segunda-feira, 29 de maio de 2017

O Nome do Criador no DNA humano - Assinatura

O Nome do Criador no DNA humano - Assinatura
 





YHVH O NOME DO CRIADOR YAHVEH NO DNA HUMANO 
E estas informações então entre os filamentos que tem 2 nanômetros... eu vou explicar devagar e quero que entendam...
 pegue uma régua e ela estará dividia em milímetros, pegue um milímetro de divida em 1000(mil) pedacinhos
 cada pedacinho se chama micrômetro
 pegue esse micrômetro e divide em mais 1000 (mil) pedacinhos...
vc terá um nanômetro!
 e é dentro disso que está toda a informação genética de como fazer vc! como vc é em todas as características físicas, emocionais e espirituais!
 todas as informações de vc estão dentro desse fiozinho de 1 nanômetro de diâmetro!
 os cientistas estudam minuciosamente o DNA  em busca da origem da vida...  fizeram uma descoberta incrível
 essa complexidade de informação genética,  não é fruto do acaso,
 processos aleatórios não produzem informação genética...
existe um Escritor que fez você, que escreveu você!
 sem informação genética codificada não existe vida!
 A origem dessa informação é a origem da vida... vou devagar pra que todos entendam!!!
 olha a foto acima, existem pontes que conectam estas 2 hélices com formato espiral, que estão enroladinho no núcleo da nossa célula...
 estas "pontes" seguem um padrão de espaço...
 assim como nós damos espaço entre nossas palavras...
 ao escrevermos...
a cada 10 unidades de informação tem uma ponte...
 depois 5 unidades de informação tem outra ponte
 depois 6 tem outra ponte ... e depois 5 de novo... e
: a assim sucessivamente!
 10 - 5 -  6  - 5
 isso intrigou os cientistas, que pensavam que tinham diante de sim um código...
 pq isso é padrão de código!
 e compararam a letras hebraicas... sem dúvida o rukha os guiou nesta comparação...
 sabemos que as letras hebraicas tb são números!!!
 e estes números equivalem a יהוה
 yod = 10
rê = 5
vav = 6
rê = 5
então quero que olhem para si, e pensem que o nome do Criador está em seu código genético no interior de cada célula de seu corpo!

As informações são inúmeras
 estas informações estão dentro de nosso código do DNA
 somos estas letras - escritas pelo Criador!
 "Pois Tu formaste minha porção interior; Tu me envolveste no ventre de minha mãe. Eu Te darei hallel; porque eu fui espantosamente e maravilhosamente formado; magníficas são as Tuas obras; e minha alma sabe plenamente bem. Meus ossos não Te foram escondidos, quando eu fui formado no lugar oculto, e entrelaçado na porção mais baixa da terra. Teus olhos viram meu corpo informe, ainda, no Teu rolo todos os meus membros já estavam anotados, que foram formados quando ainda nenhum deles existia." Salmos (Tehillim) 139:13 a 16
: características pessoais!
 mas tb elas escrevem sua índole - personalidade!!!
 ou seja com estas letras - está escrito quem vc é!
: e quem te escreveu? e anotou seu nome no Livro da Vida desde antes da fundação do mundo???
 quem te escreveu é o mesmo que te selou para ser você o que é!
 "Pois Tu formaste minha porção interior; Tu me envolveste no ventre de minha mãe."
: Os genes, vibram, se alegram,  se estendem, numa dança de cura e vida, quando são cobertos de amor e de verdade! Na mesma intensidade, ficam acuados, apagam e morrem e se decepcionam nas intemperes e contradições e maus tratos de todas as formas.
: mas ...
 Sua índole nasce pronta! Sua personalidade tb!
 e tem mais... os espaçamentos desta palavras construidas com estas letra são:
 que correspondem as letras hebraicas - yod - re - vav - re -   10 -5 - 6 - 5
 letras que formam o Nome do Eterno
 YHVH
o V tb corresponde a U  vão somando as informações que eu vou dar mais agora!
Yah...Yahu...Yahveh escolheu um homem para ser originador da semente - zerah ou descendência
  De Adam (Adão) até Noach (Noé)           – 10 gerações.  (período de 1500 anos aproximada/e)
 De Noach     até      Avrahah (Abraão)     – 10 gerações.  (período de 500 anos)
 De Avraham - descenderia o povo do Eterno número e tribo!
Para que possamos ter algum partido ou ter alguma opinião, primeiro precisamos saber o que significam estas 2 expressões...
 porque senão temos uma "acho"  de algo que sequer conhecemos!
 ou seja : nada de coisa nenhuma!
tribo  - significa família
família significa zerah [cromossomo Y]- descendência aqui o texto se refere a ZERAH - descendência
 O DNA é a sigla para: Ácido desoxirribonucleico, composto orgânico cujas moléculas contém instruções genéticas (programa estabelecido) que coordena o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos, que está escrito no núcleo das células, no interior dos cromossomo...
 Os segmentos de DNA que contém a informação genética são chamados de - Genes  de onde vem a palavra descendência
são 4 letras
 A,  Adenina;
  T, Timina;
  G, Guanina;
 C, Citosina
 È como as letras de nosso alfabeto, que com elas escrevemos tudo e muitas informações...
 com as letras fazemos este estudo! pois transformamos os códigos-letras em informação
o que sabemos é  o pingo da ponta do iceverg!
 pq o assunto é extremamente lindo e complexo!
 o Eterno escolheu um home de descendência direta de Set filho de Adam para ser o gerador da descendência de um povo!
 quando Avraham recebeu a promessa tinha 70 anos... e uma esposa estéril
 o Eterno sempre preservou um remanescente par ao servir
 Adam, Set, Enoque, Matusalém, Noé
 Sem  em linha ininterrupta, preservada de época em época
 esses preservaram as preciosas revelações de Sua verdade.

