quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O EVANGELHO PARALELO DO FALSO PROFETA=IMAGEM DA BESTA


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


O EVANGELHO PARALELO DO FALSO PROFETA=IMAGEM DA BESTA...


O EVANGELHO  PARALELO  DO FALSO PROFETA=IMAGEM DA BESTA...
È  de grande relevância  para  o povo que professa  o nome  do Eterno yahu e de seu filho Yahshua  saber  alguns itens   dos mais  fortes   e perigosos  do "EVANGELHO PARALELO  DO FALSO PROFETA=IMAGEM DA BESTA...Vejamos....A TRINDADE...criada  juntamente com o Domingo  no tempo do imperio romano...o 4º animal de Danyahu  7......
 1º...A TRINDADE...
Deus é uno em Essência e triplo em Pessoas. Uma série completa, de grandes dogmas da Igreja que estão baseados imediatamente sobre ele, começando primeiro com o dogma de nossa Redenção. Por causa de sua especial importância, a doutrina da Santíssima Trindade constitui o conteúdo de todos os Símbolos da Fé que foram usados e que são usados agora na Igreja Ortodoxa, assim como de todas as confissões privadas de fé escritas em várias ocasiões pelos Padres da Igreja.
Porque o dogma da Santíssima Trindade é o mais importante dos dogmas Cristãos, ele é o mais difícil de ser compreendido pela mente humana limitada. Por essa razão é que nenhuma batalha na história da Igreja Antiga foi tão intensa quanto a que existiu sobre esse dogma e as verdades que são imediatamente ligadas a ele.
O dogma da Santíssima Trindade inclui em si duas verdades fundamentais:
A. Deus é uno em Essência, mas triplo em pessoa. Em outras palavras, Deus é Tri-único, é Tri-Hipostático, é Trindade Una em Essência.
B. As hipóstases tem atributos pessoais ou hipostático: Deus é não gerado, o Filho é gerado pelo Pai; o Espírito Santo procede do Pai.
Nós adoramos a Santíssima Trindade com única e inseparável adoração. Na Igreja, Santos padres e Ofícios Divinos, a Trindade é freqüentemente chamada de Unidade na Trindade, Unidade Tri-Hipostática. Em sua maioria, as orações dirigidas a uma pessoa da Trindade terminam com a glorificação ou doxologia de todas as Três Pessoas (por exemplo em uma oração para o Senhor Jesus Cristo: "Pois glorificado és Tu, junto com Teu Pai não originado, e o Espírito Santo, agora e sempre .... Amém.").
  nasceu  no  ano  325 e c;  criada  pelo  então  imperador  romano  Constantino, e o  papa  s silvestre e  mais  318  bispos=hoje  tem  igreja que  faz  a...dos  318  pastores!.
E  oficializada  no  ano  381  pelo  imperador  Teodosio  e  o  papa  Damaso, e mais  150  bispos  catolicos  no  concilio  de constantinopla=Almanaque Abril  cultural  de 1987  pgs 490 a 493;Ela  é  tão  santissima,  quanto  a  santa  igreja  catolica,  e o santissimo  papa.
Sobre  esses  dois  concilios  cristãos catolicos  lemos  no  livro"Documentos  da Igreja  Cristã"  pg 130;  por H. Bettenson; o seguinte....nos  estamos   convencidos  de  que  a fonte  e  o  sustentaculo  de nossa  soberania,  sua  força e inexpugnavel  defesa, é  aquela  única  e verdadeira  fé que,  por  inspiração  de  Deus;  foi  publicada  pelos  318  santos  padres  reunidos  em  Niceia (325) e  confirmada  pelos 150   santos  padres  que  de  modo  semelhante  se reuniram  em  concilio em Constantinopla (em 395) a fim  de promover em toda a parte,  o crescimento da santa  igreja catolica.
No mesmo  livro  pgs 51-53.
Encontra-se  uma  carta do então Imperador Romano Teodosio 1º; Enviada ao  papa Dâmaso,  datada  do  ano 381 era  do mashiach.
Contendo  o seguinte teor  sobre a recem  nascida  Santissima  trindade...Queremos  que  as  diversas  nações  sujeitas   a nossa  clemencia e moderação; Continuem professando         a religião legada      aos  romanos pelo Apostolo Pedro. Tal  como  preservou a tradição fiel,  e como  é presentemente observada pelo pontifice  Dâmaso...varão  de santidade apostolica.  De conformidade  com  a doutrina  dos apóstolos  e o ensino  do evangelho.  Creiamos  pois, na  única  divindade  do pai e do filho, e do espiritoSanto e, em igual  magestade e em trindade santa.
Autorizamos   aos seguidores dessa lei....trindade  santa...a tomarem o titulo  de  cristãos.  Referente aos  outros  que  julgamos  cheios de tolices....Os  que  não  criam  na  trindade e nem eram crsitãos...queremos      que sejam estigmatizados  com  o nome ignominioso de “herejes”   E que  não  se atrevam  a dar aos  seus  conventiculos,  o  nome  de eklesia=igreja.  Estes (herejes)  sofrerão  em primeiro  lugar  o castigo  da divina condenação, e em segundo  lugar, a punição  que  nossa autoridade,  de acôrdo com a vontade  do  céu, decida infligir-lhes; Sejam eles excluidos  dos  Edificios  Eclesiasticos,  pois  não estão autorizados a celebrar  suas  assembleias ilegais,  dentro  dos  povoados, Se tentarem  qualquer  distúrbio, ordenamos eliminar e  explusar  das  cidades  a  esses  frenéticos,  de  modo  que  as Eclesias=igrejas cristãs, possam ser...no  mundo inteiro  recolocadas  nas  mãos  dos  Bispos  ortodóxos  que  confessam  o  credo  de Nicéia=Trindade;  Decretamos  perpetuamente  que  os Bispos  de qualquer  outra  provincia  nada  intentem  contrário aos  usos  antigos sem a  autorização  do venerável  papa da  cidade eterna=Roma. 
2º...O  Domingo..
.substituindo o shababt  do  setimo dia...pelo 1º  dia da semana e a maioria do  povo  seguem fielmente!
O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol.
                                                                                                     
