho a ordem de inscrever "o sinal celeste nos escudos dos seus soldados"[1] - o que teria feito ordenando que fosse neles traçado um "estaurograma", uma cruz latina com sua extremidade superior arredondada em "P". Segundo Eusébio de Cesareia, o próprio Constantino teria lhe dito que, numa data incerta - e não necessariamente na véspera da batalha - teria tido, ao olhar para o sol, uma visão de uma cruz luminosa sobre a qual estaria escrito, em grego, "Εν Τουτω Νικα", ou, em latim, in hoc signo vinces - "com este sinal vencerás", e que, na noite seguinte, Cristo lhe teria explicado em sonho que esta frase deveria ser usada contra seus inimigos.

No dia seguinte, os dois exércitos confrontaram-se e Constantino saiu vitorioso Constantino entrou em Roma pouco depois, onde foi aclamado como o único Augusto ocidental. Ele teve creditada a vitória na ponte Mílvia à "Divindade" - ou a "uma Divindade" (na formulação deliberadamente ambígua escolhida pelo senado romano, simpatizante do paganismo, para ser colocada no seu arco do triunfo) e ordenou o fim de todas as perseguições aos cristãos nos seus domínios, um passo que ele já tinha tomado na Britânia, na Gália e Hispânia em 306. Com o imperador como patrono, o cristianismo, que já era muito difundido no império, explodiu em conversões e poder. http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_da_Ponte_M%C3%ADlvia.

A VERDADE

O termo correto é no hebrtaico  מָשִׁיחַ (Māšîaḥ), transliterado para o português como MASHYAH.

MASHYAH -   Significa – UNGIDO DE YAHVEH.
YAHVEH  - Significa – o Eterno Criador – Soberano Aquele que existe por Si só.


TEOLOGIA: ETIMOLOGIA E DEFINIÇÕES
Teologia (do grego θεóς, transl. theos = "divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão, "estudo, análise, consideração, discurso sobre alguma coisa ou algo"), WorlNet: “theology”

“Theos” no grego = Deus,  - , Ζευς (Zeus) e θεος (Theos) – as palavras existem juntas.
“Logos” no grego = estudo
No sentido literal, - Estudo de Théos
No início era o nome dado a um dos muitos deuses gregos e apenas mais tarde, com a chegada do cristianismo, passou a significar “Deus Supremo”. Explicar o "que é a teologia" não é uma tarefa nada facil. Tal desafio tem gerado opiniões diferentes no mundo teológico, e isso não somente no meio acadêmico, mas também dentro da própria igreja. Contudo, embora as divergências teológicas sejam reais, a maioria dos teólogos(as), tanto católicos quanto protestantes, grosso modo, costumam definir a teologia como sendo o "estudo de Deus". Vejamos algumas definições clássicas a respeito da teologia apresentadas por alguns teólogos:

Definições
1.      "É a ciência dos fatos da revelação divina até onde esses fatos dizem respeito à natureza de Deus e à nossa relação com ele, como suas criaturas, como pecadores e como sujeitos da redenção" - Charles Hodge .
2.       " É a ciência que extrai o conhecimento de Deus de Sua revelação, que estuda e pensa sobre ela sob a orientação do Espírito Santo, e então tenta descrevê-la de forma a honrar a Deus" - Herman Bavink .
3.       "É a ciência de Deus e das relações entre Deus e o universo." ? Augustus Strong .
4.       "De maneira sintética, dizemos que a teologia cristã é uma reflexão, sistemática e crítica, esperançada e sábia, sobre a fé cristã, vivida e transmitida nas comunidades eclesiais, a serviço da evangelização". Afonso Murad.

A palavra "teologia", assim como outros termos teológicos (Trindade, por exemplo) não se acha escrito na Bíblia. O termo é mais uma das heranças que o cristianismo adquiriu do mundo grego antigo no correr da sua história. Antes mesmo do surgimento do cristianismo, na Grécia clássica, os poetas gregos já recebiam o título de "teólogos" por compor e discursar versos para os deuses. "Homero e Hesíodo narraram as estórias a respeito dos deuses usando o veículo especial do mito; a teologia deles era mítica".