O sangue que se circula nas artérias e veias de um bebê no útero materno, não é derivado da mãe, o sangue é produzido dentro do corpo do próprio feto. Somente depois que a zerah (esperma), fertiliza o óvulo, o feto começa a se desenvolver, e o sangue aparece.
não é derivado da mãe!!!!
E  por isso no casamento é importante ver se o sangue dos conjugues combinam!
 Depende do sangue do pai... muitas mulheres não podem gerar filhos... hoje tem tratamento....
 lembra dos tipos sanguíneos...  A - O AB positivo e negativo - quem pode receber transfusão de quem, ... quem pode doar pra quem...se uma pessoa recebe sangue incompatível morre!
 a vida é o sangue! E no sangue está a descendência! o DNA o cromossoma Y - a zerah!
Estão entendendo? Somando as informações?
 Estou querendo dizer que para estudar o cap. 7 - vc precisa saber disso.... pq senão vc está falando de um assunto que nem entende!
 Achismo!
 Digamos que o único meio projetado pelo Eterno para a propagação do povo - pq apesar de eel não levar o coromossoma ela dá a herança dos traços de personalidade e índole!
 tanto é que o homem não poderia ter filhos com qualquer mulher - e sim com as mulheres do povo! ouseja das famílias!
 quem são estas famílias????
: vou fazer outra pausa...
 hj o Eterno preserva esta descendência e usa mecanismos para isso, que são características impressas no rosto, no cheiro, e em outros sentidos...de forma que a paixão é algo inexplicável! E é possível com um indivíduo e não com outro... essa é uma forma que o Eterno preserva a geração do Seu povo através dos séculos!
[ um homem de descendência direta de Adam e Set....Noach e Shem... Avraham que gerou Ytzak, ...
Ytzak o os gêmeos Yakov e Esav - esaú -  A descendência de Esaú foi extinta!
 e Yakov teve 12 filhos que deram origem as 12 tribos
 Sabendo que o Eterno escolheu a dedo como seriam esses filhos e houve benção para a zerah de cada um deles... nós podemos chegar em Gilyahna (apoc-) 7 sem entendimento disso tudo e toda a complexidade que isto tem, não podemos chegar ao capítulo 7 de  Gilyahna (Apoc-) e simplesmente dizer: existe uma mensagem,  existem características, pessoais, e existem as letras escritas pelo Criador no sangue destas gerações... existe uma promessa que por meio exatamente disto as nações de toda a terra seriam benditas!!!

Teus olhos viram meu corpo informe, ainda, no Teu
rolo todos os meus membros já estavam anotados, que
foram formados quando ainda nenhum deles existia
(TEHILLIM – SALMOS 139;16)


O assuntos que vamos tratar aqui, transcende em muito a nossa singela compreensão da vida que nos rodeia, com toda a nossa pequenez e superficialismo. Tudo o que nos resta é esvaziar-nos e render-nos humildemente  diante da perfeição do assombroso poder do Criador!  Criação, design, exatidão matemática, beleza, elegância e  perfeição!

Para compreendermos o tema, primeiro temos que ter o conhecimento de alguns fatos:

O alfabeto hebraico:

Diferente da nossa linguagem latina, as palavras no hebraico são escritas apenas com consoantes,  que podem ser lidas de diferentes maneiras  com o auxílio de diferentes vogais, que não são sinalizadas e pontuadas, por isso poderiam se lidar de diversas maneiras. Cada letra corresponde a palavras, de diferente natureza e índole que lhe dão uma amplitude de sentidos. As letras também possuem  valores. Sim, valores numéricos! De forma que as palavras, também transmitem valores. Quando se lê uma palavra se lê um valor matemático! Quando se juntam letras na formação de uma palavra temos também códigos e frases...

O alfabeto e a construção da linguagem hebraica estão além da simples escrita e fonética, ela associa a palavra com a essência do conhecimento da vida e da história humana, ela transcende do físico, adentra na ciência, e descodifica a vida. De modo que tudo o que vemos a primeira vista é  superficial, e a medida que nos aprofundamos só compreendemos nossa incapacidade em adentrarmos no infindável, e só temos que nos render ao fato de que seremos eternos aprendizes!



Vemos isto claramente na tão conhecida decifração da mensagem das 4 letras letras que compõem o nome YAHVEH.

O original pictograma semita, da primeira letra, é um braço e uma mão. O significado desta letra é: trabalhar, fazer e jogar - todas as funções da mão. O nome “yud”, no hebraico moderno, é um derivado das duas letras da palavra “yad” que significa “mão”, o nome original para a letra.

A próxima letra é um homem em pé com os braços erguidos. O hebraico original e moderno para esta letra é “hey.” A palavra hebraica “hey” significa “contemplem”. Esta palavra também pode significar uma “respiração” ou “suspiro”, como se faz quando se olha para uma grande visão. O significado da letra é contemplem, visão, respiração, suspiro e revelar ou a revelação da ideia de revelar uma grande visão, apontando para ela.

 O pictograma original usado no Primeiro manuscrito Semita para VAV - prego - é um, uma imagem de uma estaca. As estacas eram feitas de madeira e podiam ter a forma de Y para impedir que a corda deslizasse.

O nome termina com mais um “hey “
Mão – Contemplem – Prego - Contemplem!
E no hebraico moderno tempos as palavras :
 Mão -  Furo – Prego – Furo!