3º...Inferno de fogo permanente....
Inferno segundo Santa Catarina de Sena Porque Deus criou o inferno? O que ... O Catecismo da Igreja Católica diz no nº 1022 «Cada homem recebe, na sua alma imortal, ..... A Sagrada Escritura fala com freqüência do fogo do inferno, aonde são lançados os impios..... Em Portugal, conservar-se-á sempre o Dogma da Fé, etc.
Doutrina católica
- O Juízo final
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"Porque Deus criou o homem imortal, e o fez à sua imagem e semelhança. ... Mais prudente seria pensar no assunto – porque nossa alma é imortal. ... eternidade, frutos ainda mais belos; o pecador é a árvore cortada na raiz para ser jogada ao fogo" ... No Céu ou no Inferno, permaneceremos eternamente; no Purgatório, ...um estagio para se chegar ao céo
...
                                                                                            
4º...ALMA  IMORTAL..... OS PAIS DA IGREJA E A IMORTALIDADE DA ALMA (P1) 
 
Há muito tempo que desejo escrever um artigo sobre a crença na “imortalidade” da alma nos Pais da Igreja dos primeiros séculos. E é com grande prazer que, depois de um bom tempo de espera, reproduzo aqui alguns dos vários textos sobre o tema que, lendo os livros e cartas dos Pais, posso repartir com vocês aquilo que aprendi com eles.
Primeiramente é bom explicarmos, para quem ainda não sabe, o que é e quem são os “Pais da Igreja”. Eles foram influentes teólogos, professores e mestres cristãos e importantes bispos. Seus trabalhos acadêmicos foram utilizados como precedentes doutrinários para séculos vindouros. Os pais da Igreja são classificados entre o século II e VII. O estudo dos escritos dos Pais da Igreja é denominado Patrística”.
Descrição: http://www.vidanova.com.br/imgprod/patristica_g.jpgPor que estudar os escritos dos Pais? Embora a Sagrada Escritura seja, indiscutivelmente, a única regra de fé e prática dos cristãos, estudar os escritos dos Pais é importante para fundamentar quais eram as crenças e interpretações dos primeiros cristãos – que conviveram mais de perto com os apóstolos e podem-nos contar com mais propriedade sobre o assunto – e estabelecermos os tempos e circunstâncias em que determinada doutrina foi aceita no Igreja, bem como quando que ela foi sendo alteradaacrescentadaou simplesmente deturpada.
Como o título deste artigo induz, o presente artigo não visa tratar de todas as doutrinas cridas pelos Pais da Igreja (o que levaria uma eternidade), mas somente no que tange ao assunto da imortalidade da alma. Para outros assuntos, veja, por exemplo, o que eu escrevi sobre Os Pais da Igreja e a Sola Scriptura e Os Pais da Igreja e o primado de Pedro em Roma. Em breve pretendo escrever muitos outros artigos relacionados a Patrística.
Como o assunto é grande e largamente abrangente, o presente artigo será dividido em três partes. A primeira irá tratar diretamente com Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, Hermas, Barnabé, Aristides de Atenas, Melitão de Sardes, Polícrates de Éfeso e Clemente de Roma – quase todos autores do primeiro século da era cristã, sendo que a maioria deles conviveu com os apóstolos – e a crença deles na mortalidade natural da alma.
Os antigos Padres e professores da Igreja, seguindo estritamente a Sagrada Escritura no ensinamento sobre a independência da alma e seu valor nela própria, explicaram e revelaram a distinção da alma e do corpo para refutar a opinião materialista que a alma é só uma expressão da harmonia dos membros do corpo, ou é o resultado da atividade física do corpo, e que ela não tem sua própria substância ou natureza particular. Apelando para a simples observação, os Padres da Igreja mostram:
a) que é característico da alma governar as lutas do corpo, e característica do corpo aceitar a essa governança. (Atenagoras e outros).
b) que o corpo é, como foi, uma ferramenta ou instrumento de um artista, enquanto a alma é a artista (Sts Irineu, Gregório de Nissa, Cirilo de Jerusalém e outros).
c) que a alma não é incondicionalmente sujeita aos impulsos do corpo; ela é mesmo capaz de entrar em guerra com os esforços do corpo como com alguma coisa estranha e hostil a ela, e é capaz de ganhar uma vitória sobre o corpo, mostrando assim que ela não é a mesma coisa que ele mas é uma essência invisível, é de natureza diferente, superando toda natureza corpórea (Orígenes).
d) que ela é intangível e intocável, e não é nem sangue, nem ar, nem fogo mas um princípio auto-movente (Lactantius).
e) que a alma é um poder que põe todos os membros do organismo em completa harmonia e total unidade (Sts Atanásio o Grande, e Basílio o Grande).
f) que a alma possui razão, auto-consciência, e livre arbítrio. (Orígenes e outros).
g) que o homem, enquanto está em seu corpo na terra, mentalmente pensa naquilo que é celeste e o contempla; sendo mortal em seu corpo, ele raciocina sobre imortalidade e freqüentemente, sem amor pela virtude, ele traz para si mesmo sofrimento e morte; tendo um corpo que é temporal, com sua mente ele contempla o eterno e luta por ele, desprezando aquilo que está sob seus pés. O corpo nunca imaginaria tais coisas (Santo Atanásio, o Grande).