 Do  período clássico da Grécia Antiga,

 Sócrates se referia a uma das três disciplinas da filosofia teórica como "teologia". Essa disciplina ficou conhecida mais tarde como "metafísica" ou "metà ta physiká.
Platão (427-347 a.C), por sua vez, usou o termo "teologia" para exprimir o discurso crítico-racional sobre os deuses da mitologia.
 Aristóteles (384-322 a.C), o termo já é usado para se referir ao estudo do "Ser" mais excelente ou supremo. Neste caso, "Aristóteles já delimita para a teologia determinado campo de saber, além de, às vezes, usá-lo também no sentido de fábulas mitológicas".
Ao que se sabe, no início das primeiras comunidades cristãs, não "existia" teologia nesse sentido organizado e sistemático como se conhece hoje, não havia sequer o emprego da palavra teologia pela comunidade cristã.
No cristianismo, o uso do termo teologia começou a ser usado primeiro pelos cristãos
·         No Oriente, mais precisamente na Escola de Alexandria (Clemente e Orígenes) para se referir ao conhecimento cristão de Deus.
·         "No Ocidente, até a Idade Média pouco se falava em "teologia". Faz-se teologia sob o nome agostiniano de Doutrina sagrada". Para Santo Agostinho (354-431?) - bem como outros pensadores cristãos de sua época –
A teologia não se ocupava de todo o corpo da doutrina cristã, mas somente da "Doutrina de Deus". Nesta época, a "Doutrina de Deus" era uma disciplina específica que estudava o "Ser de Deus" da mesma forma que hoje, por exemplo, a "eclesiologia", estuda tão somente sobre um único assunto, a saber, a Igreja.
É na escolástica que o termo teologia passa a ser usado para se referir não apenas ao estudo do "Ser de Deus", mas dessa vez a "todo o corpo da doutrina cristã".
Esta mudança tem possivelmente uma relação com o desenvolvimento das primeiras universidades que surgiram na Europa por volta dos séculos XII e XIII . Sobre isto o teólogo Alister McGrath faz a seguinte observação:

"Embora inicialmente o termo "teologia" significasse a "doutrina de Deus", o termo adquiriu sutilmente um novo sentido, nos séculos XII e XIII, à medida que a Universidade de Paris começou a se desenvolver. Era necessário encontrar uma designação para o estudo sistemático de nível universitário, voltado à fé cristã. A expressão latina theologia, sob a influencia de escritores parisienses como Pedro Abelardo e Gilberto de la Porree, passou a significar "a disciplina da ciência sagrada" que abrangia a totalidade da doutrina cristã, e não somente a doutrina de Deus"(MCGRATH, 2005. p.176).


Embora Pedro Abelardo (1079-1142) tenha usado o termo teologia para se referir ao estudo "científico da fé", abrangendo assim a totalidade da doutrina cristã, Tomás de Aquino (1225-1274) preferia usar o termo "Doutrina Sagrada" em lugar do termo teologia .
Referindo-se ao modo como era usado o termo teologia no período da escolástica, o teólogo João Batista Libanio faz a seguinte observação:

"No mundo latino, Abelardo usa-o em sentido teológico cristão para referir-se ao tratado sobre Deus, enquanto se empregava o termo "beneficia" para a teologia sobre Cristo. Apesar desse uso de Abelardo, a escolástica preferiu outros nomes para teologia:
“ ?doctrina crhistiana", "doctrina divina", "sacra doctrina", "divina institutio", "divinitas", "scriptura", "sacra Pagina". Santo Tomás manuseia os termos "sacra doctrina" ou "doctrina crhistiana" e raramente o termo "theologia", e num sentido diferente do atual. O termo "theologia" não se firmara na alta escolástica"(LIBANIO, 1996, p. 66). http://www.webartigos.com/artigos/teologia-etimologia-e-definicoes/53350/

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES MUITO IMPORTANTES:

Théos, Zeus  ou Deus  - As Escrituras nunca se referiram ao Eterno Criador por estes nomes, na realidade estes seres que fazem parte da mitologia grega, e foram adotados pelo cristianismo.
Cristo, cristão  e cristianismo -  Cristo - palavra grega que nunca fez parte das Escrituras, Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Khristós) que significa "Ungido".
 Cristo do grego, crestos “ungido” incontestávelmente traz em seu embrião histórico e linguistico provas que se tratam de uma unção solar – o dicionário mostra o “Cris” ou “criso” – significa eclipse do sol. Cristo do grego – crestos  - significa ungido do sol, ou pelos raios da Crista do sol.


 DICIONÁRIO GAMA:

CRISOL – s.m. (Ant.) – Eclipse do sol. Cris +sol (criso/cristo = raios do sol.
CRISMA – s.m. (Chisma) – Sacramento de confirmação, (mudança de nome)
CRISMAR – Acunhar, apelidar, cognominar-se. Nota. Todos os papas ao serem cremados por “CRIS, CRISO, CRESTA, CRESTOS, CRISTO” – muda imediatamente seus nomes, como no velho costume babilônico  -isto é chamado de CRISMAR.