Na simbologia, então, o nome do Pai eterno, no hebraico antigo, revela o Seu plano de salvação através de Seu Filho unigênito: Como é maravilhoso o nosso Pai!

Mas como disse, as letra do alfabeto hebraico também possuem uma valor numérico:

Nas quatro letras que compõem do nome do Eterno –  יהוה  os valores numéricos são:

י  - é a décima letra do alfabeto cujo valor numérico é 10
ה - é a quinta letra do alfabeto cujo valor numérico é 5
ו -  é a sexta letra do alfabeto cujo valor numérico é 6
ה - é a quinta letra do alfabeto cujo valor numérico é 5

Agora pasmem com esta informação:

Recentemente cientistas estudando o DNA que é a sigla para: Ácido desoxirribonucleico, composto orgânico cujas moléculas contém instruções genéticas – que  é o “programa, o softwere da vida” que  coordena o desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos, está escrito no núcleo das células, no interior dos cromossomos. É o mais avançado código conhecido pela humanidade!
Os segmentos de DNA que contém a informação genética são chamados de
 genes.

A,  Adenina;  T, Timina;  G, Guanina; C, Citosina  - em forma de código no interior de cada célula de seu corpo são livros escritos, um “mapa genético”, 23 pares de cromossomos, os programas da vida, com todos os tipos de instintos, cor do olhos, pele e cabelo, suas texturas e formas, tudo o que você aparenta por fora e cada característica de seus órgãos internos bem como o seu devido funcionamento, estão detalhados, escritos, no DNA na sequencia de genes agrupados e distintos. Livros escritos de tudo o que você é, como pensa e age.

Um grupo de pesquisadores  atestaram que uma sequencia de números se repete em forma de código no DNA, segundo as palavras deles – “este código parece como uma “assinatura”. Ao considerar a carga dos elementos químicos do DNA o seguinte padrão numérico se repete:

10 – 5 – 6 - 5
Eles então passaram a tentar decifrar este código, e tiveram a idéia de substituir os números por letras hebraicas. Como vimos os números hebraicos são letras.

10 – 5 – 6 - 5 correspondem as letras Yod - Hé - Vav - Hé - יהוה - Yahveh!

Impressionante!




O Criador assina suas obras!!!

O que as pessoas não compreendem é que a palavra Deus - não corresponde ao tetragrama! 

Ivonil F. Carvalho
Diná Soares

sábado, 27 de maio de 2017

SE ALGUEM ADORAR A BESTA OU A SUA IMAGEM...99


SE ALGUÉM ADORAR  A BESTA  OU  A SUA IMAGEM...

Uma besta de  dois chifres;Apo-13;11







Obs: Uma besta de  dois chifres; como  um Cordeiro também chamada  de imagem  da besta e  o falso profeta-composta exatamente pelas  filhas  meretrizes”

A imagem pode conter: 11 pessoas, texto

Gilyahna (apo-) 13;13 E também faz grandes prodígios, de modo que até faz descer fogo dos shamaym (céus), no olam, à vista dos homens,
14 E engana os que habitam no olam, em razão dos nisim (prodígios),através do seu poder, para operar à vista da besta; dizendo: aos que habitam no olam, que devem fazer uma imagem à besta, que teve uma ferida à espada, e reviveu.
15 E tinha poder para dar vida à imagem da besta, de  modo que a imagem da besta falasse, e fizesse que todos os que não adorassem a imagem da besta fossem  mortos.
16 E faz com que todos, desde pequenos e grandes, ricose pobres, livres e escravos, recebam uma marca sobre a mão direita deles, e sobre sua frontes:
17 E ninguém possa comprar, ou vender, exceto aquele que   tenha a marca, ou o nome da besta, ou número  do seu nome.

18 Aqui está sabedoria. Aquele que tem binah (entendimento) calcule o número da besta; porque é o número de  homem, o seu número é, -hebraico  וסם 666- e grego chi  xi  sigma- 666!!!


Gilyahna (apo)13;17 E ninguém possa comprar, ou vender, exceto aquele que   tenha a marca, ou o nome da besta, ou número  do seu nome.

18 Aqui está sabedoria. Aquele que tem binah (entendimento) calcule o número da besta; porque é o número de  homem, o seu número-é chi  xi  sigma- 666!
Aqui a palavra profética diz que o numero  da besta é o numero de seu nome   e que  consequentemente  o numero de homem! Ou seja, seria  o numero de um nome  masculino  e não feminino!
E o nome
IESV-S  CHRISTI  FILIVS DEI-LATIM (Jesus Cristo filho de Deus)...É o nome mais iminente  criado pela  besta e que  a representa no mundo inteiro! Portanto o nome Jesus Cristo Filho de Deus é  "O NOME DA BESTA"isto é, é o nome que representa  a besta!

Amparados pelos três  poderes da nossa Republica na sua ação criminosa contra os incautos.. somando assim  no quarto poder!




E o terceiro malach(Anjo) celestial seguiu-se a estes, dizendo
em alta voz, Se alguem  adorar a besta e a sua
imagem, e receber a sua marca na sua fronte e na sua
mão, O mesmo beberá do vinho da ira de יהוה Yahveh, que há de
ser derramado sem mistura, do cálice da sua ira; e será
atormentado com fogo e enxofre, na presença dos kadoshim
malachim celestiais e na presença do Cordeiro: GILYAHNA – REVELAÇÃO 14;9;10.

E exerce todo o poder da primeira besta diante dela, e
faz com que a terra e os que habitam nela, adorem a
primeira besta, cuja ferida mortal foi curada. GILYAHNA – REVELAÇÃO 13;12




O perigo do nome falso criado pela besta 666!