h) que falando na verdadeira natureza da alma, os Padres e professores da Igreja apontam para a simplicidade e imaterialidade da alma, como opostas à complexidade e crueza material do corpo; eles indicam a sua invisibilidade e completa ausência de forma, e em geral para o fato de que ela não está sujeita a nenhuma medição (espaço, peso, etc) a que o corpo está sujeito (Orígenes e outros).
Com relação ao fato que as condições do corpo são refletidas nas atividades da alma, e que essas condições podem enfraquecer ou até corromper a alma — por exemplo durante doenças, idade avançada, ou bebedeira — os Padres da Igreja freqüentemente comparam o corpo a um instrumento usado em pilotagem. Os diferentes graus das manifestações da alma no corpo testemunham só a instabilidade do instrumento — o corpo. Essas condições do corpo que são desfavoráveis para a manifestação da alma podem ser comparadas a uma súbita tempestade no mar que impede o piloto de manifestar sua arte mas não prova que ele está ausente. Um outro exemplo, pode-se pegar uma harpa desafinada, da qual nem o melhor musicista pode tirar sons harmônicos (Lactantius). Assim também, cavalos fracos não dão oportunidade para um cavaleiro demonstrar suas habilidades (Bem Aventurado Teodoreto).
Certos Padres antigos (Stos. Ambrósio, Papa Gregório o Grande, João Damasceno), enquanto reconhecendo a espiritualidade da alma como distinta da do corpo, ao mesmo tempo atribuem uma certa materialidade ou corporalidade comparativa, à alma. Por esse suposto atributo da alma eles tem em mente distinguir a espiritualidade da alma humana, assim como dos anjos, da mais puríssima espiritualidade de Deus, em comparação com a qual tudo parece ser material e cru.
Como a alma de cada homem se origina não é completamente revelada na palavra de Deus; é "um mistério conhecido só por Deus" (São Cirilo de Alexandria), e a Igreja não nos dá um ensinamento estritamente definido sobre esse assunto. Ela decididamente rejeita a visão de Orígenes, que foi herdada da filosofia de Platão, a respeito da pré-existência das almas e segundo tal teoria as almas vêm para a terra de um mundo mais elevado. Esse ensinamento de Orígenes e os Origenistas foram condenado pelo Quinto Concílio Ecumênico.
No entanto, esse decreto conciliar não estabelece se a alma é criada das almas dos pais de um homem e só nesse sentido geral constitui uma nova criação de Deus, ou se cada alma é criada imediatamente e separada por Deus, sendo juntada em um momento definido ao corpo que está sendo ou já foi formado. Na visão de certos Padres da Igreja (Clemente de Alexandria, João Crisostomo, Efrém o Sírio, Teodoreto), cada alma é criada separadamente por Deus, e algumas vezes se referem à união delas com o corpo como ocorrendo no quadragésimo dia da formação deste (a teologia católico-romana é decididamente inclinada à visão de que cada alma é criada separadamente; essa visão tem sido apresentada dogmaticamente em várias bulas papais, e o Papa Alexandre VII ligou com essa visão da Imaculada Concepção da Santíssima Virgem Maria).
Na visão de outros professores e Padres da Igreja (Tertuliano, Gregório o Teólogo, Gregório de Nissa, Macarius o Grande, Anastácio o Presbítero), alma e corpo recebem seu início simultaneamente e amadurecem juntos; a alma procede das almas dos pais assim como o corpo procede dos corpos dos pais. Dessa forma a "criação" é entendida aqui num sentido amplo como a participação do poder criativo de Deus que está presente e é essencial em todo lugar, para todo tipo de vida. A base dessa visão é o fato que na pessoa do nosso antepassado Adão, Deus criou a raça humana: "E de um só fez toda a geração dos homens" (At 17:28). Disso segue que em Adão a alma e o corpo de cada homem foram dados potencialmente. Mas o decreto de Deus é trazido à realidade de modo tal que Deus segura toda as coisas em Sua mão: "... pois Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas" (At 17:25). Deus, tendo criado, "continua a criar."
São Gregório, o Teólogo diz: "Assim como o corpo, que foi originalmente formado em nós do pó, tornou-se subseqüentemente a corrente dos corpos humanos e não foi cortado da raiz primeiro-formada, em um homem incluindo outros — assim também a alma tendo sido soprada por Deus, desde aquele tempo vem junto na composição formada pelo homem, nascido há pouco, e o da semente original (São Gregório evidentemente se refere aqui a semente espiritual) sendo atribuída a muitos e sempre preservando uma forma constante em membros mortais... Assim como o sopro em uma flauta musical produz sons dependendo da largura da flauta, assim a alma, aparecendo sem força em um corpo enfermo, torna-se manifesta conforme o corpo ganha forças e reveza então toda sua inteligência" (Homilia 7, "On the Soul"). São Gregório de Nissa tinha a mesma visão.
                                                                                                                  