MONOGRAMA DE CRISTO -  


São as primeiras letras do nome de Cristo em grego.

 O “X” pronuncia-se – quis   

O  “P” tem um som “R”




Formam as iniciais “CRIS”  de CRISTO -  que é um símbolo usado a séculos no “CRISTIANISMO”.
ALFA E ÔMEGA
Como um símbolo cristão, o Alfa eo Ômega representar a eterna natureza de Jesus Cristo. Alfa e Ômega são a primeira ea última letras do alfabeto grego. O símbolo lembra uma linha no Livro do Apocalipse: 
O Alfa eo Ômega são igualmente incluídos no nome IAO, um Greco-Romana rendition do hebraico tetragrammaton que também foi utilizado como um sagrado nome de Bacchus / Dionysus e como “Iao Sabaoth” representou o demiurgo gnóstico.
O “Livro de Símbolos “ pag. 33 mostra-nos que Cris (XP) é um monograma usado pelo clero romano para CRISTO. – foto
É impossível fazer uma separação da palavra Cristo e o Sol.



CRISTÃO  –  Adorador de  Cristo.

CRISTIANISMO - (do grego Xριστός, "Christós", messias) é uma religião centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus  - A religião cristã tem três vertentes principais:

Ø   Catolicismo Romano - subordinado ao bispo romano (papa).
Ø   Ortodoxia Oriental  - se dividiu de Roma em 1054 após a Grande Cisma.
Ø  Protestantismo - que surgiu durante a Reforma do sáculo XVI.
 O protestantismo é dividido em grupos menores chamados de denominações.
Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus.

Na Batalha da Ponte Mílvia teve lugar a 28 de outubro de 312d.C., entre os imperadores romanos Constantino e Magêncio.
A tradição sustenta que, ao anoitecer de 27 de outubro, quando os exércitos se preparavam para a batalha, Constantino teve uma visão quando olhava para o sol que se punha. As letras gregas XP (Chi - Rho, as primeiras duas letras de Χριστός, "Cristo") entrelaçadas com uma cruz apareceram-lhe enfeitando o sol, juntamente com a inscrição "In Hoc Signo Vinces" — latim para "Sob este signo vencerás". Constantino, que era pagão na altura (apesar de que provavelmente sua mãe fosse cristã), colocou o símbolo nos escudos dos seus soldados.

De fato, existem duas narrativas mais ou menos contemporâneas do episódio: Segundo o historiador Lactâncio, Constantino teria recebido num sonho a ordem de inscrever "o sinal celeste nos escudos dos seus soldados"[1] - o que teria feito ordenando que fosse neles traçado um "estaurograma", uma cruz latina com sua extremidade superior arredondada em "P". Segundo Eusébio de Cesareia, o próprio Constantino teria lhe dito que, numa data incerta - e não necessariamente na véspera da batalha - teria tido, ao olhar para o sol, uma visão de uma cruz luminosa sobre a qual estaria escrito, em grego, "Εν Τουτω Νικα", ou, em latim, in hoc signo vinces - "com este sinal vencerás", e que, na noite seguinte, Cristo lhe teria explicado em sonho que esta frase deveria ser usada contra seus inimigos.

No dia seguinte, os dois exércitos confrontaram-se e Constantino saiu vitorioso Constantino entrou em Roma pouco depois, onde foi aclamado como o único Augusto ocidental. Ele teve creditada a vitória na ponte Mílvia à "Divindade" - ou a "uma Divindade" (na formulação deliberadamente ambígua escolhida pelo senado romano, simpatizante do paganismo, para ser colocada no seu arco do triunfo) e ordenou o fim de todas as perseguições aos cristãos nos seus domínios, um passo que ele já tinha tomado na Britânia, na Gália e Hispânia em 306. Com o imperador como patrono, o cristianismo, que já era muito difundido no império, explodiu em conversões e poder. http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_da_Ponte_M%C3%ADlvia.

A VERDADE

O termo correto é no hebrtaico  מָשִׁיחַ (Māšîaḥ), transliterado para o português como MASHYAH.

MASHYAH -   Significa – UNGIDO DE YAHVEH.
YAHVEH  - Significa – o Eterno Criador – Soberano Aquele que existe por Si só.


Pesquisa:    Ivonil Ferreira de Carvalho
                 Diná  Soares correia