GILYAHNA – REVELAÇÃOO 17; 3 Então, ele transportou-me em Rukha a um deserto: e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, repleta de nomes de blasfêmias!
GILYAHNA – REVELAÇÃOO 13; 6 E abriu a sua boca em blasfêmias contra יהוה Yahveh, para blasfemar o SEU NOME!

A besta  é  a igreja católica  cristã...a grande prostituta e  mãe  das meretrizes...GILYAHNA – REVELAÇÃO 17:5.
                                                                           
          Uma imagem á besta, é formada claramente pelo conjunto de suas filhas meretrizes!

      E faz que a terra e seus habitantes adorem a primeira besta cuja ferida mortal fora curada...GILYAHNA – REVELAÇÃO-13;12.

       As  filhas  imagem  da mãe(imagem da besta)  faz que  os habitantes  da terra adorem a  mãe e primeira besta, exatamente  ao distribuir  seus dogmas  e   ensinos vários (mercadarias de Babilônia) NOMES e TÍTULOS  de balsfêmias, falsos  e mentirosos...como  se vê  nesse  comentário!


Resultado de imagem para imagens da inquisição no brasil A A marca ou sinal da besta...é formado de tudo quanto é dogmas dela...nesse caso o nome Jesus Cristo é o maior dogma da besta...é a obra prima dela...por isso o nome Jesus Cristo filho de Deus-zeus! Tem o numero 666 que segundo a palavra profética do rukha nevuah...seria o número de homem...o número faz parte do sinal ou marca como os títulos papais etc...


E tinha poder para dar chayim-VIDA- à imagem da besta, de
modo que a imagem da besta tivesse autoridade, e fizesse que
tantos quanto não adorassem a imagem da besta fossem mortosGILYAHNA – REVELAÇÃO  13; 15.

Aqui a profecia é muita séria,  e  deixa claro que  tanto a besta-mãe-quanto a sua imagem-as filhas- teriam poder de perseguir  e ate matar, quem não aceitasse  suas  normas religiosas! 


 Massacre da noite de São Bartolomeu ou a noite de São Bartolomeu,"santa-inquisição" foi um episódio, da história da França, na repressão aos seguidores  do  nazareno, engendrado pelos reis franceses, que eram católicos.Esses assassinatos aconteceram em 23 e 24 de agosto de 1572, em Paris, no dia de São Bartolomeu; onde morreram cerca  d e 70 mil  pesssoas!Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
































"NÃO PODER COMPRAR OU VENDER"

                                                   



















Por conseguinte...decretamos que os albigenses e valdenses e os que os sustentam, dando-lhes apoio, estão sob pena de anátema, que alguém ouse abriga-los em sua casa ou em seu país, de ajuda-los ou ter qualquer negocio com eles...não comprar e não vender...(doc-igreja  cristã-Cap-27, mansi XXII,231; Dizinger, nº 401.) O papa Inocêncio III deu inicio em 1208 à cruzada contra os albigenses, mas, não conseguiu extirpar a heresia; em 1220 a inquisição papal foi confiada aos frades e imposta às cortes episcopais.

Os hereges convictos devem ser entregues a seus superiores seculares, ou a seus agentes para o devido castigo. Se forem clérigos, primeiramente devem ser destituídos. Os bens dos leigos serão confiscados; os dos clérigos serão aplicados nas igrejas.

...Se um senhor temporal negligenciar em cumprir o pedido da Igreja de purificar sua terra da contaminação da heresia, será excomungado pelo metropolitano e pelos outros bispos da província.

Se deixa desse emendar dentro de um ano. O fato deve ser comunicado ao sumo pontífice-papa-que declarará seus vassalos livres do juramento de fidelidade e oferecerá suas terras aos católicos cristãos. Esses exterminarão os hereges, e serão donos da terra sem discussão, e a preservarão na verdadeira fé.(documentos  da Igreja cristã-henry bentenson   pg 180)
 A  grande tribulação de 1260 n santa-inquisição...já houve proibição de comprar e vender para os chamados hereges vejam!!!



RASTROS  TERRIVEIS  DA BESTA  666  NO BRASIL.



No  Brasil  ela-inquisição- nunca  instalou  um  tribunal    permanente,  mas  a sua  ação  se  exerceu  através  de visitadores,  Heitor  furtado  de Mendonça   entre 1591-1595.  E  marcos  Teixeira  entre 1618-19. Ou  de bispos  a quem  eram delegado  poderes  para   efetuar  prisões,  confiscar  bens,  e enviar  para Lisboa  os prisioneiros   para  serem  julgados.  A  Bahia  foi  o  palco  das  inquirições  mais  intensas;  De 1591  a 1624  foram  processados  ali,  245  pessoas  acusadas  de judaísmo.  Em 1646  mais  100  condenações  foram  feitas.  E  no  auto-de fé  em 1771,  52  brasileiros  foram “justiçados” O  último brasileiro  condenado   à  morte  pela  “santa inquisição”,  morreu  no  auto-de fé de 1748; Almanaque  Abril  Cultural  de 1983 pg 617.
Um  dos  casos  mais  celebre  sobre hereges  no Brasil, foi o  de Ana Costa Arruda, era  natural de  Olinda Pernambuco. Ana  foi acusada  no segundo  dia  de Janeiro  de  1599, por sua  tia Beatriz  Fernandes, que  sob tortura  a denunciou  de praticar  heresia.  Em16-12-1599, Ana é encarcerada  em Lisboa  com  24  anos de idade.  Subiu  ao primeiro  interrogatório  em 7-4-1600.