5º...ARREBATAMMENTO SECRETO DA IGREJA...
Teoria do arrebatamento antes da grande tribulação da CPAD...casa publicadora das assembelias de Deus..... .gotquestions.org/Portugues/diferenca-Arrebatamento-Segun - 13k - Páginas semelhantes
SINOPSE ESCATOLÓGICA EM ORDEM CRONOLÓGICA
É exatamente porque a Igreja não passará pela Grande Tribulação, que a ...
Estas duas últimas referências bíblicas cuidam do arrebatamento da Igreja, a
qual, como já vimos, será antes da grande tribulação. .... Rio de Janeiro: CPAD,
pp.CAPÍTULO II

CRONOLOGIA DOS EVENTOS ESCATOLÓGICOS




A Bíblia afirma que os principais acontecimentos escatológicos, se darão na seguinte ordem:

2.1. O arrebatamento da Igreja




Jesus virá outra vez e, então, nos levará para o Céu (Jo 14:1-3; 1Ts 4:16,17; 1Co 15.51,52; Hb 9.28, etc.);

2.2. A grande tribulação




(Mt 24:21,22). Uma das provas bíblicas de que a grande tribulação ocorrerá após o arrebatamento da Igreja, é o que consta de Ap 3:10b. Segundo esta referência, a Igreja será guardada da hora da tentação que está por vir, e não na hora. Sim, se haverá uma tribulação tal, qual nunca houve (Mt 24:21; Mc 13:19), e a Igreja não passará por ela (Ap 3:10), fica subentendido que seremos arrebatados antes.

2.3. A manifestação de Jesus em glória




É exatamente porque a Igreja não passará pela Grande Tribulação, que a Bíblia diz que quando Cristo voltar, nós desceremos com Ele (Cl 3:4; Jd 14; Zc 14:5). Nesse dia se concretizará o tão comentado Armagedom (Ap 16:13-16), que é o seguinte: Durante a Grande Tribulação, todas as nações do mundo (Zc 14:2a), sob a influência demoníaca (Ap 16:13-14), se aliarão ao Anticristo, e seus exércitos se congregarão no lugar que na língua hebraica se chama Armagedom (Ap 16:16), para guerrear contra os judeus (Zc 14:2a), os quais muito sofrerão (Zc 14:2b). Em meio a essa sangrenta batalha “aparecerá no céu o sinal” _ provavelmente algum sinal misterioso proveniente de Deus_ “do Filho do homem” (Mt 24.29,30). Por razões que nós desconhecemos, mas talvez por pensarem tratar-se duma manifestação inimiga, os referidos exércitos vão contra–atacar (Ap 19:19), mas serão derrotados, visto tratar-se da manifestação do invencível Filho de Deus, o qual descerá do Céu, trazendo consigo anjos (Mt 24:31) e também a Igreja previamente arrebatada (Ap 19:14 comparado com o versículo 8; Zc 14:5c; Jd 14), os matará (Ap 19:21a), e seus corpos servirão de alimento às aves de rapina (Ap 19:17, 18 e 21b). Eis o ARMAGEDOM.

A manifestação de Jesus em glória, da qual trata Mt 24:29-30, não pode ser confundida com o evento do qual trata Jo 14:3 e 1Ts 4.16,17. Estas duas últimas referências bíblicas cuidam do arrebatamento da Igreja, a qual, como já vimos, será antes da grande tribulação. Mas Mt 24:29,30 diz textualmente que é “depois da aflição daqueles dias” que aparecerá no céu o sinal do Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e grande glória. Tal se dá porque a segunda vinda de Jesus tem duas fases: na primeira Ele virá só para “os que o esperam para a salvação” (Hb 9.28), mas na segunda Ele aparecerá a todos (Mt 24.29,30; Ap 1:7; At 1:11);

2.4. O juízo das nações




No dia em que se concretizar o Armagedom, as nações serão julgadas (Mt 25:31-33). O que terá seu peso verificado na “balança”, será o tratamento que estas nações terão dispensado aos Judeus durante a Grande Tribulação (Mt 25:34-46). Veja o leitor que as pessoas que ouvirão o “vinde”, não são os “irmãos” de Jesus, e sim, pessoas que haviam usado de bondade para com os “irmãos” (Mt 25:40). Logo, as “ovelhas” e os “irmãos” são distintos, isto é, um não é o outro. Sim, o texto ora em lide, que é Mt 25:31-46, nos fala de três grupos distintos: os irmãos de Jesus, as ovelhas, e os bodes. As “ovelhas” não são “os irmãos”, já que ninguém pode ser recompensado por ter usado de bondade para consigo mesmo. Então, quem são eles? Resposta: Os irmãos são os judeus; as ovelhas são os gentios que usarão de bondade para com os judeus durante a grande tribulação; e os cabritos são os gentios que não serão benévolos para com os judeus, durante a grande tribulação.
 È ate certo ponto hilariante a estoria dos que se dizem seguidores de yaohushua, e mete a lenha nas religiões...usar crer e pregar doutrinas delas não? Dá pra entender? Não definitivamente não!!! So memo quem está embriagado no vinho da velha mãe Babilonia para crer nesse verdadeira misselaneia indigesta!!!
6º...A  ULTIMA  SEMANA DE  DANYAHU 9  DEPOIS  DO ARREBATAMENTO...
III. O TEMPO DA GRANDE TRIBULAÇÃO

 Lições Bíblicas CPAD

Jovens e Adultos
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3º Trimestre de 1998
Título: Escatologia — O estudo das últimas coisas
Comentarista: Elienai Cabral
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Lição 10: A Grande Tribulação
Data: 6 de Setembro de 1998
Não há texto bíblico mais explícito quanto ao tempo da Grande Tribulação do que a profecia de Daniel 9.24-27 acerca das setenta semanas determinadas por Deus para a manifestação dos juízos de Deus sobre Israel e sobre o mundo.
1. O que são as setenta semanas. A identificação começa com Dn 9.24: “Setenta semanas estão determinadas”. A palavra semana interpreta-se como semana de dias. O número sete indica a quantidade de dias da referida semana. Porém, a palavra dia interpreta-se como ano. Cada dia equivale a um ano e, sete dias multiplicados por setenta (70 x 7) dá o total de 490 anos.
2. Os três períodos das 70 semanas. O primeiro período de sete semanas, equivalente a 49 anos, teve o seu início no reinado de Artaxerxes através de Neemias, copeiro-mor (Ne 2.1,5,8), quando pediu ao rei para voltar à sua terra e reedificar a cidade e os seus muros. Ocorreu em 445 a.C. quando foi dada a ordem “para restaurar e reedificar Jerusalém” (Dn 9.25).
O segundo período de 62 semanas, equivalente a 434 anos, refere-se ao tempo do fim do Antigo Testamento até a chegada do Ungido, o Messias. Nesse período, o Ungido seria rejeitado e ultrajado pelo seu povo, e morto (Dn 9.26). Cumpriu-se esse segundo período até o ano 32 d.C, quando Cristo, o Ungido, foi rejeitado e morto pelos judeus. Até então, 69 semanas (ou 483 anos) se cumpriram.
O terceiro período abrange “uma semana” (7 anos) conforme está no texto de Dn 9.27. Misteriosamente, acontece um intervalo profético na seqüência natural das 70 semanas identificado como os tempos dos gentios (o nosso tempo), no qual se destaca, especialmente, a Igreja constituída de um povo remido por Jesus e que está em evidência até o seu arrebatamento para o céu. Terá início, em seguida, a última semana, a 70ª.
3. A última semana profética. No texto de Dn 9.26 surge “um povo e um príncipe” que virão para assolar e destruir Israel sob “as asas das abominações”. Esse príncipe não é outro senão “o assolador”, o “Anticristo”, “o homem do pecado” e “o príncipe que há de vir” (Dn 9.26). Ele fará uma aliança com Israel “por uma semana” (Dn 9.27). Virá com astúcia e inteligência. Sua capacidade de persuasão será enorme e, na aliança que fará com Israel, não terá a plena aprovação desse povo. Sua tentativa será a de restabelecer a paz, sobretudo no Oriente Médio oferecendo um tratado. O mundo todo o honrará e o admirará naqueles dias. Ele se levantará de uma força política mundial, uma confederação européia, que, na linguagem figurada da profecia, aparece como “um chifre pequeno” que surge do meio de “dez chifres” do “animal terrível e espantoso”, conforme Dn 7.8. Esse “animal terrível e espantoso” pode ser identificado como o sistema europeu, equivalente ao antigo Império Romano.
Num breve espaço, “metade da semana” (três anos e meio), esse líder alcançará o apogeu do seu domínio mundial e então haverá uma falsa paz. Nesse momento se dará o rompimento da aliança com Israel. O príncipe, embriagado pelo poder político, entrará em Israel e então se iniciará “a grande angústia de Israel” (2 Ts 2.4; Ap 13.8-15), a Grande Tribulação.
CONCLUSÃO
A Grande Tribulação não se destina à Igreja de Cristo e, sim, para o povo de Israel e o mundo gentio. Todos os juízos de Deus profetizados terão o seu cumprimento. Ninguém sabe quando se dará o arrebatamento da Igreja findando o parêntese profético entre a 69ª semana e 70ª. Não sabemos o dia da volta do Senhor, mas sabemos que é a nossa missão principal — pregar o Evangelho e dar testemunho de Cristo diante dos homens.
7º...O MILENIO   COM A NOVA JERUSALEM DESCECIDA SOBRE O MONTE DAS OLIVEIRAS...
Quando será o Milênio?
Logo depois da Grande Tribulação ede se cumprirem todos osacontecimentos preditos para a 70?semana profética de Daniel, Jesus descerá sobre o Monte dasOliveiras e inaugurará o seu reinadona Terra
A pergunta do texto nós a ouvimos constantemente:em nossas palestras diárias, em nossas Escolas Dominicais e mesmo por correspondência. Há os que materializam tanto o Milênio que este chega a perder o sabor espiritual;outros há que o espiritualizam tanto que o alvo doutrinário torna-se em miragem. O Milênio, reino dos céus ou reinado  de Cristo são palavras usadas para expressar o período dispensacional. Há também os que, com grande número de citações bíblicas, torcem a doutrina e invertem os papéis, não dando o verdadeiro lugar à revelação bíblica sobre o assunto. Devemos ter cuidado para que os inúmeros textos eferentes aos judeus não se confundam com os que se referem aos gentios. Este capítulo pergunta: - Quando será o Milênio? Respondemos: O Milênio se dará depois da setuagésima semana de Daniel, ou seja, depois da Grande Tribulação, que é o período conhecido como a angústia _de Jacó, Jr30.7. Daniel, ao interpretar o sonho do rei Nabucodonosor,viu a
 pedra
sem mãos rolando dos altos, vindo a bater na magnífica estátua. Isso acontecerá justamente quando oAnticristo estiver no seu apogeu de glória. Dar-se-á no segundo advento de Cristo, rio qual haverá duas fases. Na primeira Ele virá buscar os seus, a Igreja, composta dos crentes já falecidos e dos militantes. Aqueles serão ressuscitados e estes arrebatados, Mt 24.41; lTs 4.16,17