E  saiu  no auto-de-fè  celebrado   na Ribeira, em Lisboa   no Domingo  dia 3-8-1603, e foi  c ondenada a  se  retratar  da acusação e depois  encarcerada  nas  Escolas  Gerais,  para  submeter-se, à  doutrinação.  Em 6-9-1603.  Não  se  sabe  se Ana  voltou  ao brasil.
O descobrimento do Brasil em 1500 veio a ensejar uma nova oportunidade para esse povo sofrido. Já em 1503 milhares de “cristãos-novos” vieram para o Brasil auxiliar na colonização. Em 1531, Portugal obteve de Roma a indicação de um Inquisidor Oficial para o Reino, e em 1540, Lisboa promulgou seu primeiro Auto-de-fé. Daí em diante o Brasil passou a ser terra de exílio, para onde eram transportados todos os réus de crimes comuns, bem como judaizantes, ou seja, aqueles que se diziam aparentemente cristãos-novos, porém, continuavam em secreto a professar a fé judaica. E é nesses judaizantes portugueses que vieram para o Brasil nessa época que queremos concentrar nossa atenção.
Resultado de imagem para imagens da inquisição no brasilDe uma simples terra de exílio a situação evoluiu e o Brasil passou a ser visto como colônia. Em 1591 um oficial da Inquisição era designado para a Bahia, então capital do Brasil. Não demorou muito, já em 1624, a Santa Inquisição de Lisboa processava pela primeira vez contra 25 judaizantes brasileiros (os nomes abaixo foram extraídos dos arquivos da Inquisição da Torre do Tombo, em Lisboa).
OS 25 ACUSADOS

Alcoforada, Ana 11618
Antunes, Heitor 4309
Antunes, Beatriz 1276
Costa, Ana da 11116
Dias, Manoel Espinosa 3508
Duarte, Paula 3299
Gonçalves, Diogo Laso 1273
Favella, Catarina 2304
Fernandes, Beatriz 4580
Lopes, Diogo 4503
Franco, Lopes Matheus 3504
Lopes, Guiomar 1273
Maia, Salvador da 3216
Mendes, Henrique 4305
Miranda, Antônio de 5002
Nunes, João 12464
Rois, Ana 12142
Souza, João Pereira de 16902
Teixeira, Bento 5206
Teixeira, Diogo 5724
Souza, Beatriz de 4273
Souza, João Pereira de 16902
Souza, Jorge de 2552
Ulhoa, André Lopes 5391

Imagem relacionada

Os nomes dos judaizantes e os números dos seus respectivos dossiês foram extraídos do Livro: “Os Judeus no Brasil Colonial” de Arnold Wiznitzer – página 35 – Pioneira Editora da Universidade de São Paulo:

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    "instrumentos  de tortura na "santa-inquisição" 
Padre anchieta  enforcou   joão bolés

 Frei Damião,padre Cicero e José de Anchieta, todos matavam em nome de Deus,eram religiosos que assassinavam e torturava quem fosse contra a Igreja católica cristã, ou tivesse outra fé ou fosse judeu.Toda e qualquer pessoa que não fosse cristão, ou fosse contra o catolicismo era morto e queimado..por religiosos que achavam que estavam prestrando um serviço a Deus.Conforme havia dito o proprio Yahshuah;Muito  foram arrastados pelas ruas  e  mortos, havendo um verdadeiro banho de sangue, por pessoas religiosas que cuidavam estar prestrando um serviço a Deus.  Nenhuma  instituição  matou mais pessoas que questionvam seus ensinos,que a igreja católica cristã em 1200anos!!!


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Qual nome do missionário francês que o "santo" José de Anchieta enforcou com as próprias mãos em 1567, no Rio?
1-) JEAN  JACQUES LE BALLEUR


OU


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2-) JOÃO BOLLÉS


????




DE ACORDO COM O LIVRO ROY DEL'AMERIQUE, pp. 170-171, de 1897,



E AINDA EM CONSONÃNCIA COM O LIVRO "O SANTO QUE ANCHIETA MATOU" DO EX-PADRE ANÍBAL PEREIRA DOS REIS:



"E porque o carrasco, talvez condoído, sem coragem de apressar a morte da vítima inocente - ele mesmo, José de Anchieta," no dizer o católico Arthur Heullard, "acaba de matá-lo, dizendo, ufano, ao carrasco acovardado: Eis aí como se mata um homem!"


SE ALGUÉM TIVER ESTÕMAGO PARA LER O JURAMENTO DOS JESUÍTAS, VERÁ QUE ANCHIETA, ESTAVA APENAS NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO!!!
Jean Jacques Le Balleur ou João de Bolés, alfaiate huguenote, nascido na França em data incerta e educado em Genebra. Em 1557 foi enviado, junto com outros cinco missionários, por Jean Calvino para ministrar os franceses da expedição de Villegaignon ao Brasil, a França Antártica.

Ministro calvinista, celebrou o primeiro culto evangélico do Brasil em 10 de Março de 1557, e no dia 21 celebraria a primeira Santa Ceia.


"Papa Nicolou  V autoriza a tomar  bens dos hereges e  a proibição total  de  eles   fazerem qualquer negocio"

Villegagnon abjurou a fé Calvinista e retornou ao catolicismo e começou a perseguir os missionários, que em 4 de janeiro de 1558 tentam fugir em um navio velho, cuja má condição os obriga a retornar ao Rio de Janeiro.
Villegaignon obrigou os ministros a responderem um formulário sobre suas crenças, gerando a Confissão de Fé de Guanabara, a primeira do gênero das Américas, em seguida condenou-os a morte.
Jacques Le Balleur conseguiu fugir para o continente e vandeou até São Vicente, sendo poupado de ser devorado pelos índios por estar com um livro, que os Tupinambás pensaram ser a tão esperada e prometida Bíblia, que era tida como um amuleto. Tratava-se de uma peça de Rabelais.
Em São Vicente os jesuítas forçaram a Câmara para prendê-lo em 1559. Foi torturado para dar informações estratégicas do Forte Coligny. Levado a Salvador, onde Mem de Sá concordou em condená-lo por ser seguidor da fé protestante.
Em 1567 foi levado ao Rio de Janeiro, onde seria executado, mas o carrasco recusou a matá-lo. E em 9 de fevereiro de 1558, o Padre José de Anchieta estrangulou-o.

"A inquisição atuou no Brasil por quase três séculos"


A capital baiana e outras cidades receberam os visitadores com procissões (ilustração: Kléber Sales)

Pouca gente sabe, mas o Brasil também viveu a sua Inquisição. No século XVI, a cruel e sangrenta perseguição da Igreja Católica aos judeus, bígamos, bruxos e hereges, que varria Portugal, chegou ao Brasil Colônia. O episódio será contado no longa metragem “As Órfãs da Rainha”, de Elza Cataldo (“Vinho de Rosas”), que será adaptado para minissérie no canal GNT. Nesta fase de preparação para o filme, o Midrash Centro Cultural – Rua General Venâncio Flores, 184, Leblon – realizará uma leitura dramatizada do roteiro, na próxima quarta-feira, dia 11, às 20h30m, entrada gratuita, com a presença do rabino Nilton Bonder e a participação dos atores Clarice Niskier, Inês Peixoto, Teuda Bara, Eduardo Moreira, Gillray Coutinho e Bruna Bressani, além da produtora artística Isabel Gouvêa.
De 1579, quando se nomeou o primeiro comissário do Santo Ofício no Brasil, até 1821, ano em que a Inquisição foi extinta em Portugal, foram realizados 500 processos contra brasileiros e aqui residentes. Dentre os réus estavam judaizantes-novos, bígamos, blasfemos, praticantes de bruxaria e de condutas sexuais contrárias aos cânones da Igreja Católica. Da Bahia, a Inquisição se estendeu para Pernambuco, Paraíba, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
A leitura de “As Órfãs da Rainha” mostrará um pouco da abordagem do filme/série, que trata da chegada da Inquisição no Brasil no final do século XVI. Três irmãs judias, criadas na corte de Portugal como católicas sob a proteção da Rainha, são enviadas ao Brasil para casar e povoar a colônia. Através da trajetória das três órfãs fica evidente que o mais cruel da chegada da Inquisição foi minar as relações afetivas, familiares e comerciais existentes, então, no Brasil. Instalando a intolerância percebida até os dias atuais.
Leonor, Brites e Mécia são denunciadas por seus hábitos domésticos, impregnados de indícios da religião judaica permanecendo unidas diante de traições entre familiares, vizinhos e amigos. Mas o sentimento de fraternidade é colocado à prova diante da ameaça de punições severas. Com a descoberta da origem judaica, cada uma das irmãs reage de forma diferente, mas igualmente dramática. Segundo a diretora Elza Cataldo, a idéia de resgatar a história da Inquisição serve de alerta para as formas de discriminação do presente. Mais detalhes no site da itmix.art


Inquisição tropical: estudo derruba ideia de que perseguição foi pequena no Brasil

Guia  do Estudante-Aventuras na História

A história da inquisição no Brasil  Entre os séculos 16 e 18, a Inquisição investigou a Colônia. Prendeu mais de mil pessoas e mandou 29 para a fogueira. Seu maior alvo foram os cristãos-novos
"Arrependo-me e peço perdão porque pequei. "Pela primeira vez em dois anos de martírio, Guiomar Nunes disse o que os inquisidores queriam ouvir. A multidão reunida na praça do Comércio, em Lisboa, na tarde de 17 de junho de 1731, gritava contra os hereges, enfileirados diante de um palanque, onde se encontravam autoridades políticas e religiosas. Diante de 3 mil pessoas eufóricas, um a um, os sete réus foram chamados à contrição uma última vez. Acusada de judaísmo, a pernambucana entre eles resistiu muito antes de confessar. Enfrentara interrogatórios duríssimos na prisão. Suas palavras derradeiras, porém, não bastaram para o Tribunal do Santo Ofício. O inquisidor se ajoelhou no tablado montado para a ocasião e, enquanto os auxiliares retiravam-lhe a capa e o barrete, os condenados eram aspergidos com água benta. Em seguida, receberam suas sentenças. Aos 47 anos, Guiomar foi garroteada - estrangulada com uma espécie de torniquete -, e seu corpo, consumido no meio da praça por chamas de até 6 m de altura. Ao pedir perdão, conseguiu evitar que fosse queimada viva. Do outro lado do Atlântico, no Engenho de Santo André (na atual Paraíba), o vendedor de latas Luís Nunes de Fonseca acabara de se tornar viúvo, com oito filhos do casal para criar.


Guiomar morreu em Portugal porque o Brasil não torturou ou fez arder seus hereges em fogueiras. Mas ela foi delatada e presa em um processo iniciado por aqui. E não foi a única. Por mais de 200 anos, a Inquisição católica atuou nas terras da América portuguesa. Estimulou delações e criou um clima de terror nas principais cidades por meio dos temidos visitadores e de auxiliares locais, integrantes do clero. Prendeu e enviou para a Europa pessoas que dificilmente voltavam à terra natal. Quem não foi condenado ao degredo e perdeu todos os bens acabou, como se dizia na época, purificado pelo fogo. A exemplo de Guiomar e dos outros condenados queimados com ela, que nem sequer puderam ser enterrados, suas cinzas foram espalhadas ao vento.