Anti-cristo  depois  do arrebatamento....

8º... QUEM É O ANTICRISTO 

1. Definição etimológica. Anticristo (Gr. Αντιχριστός; "opositor a Cristo") O Léxico do grego Liddell-Scott-Jones (LSJ) diz que "anti" pode significar "oposição/contra" ou "em vez de", assim "anticristo" significa "oposição a Cristo" ou "vem vez de Cristo" (ou seja, algo tentando tomar o lugar de Cristo)[c]; É uma denominação comum no Novo Testamento para designar aqueles que se oponham a Jesus Cristo, e também designa um personagem escatológico, que segundo a tradição cristã dominará o mundo nos últimos dias antes que haja a segunda vinda de Cristo[d]. O termo anticristo ocorre apenas quatro vezes na Bíblia, todas elas nas cartas do apóstolo João: 1Jo 2.18; 2.22; 4.3 e 2Jo 1.7, onde o termo anticristo é definido como um "espírito de oposição" aos ensinamentos de Cristo.
2. Definição teológica. Segundo a Bíblia, está para vir o Anticristo (1Jo 2.18); aquele que trama o derradeiro ataque furioso de Satanás contra CRISTO e os santos, pouco antes do tempo em que nosso Senhor Jesus Cristo estabelecerá o seu reino na terra. As expressões que a Bíblia usa para o Anticristo são “o homem do pecado” e “o filho da perdição”. Outras expressões usadas na Bíblia são “a besta que sobe do mar” (Ap 13.1-10), a “besta de cor escarlate” (Ap 17.3) e “a besta” (Ap 17.8, 16; 19.19,20; 20.10). O capítulo 13 de Apocalipse descreve o conflito entre o anticristo e Deus e também o seu povo durante a tribulação. A besta que sobe do mar é o último grande governo mundial da história, e consiste em dez reinos sob o controle do anticristo (17.12; Dn 2.40-45; 7.24,25; 11.36-45). O mar representa muitas nações (Ap 17.15). Satanás concede seu poder a esse governo e o usa contra Deus e contra seu povo (v. 2).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Após o arrebatamento da Igreja, o Anticristo haverá de se manifestar ao mundo. Suas sedes política e religiosa serão a Babilônia (Roma) e Jerusalém, respectivamente.
II. O APARECIMENTO DO ANTICRISTO
1. Tempo. Diferente do arrebatamento da igreja, a vinda do Anticristo não ocorrerá sem sinais precursores. Pelo menos três eventos deverão ocorrer antes dele surgir na terra:
- o “mistério da injustiça” que já opera no mundo, deverá intensificar-se (2Ts 2.7);
- virá a “apostasia” (2Ts 2.3);
- “um que, agora, resiste”, deve ser afastado (2Ts 2.7).
O “mistério da injustiça”, isto é, a atividade secreta dos poderes do mal, ora evidente no mundo inteiro (2Ts 2.7), aumentará até alcançar seu ponto máximo na total zombaria e desprezo a qualquer padrão ou preceito bíblicos. Por causa do predomínio da iniqüidade, o amor de muitos esfriará (Mt 24.10-12; Lc 18.8). Mesmo assim, um remanescente fiel permanecerá leal à fé apostólica conforme revelada no Novo Testamento (Mt 24.13; 25.10; Lc 18.7; ver Ap 2.7). Por meio desses fiéis, a igreja permanecerá batalhando e manejando a espada do ESPÍRITO até ser arrebatada (ver Ef 6.11) [e].
2. Lugar. Surgirá um grande chefe político que comandará uma “Confederação de Reinos”, representada pelos dez chifres, que na profecia de Daniel é representada pelos dez dedos da estátua sonhada por Nabucodonosor (Dn 2). Na Bíblia, chifres é símbolo de poder, de autoridade; assim concluímos que cada governo dessa Confederação terá poder no seu território, contudo, submisso à um governo central. Se olharmos para a atual conjuntura política e econômica, esta profecia está desenhando seu cumprimento, com a unificação da Europa - área do antigo Império Romano, onde já existe uma só moeda (Euro). As sete cabeças representam as sete colinas de Roma, bem como sete reis (Ap 17.9). Defere-se então, que Roma abrigará a sede desse governo do Anticristo. Interessante notar que a profecia fala em diademas – o símbolo da União Européia.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O Anticristo, segundo as Escrituras, é um personagem real e não uma ficção.
III. O SUSTENTO DO GOVERNO DO ANTICRISTO 
O Anticristo contará com o suporte de dois tenebrosos personagens: um espiritual: o Dragão; e o outro humano: o Falso Profeta.
1. O Dragão. O dragão mencionado é o diabo, sedutor das nações (Ap 20.10). Na verdade, a autoridade desse governo emanará de Satanás. Os governos subjugados por ele vão estar sujeitos a Satanás. Será o pouco tempo de Satanás. O período da grande tribulação. O governo do anticristo vai ser universal, pois o Satanás é o príncipe deste mundo. O mundo inteiro jaz no maligno. Aquele reino que Satanás ofereceu a CRISTO, o anticristo o aceitará. Ele vai dominar sobre as nações. "Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação" (Ap 13.7). O governo universal do anticristo será extremamente cruel e controlador (Ap 13.16,17). O seu poder será irresistível (Ap 13.4). A grande pergunta será: "Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra ela?"
2. O Falso Profeta. “[...] O Falso profeta estará a frente da igreja apóstata durante a primeira parte da Grande Tribulação (os verdadeiros crentes já terão sido arrebatados para o encontro com o Senhor JESUS nos ares ). Assim, o Falso Profeta tornar-se-á o líder do sistema religioso mundial que o Anticristo estabelecerá na última parte da Grande tribulação [...]” (Horton, p.181). Apocalipse 13.11-18 começa com a seguinte expressão: “Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão”. Trata-se de um personagem que aparecerá imitando a Cristo (o Cordeiro de Deus). Porém sua fala é de origem diabólica (dragão). Os dois chifres representam um duplo poder político-religioso. Deverá surgir da terra de Israel. Trata-se do falso profeta (Ap 19:20). Este estará ligado à besta que emergiu do mar e tudo fará para que sua autoridade seja mantida. O falso profeta será o