Tese de doutorado revela que Santo Ofício criou ‘elite’ de delatores




















Fotomontagem. Edital que ficava afixado nas igrejas para incitar denúncias contra os que eram considerados hereges se mistura às imagens do Brasil da época
Foto: Editoria de arte
Fotomontagem. Edital que ficava afixado nas igrejas para incitar denúncias contra os que eram considerados hereges se mistura às imagens do Brasil da época - Editoria de arte
Aldair Carlos Rodrigues.

Em sua premiada tese de doutorado na Universidade de São Paulo (USP), intitulada “Poder eclesiástico e Inquisição no século XVIII luso-brasileiro: agentes, carreiras e mecanismos de promoção social”, Rodrigues revela um lado menos conhecido da Inquisição: o dos brasileiros que queriam trabalhar para o Santo Ofício. E mostra que, diferentemente do que muitos livros didáticos ensinam, a Inquisição esteve, sim, muito presente no Brasil.
- A Inquisição foi muito importante para a formação da elite colonial no Brasil. Os novos ricos pressionavam para entrar na Inquisição, pois era uma forma de ascender socialmente - diz Rodrigues, cuja tese recebeu os prêmios Capes 2013 e Grande Prêmio Capes Tese Darcy Ribeiro, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Ministério da Educação.

Atestado de “sangue puro"
Ter um cargo na Inquisição significava ter um dos atributos mais desejados na época: um atestado de que seu sangue era “puro”, ou seja, que a pessoa não pertencia a raças consideradas “infectas” pelo Santo Ofício, como judeus (inclusive os recém-convertidos), muçulmanos, negros e indígenas.
A perseguição da Inquisição na Península Ibérica a pessoas de outras religiões tem relação com a ocupação histórica da região. Em Portugal, a Inquisição foi estabelecida em 1536 e na Espanha no final do século XV, num contexto em que a Península Ibérica, durante boa parte da Idade Média, foi ocupada pela população islâmica, oriunda do Norte da África e do Oriente Médio. Também havia no local muitos judeus, devido à diáspora judaica.
No final da Idade Média, os Estados foram criados profundamente identificados com a fé cristã, expulsando a população islâmica. O judaísmo também passou a ser considerado um grande “problema” na Península Ibérica. Muitos judeus foram expulsos da Espanha e de Portugal. Outros foram convertidos à força ao catolicismo: eram os chamados “cristãos-novos”. Mas mesmo quem se convertia era considerado suspeito de praticar o judaísmo em segredo.
- A “limpeza de sangue” começa a ser uma questão de honra nessa sociedade, num contexto de ortodoxia (da fé católica) e da eliminação do islamismo e do judaísmo. Os Estatutos de Limpeza de Sangue, em todas as instituições, principalmente as que tinham maior prestígio, impediam a entrada de descendentes de judeus, muçulmanos e mulatos - conta Rodrigues.
Antes de permitir que civis integrassem seus quadros, o Santo Ofício fazia uma grande investigação sobre o passado do candidato ao cargo de “familiar”, que durava entre um e seis anos em sua maioria. Eram ouvidas testemunhas e analisados documentos até de gerações anteriores dos candidatos. Tanto rigor na apuração fazia com que a sociedade não ousasse questionar a “limpeza de sangue” dos quadros da Inquisição. Os próprios civis pagavam os processos, que eram caros.


- Através dos “familiares” é que a Inquisição se enraizou no Brasil. A sociedade da época aderiu à Inquisição - afirma Rodrigues.

Segundo o pesquisador, uma vez empossados no cargo de familiar, os “familiares” recebiam uma medalha para provar sua função, que eles usavam todos os dias (apesar de isso não ser o recomendado).
- Havia vários “familiares” corruptos. Alguns prendiam pessoas sem que a Inquisição tivesse ordenado ou usavam seus cargos para perseguir inimigos e suas famílias - revela
Rodrigues conta ainda que os “familiares” recebiam um pequeno salário por dia de trabalho, de valor inexpressivo, mas além do status, tinham vários outros benefícios: ganhavam direito a foro privilegiado para crimes como agressões físicas e não pagamento de dívidas, podiam usar armas de defesa e de ataque e roupas especiais e eram isentos de alguns impostos.
Os “familiares” ajudavam os funcionários eclesiásticos do Santo Ofício - os chamados comissários, que chegavam a 198 no século XVIII no Brasil. Além de prenderem acusados de delitos pela Inquisição, eram os “familiares” que, quando algum civil se candidatava a um cargo no Santo Ofício, ouviam testemunhas e os próprios candidatos n

o processo


Ação sob o controle de Portugal

A pesquisa de Rodrigues, que será publicada em forma de livro em fevereiro, mostra que, de Portugal, a Inquisição tinha total controle sobre os suspeitos de delitos e o trabalho de seus funcionários no Brasil: a troca de correspondência era intensa. Da Europa, o Santo Ofício sabia até sobre os comunicados que eram pendurados nas portas das igrejas brasileiras.


Segundo a professora Anita Waingort Novinsky, do Departamento de História da USP, nos 300 anos de atuação da Inquisição no Brasil a instituição prendeu mais de mil pessoas. Como não havia tribunal do Santo Ofício no país, elas eram levadas para serem julgadas em Portugal.