admirador número um do Anticristo. Ele será o "marqueteiro" do Anticristo, promovendo ao mundo que o anticristo seria o verdadeiro Messias, engrandecendo seus falsos milagres e prodígios. Apenas como exemplo, Hitler também teve seu adimirador número 1, que era Joseph Goebbels (ministro da Propaganda de Adolf Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de comunicação), que publicava os atos de Hitler como se fossem grandiosos, promovendo-os [f]. Um dado muito importante que João escreve em Apocalipse é que o falso profeta imitará Nabucodonosor (ver Dn 2), construindo uma estátua do anticristo e obrigando a todos a adorar esta estátua, conforme Ap 13.14-15. O falso profeta também será o idealizador e ministrador da marca da besta, conforme Apo 13.16-18: "E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis". Com isto, Satanás tenta imitar ao Deus Triuno ao máximo, produzindo uma espécie de "trindade satânica", composta por: Satanás, no papel de "pai" - o anticristo, no papel de "filho" - o falso profeta, no papel de "ajudador". Porém, o destino final destes três será o lago de fogo e enxofre, conforme Ap 20.10: "E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre"
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O Dragão e o Falso Profeta sustentarão o governo do Anticristo.
IV. A PLATAFORMA DE GOVERNO DO ANTICRISTO 
O Anticristo usará de todos os artifícios, quer naturais quer sobrenaturais, visando:
1. A promoção da mentira. E por isso, Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira” (2Ts 2.11). O Anticristo (vs.6 e 7) tudo fará para apagar o nome de Deus dentre os homens. Moverá perseguição àqueles que se converterem no período da tribulação (Ap 7: 13-17). Da mesma forma como Deus provê força aos dons do Espírito (1Co 12.6), Satanás habilitará sua figura a realizar sinais e prodígios de mentira que compelem, porém são enganosos. Hoje mesmo, devemos provar todas as coisas para saber se procedem de Deus, pois, nem toda “maravilha” vem de Deus, nem tais prodígios são menos milagrosos devido à sua origem.
2. A promoção do pecado. Homem do pecado (“homem de injustiça” em alguns manuscritos) é chamado de anticristo nas epístolas joaninas. Aumentará até alcançar seu ponto máximo na total zombaria e desprezo a qualquer padrão ou preceito bíblicos. Temas polêmicos, como a questão do aborto, eutanásia e homossexualismo, estão em evidência e caminham para uma aprovação legal. Problemas sociais, financeiros, familiares, ataques às crenças religiosas, marcha pela legalização do uso de drogas... nossa sociedade está marcada pela promoção do pecado - “Há um movimento empenhado em destruir o cristianismo. A Organização das Nações Unidas (ONU) fala claramente dessas religiões dogmáticas e principalmente da católica, dizendo que elas atentam contra a justiça, a paz, ao diálogo e ao desenvolvimento [g].
3. A promoção do culto a Satanás. No v.12 lemos o seguinte: “Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz com que a terra e seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal fora curada” (Império Romano restaurado). O anticristo se apresentará como se fosse Deus com poder sobrenatural demoníaco (2Ts 2.4,9). Isso levará o povo a adorá-lo. A religião do anticristo ensina a divinização da humanidade como está divulgando a Nova Era (Gn 3.5). Ao invés da verdade de que em Cristo, Deus se tornou homem (Jo 1.14), o Anticristo propaga a mentira de que, nele mesmo a humanidade é parte de Deus (2Ts 2.4). Atualmente, a Nova Era já enfatiza claramente a doutrina do Anticristo, sem dúvida preparando as massas para a aceitação posterior e final dessa doutrina
4. A promoção de uma economia única. O Anticristo sabe que, somente controlando a economia do mundo, conseguirá subjugar a política internacional. Por isso, instituirá um código, conhecido como a marca da besta, para que sem o seu número ninguém possa comprar ou vender (Ap 13.16-18). Com a globalização da economia, os governos caminham nesse sentido, não pressentindo o que os espera num futuro bem próximo. Os vs 16 e 17 falam de um cadastramento que haverá, quando será exigido de todos, para comprar e vender, que recebam o sinal da besta, na mão ou na testa. Muitos irão rejeitar esta imposição. Por isso serão perseguidos e mortos (Ap 7.9-17)
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
As características do governo do Anticristo serão: a mentira, o pecado, a idolatria e a economia única.
CONCLUSÃO
O capítulo 13 de Apocalipse descreve o conflito entre o anticristo e Deus e também o seu povo durante a tribulação. A besta que sobe do mar é o último grande governo mundial da história, e consiste em dez reinos sob o controle do anticristo (ver 17.12; Dn 2.40-45; 7.24,25; 11.36-45). O mar representa muitas nações (cf. 17.15). Satanás concede seu poder a esse governo e o usa contra DEUS e contra seu povo (v. 2). Ver 17.8-11, para a explicação dada pelo anjo a respeito da besta. Haverá um governo sob o poder satânico (v.4). O dragão mencionado é o diabo, sedutor das nações (Ap 20.10) que por 42 meses (v.5). dará subsídio à besta para exercer seu poder tirânico. Estes 42 meses representam os três anos e meio da última semana de Daniel (Dn 9.27). O Anticristo atuará prodigiosamente com o intuito de para apagar o nome de Deus dentre os homens e moverá grande perseguição àqueles que se converterem no período da tribulação (Ap 7. 13-17). Aqui está a revelação que João recebeu do Senhor a respeito das coisas que “hão de acontecer”. Que esta lição ajude a abrir nosso entendimento acerca dessas coisas e que produza em nosso coração a ardente expectativa pelo ressurgimento daquele que nos resgatou. N’Ele, que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB

...“OS  7 SELOS  NA  GRANDE TRIBULAÇÃO DE 7 ANOS  DO ANTI-CRISTO.
O livro ou pergaminho com sete selos, que contém os sete juízos, é mencionado pela primeira vez em Apocalipse 5.
O livro vem da “destra do que estava assentado sobre o trono”, e é “escrito por dentro e por fora, selado com sete selos” (5.1).
Aquele que está assentado sobre o trono é o Deus Todo- poderoso, a quem os seres celestiais louvam: “Digno és, Senhor, de receber glória, e hon­ra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas” (4-11)- Quando o Senhor romper o primeiro selo do livro, terão início os horrores do período de Tribulação de sete anos.
O rompimento dos selos dispara os eventos da Tribulação — coisas que “depois destas devem acontecer” (4-1), referindo-se à grande visão de Cristo no céu e aos acontecimentos espirituais em algumas das igrejas na terra durante os dias de João (caps. 2—3).
Milênio (20.1- 3) e os eventos do Milênio (20.4-10).
                                                                                                       
Descrição: http://2.bp.blogspot.com/-d33KLB3UdYU/UDEQmj9HB3I/AAAAAAAAALw/2VrnKDKU3LM/s320/SELOS.jpg
Onde o rompimento dos sete selos se encaixa na cronologia da Tribulação? Grande parte da especulação acompanha estas quatro opiniões:
Lição Bíblica 3º Trimestre de 2012 CPAD
10º...AS 7 TROMBETAS E  AS  7 PRAGAS  DEPOIS  DO ARREBATAMENTO...

Os primeiros três anos e meio do período de sete anos da Grande Tribulação é o tempo das pragas das sete trombetas, quando esta terra será arrasada por desastres naturais. Um terço do sol e um terço das estrelas serão escurecidos; um terço das florestas da terra serão queimadas; um terço do mar se tornará em sangue, matando um terço de suas formas de vida; meteoros cairão do Céu, tornando um terço das águas em absinto; e muitas pessoas, como resultado, morrerão nestas coisas. O mundo cairá no caos em razão destas pragas, com nações levantando-se contra nações, estados contra estados, e guerras surgindo em todo lugar.
Assim, quando o Anticristo surgir e resolver todos estes problemas em tais circunstâncias caóticas, muitas pessoas o seguirão, e, portanto, trarão as pragas mais terríveis sobre esta terra.
Este mundo verá o surgimento de uma organização internacional politicamente integrada, um sistema de gerenciamento que busca os interesses comuns das nações. Este estado unido internacionalmente cairá nas mãos de Satanás com o surgimento do Anticristo, e se tornará um estado que permanecerá contra Deus e Seus santos. O governante deste estado unido internacionalmente controlará e reinará em todas as nações, e trabalhará como o Anticristo. Ele, que atua com o poder de Satanás, é o inimigo de Deus e um servo do Diabo.
O Anticristo agora revela sua verdadeira face, proibindo que as pessoas creiam no verdadeiro Deus e forçando as pessoas a o adorarem e não a Deus. Para isso, ele realizará muitos sinais diante deles, resolverá o estado caótico e intratável do mundo com o poder de Satanás, e, dessa forma, conquistará os corações de todos.
11...AS  DUAS  TESTEMUNHA COMO SENDO  DOIS  HOMENS...

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