- A Inquisição matou e queimou 21 brasileiros. Alguns eram estrangulados e depois queimados. Nos casos mais severos, eles eram queimados vivos. De oito pessoas que foram condenadas mas não foram encontradas, o Santo Ofício fez bonecos de pano, que foram queimados - lembra Anita.


A professora conta que os condenados que não eram mortos perdiam os seus bens (tomados pela Inquisição e muitas vezes pelos próprios “familiares”) e tinham a família amaldiçoada.


Homens com dinheiro eram reduzidos à miséria e acabavam mendigando. Miguel Teles da Costa, que era capitão-mor de Paraty, Itanhaém e Ilha Grande, ou seja, era dono dessas terras, acabou mendigando - relata a historiadora.


Na opinião de Anita e Rodrigues, os livros didáticos brasileiros deveriam ser alterados, para eliminar a falsa ideia de que a Inquisição praticamente não esteve presente no Brasil.


- Como é que pode estar correta uma História do Brasil que omite um dos fenômenos mais fortes que existiu na vida econômica, politica e cultural do pais? A santa-inquisição-afirma Anita!



Ivonil  ferreira  de Carvalho



























A Inquisição Protestante pelo historiador Protestante Philip Schaff






















Foto Extraída do Livro "Inquisition" do doutor Edward Peters. 
Tradução da descrição: ""L Mosheim História Michaelis Serveti (Helmstedt 1727). A execução de Miguel Servet se tornou o símbolo dos perigos de uma "Inquisição protestante "e foi usado por muitos adeptos de tolerância religiosa como um contraponto à Inquisição espanhola. Este frontispício da biografia de Mosheim  retrata Servet - provavelmente de forma imprecisa - bem como sua execução, em Genebra."

NOTA: Para quem diz que a “Inquisição protestante” não existiu, iremos fazer o favor de colocar aqui o relato de Philip Schaff, Historiador protestante e anticatólico (conhecido por sua celebre tradução dos padres da Igreja para o Inglês), sobre a inquisição protestante, dando como exemplo a condenação por Heresia de Servetus em seu julgamento em Genebra feito por Calvino (Traduziremos o caso completo em outro texto). O relato está presente em sua obra de vários volumes sobre a História da Igreja Cristã, disponível neste site Calvinista: <http://www.ccel.org/ccel/schaff/hcc8.iv.xvi.iv.html>.  Pouparemos-nos de quaisquer comentários, grifaremos as partes interessantes, e qualquer reclamação, tentem ressuscitar Philip Schaff para os ouvir.
Obs: Tratamos aqui como “inquisição”, a prática da punição de hereges com morte, tortura, prisão ou exilio.

 Os reformadores herdaram a doutrina da perseguição de sua Igreja mãe, e praticaram-na, assim que tinham o poder. Eles lutaram contra a intolerância com intolerância. Eles diferenciavam-se favoravelmente de seus adversários no grau e extensão, mas não no princípio, de intolerância. Eles quebraram a tirania do papado, e, assim, abriram o caminho para o desenvolvimento da liberdade religiosa; mas eles negaram aos outros a liberdade que eles mesmos exerciam. Os governos protestantes na Alemanha e na Suíça excluíram, dentro dos limites da sua jurisdição, os católicos romanos de todos os direitos religiosos e civis, e tomaram posse exclusiva de suas igrejas, conventos e outros bens. Eles baniram, prenderam, afogaram, decapitaram, penduraram, e queimaram anabatistas, antitrinitarianos, Schwenkfelders e outros dissidentes. Na Saxónia, Suécia, Noruega e Dinamarca, nenhuma religião e de culto público era permitida, apenas a Luterana. O Sínodo de Dort depôs e expatriou todos os ministros e professores arminianos. O código penal da rainha Elizabeth e os sucessivos atos de uniformidade que visavam o extermínio completo de toda a dissidência, papal ou protestante, e fez disso um crime se um inglês fosse outra coisa senão um episcopal. Os puritanos quando estavam no poder expulsaram dois mil ministros de seus direitos por não conformidade; e os episcopais pagaram de volta na mesma moeda, quando eles voltaram ao poder. Os reformadores”, diz Gibbon, com gravidade sarcástica, “eram ambiciosos de sucederem os tiranos que haviam destronado. Eles impuseram com igual rigor os seus credos e confissões; Afirmaram o direito do magistrado punir os heréticos com a morte. A natureza do tigre era a mesma, mas ele foi gradualmente privado de seus dentes e presas.”.
A perseguição protestante viola o princípio fundamental da Reforma. O Protestantismo não tem o direito de existir, exceto com base na liberdade de consciência.
Como, então, podemos explicar esta incoerência gritante? Há uma razão para tudo. A perseguição protestante foi necessária em auto-defesa e na luta pela existência. Os tempos não estavam maduros para a tolerância. As Igrejas jovens não poderiam ter ficado de pé. Essas Igrejas tinham primeiro que ser consolidadas e fortalecidas contra inimigos circundantes. Tolerância Universal naquele momento teria resultado em confusão universal e perturbado a ordem da sociedadeDa anarquia ao despotismo absoluto é apenas um passo. A divisão do protestantismo em dois campos rivais, o Luterano e Reformado, enfraqueceu-o; novas divisões dentro desses campos teriam arruinado-o e preparado um triunfo fácil para romanismo unido, que se tornaria mais despótico do que nunca. Isso não justifica o princípio, mas explica a prática, de intolerância.
Os reformadores e os príncipes protestantes e magistrados concordavam essencialmente com essa atitude intolerante, tanto para os romanistas quanto para protestantes heréticos, pelo menos na medida de prisão, deposição e expatriação. Eles diferiam apenas quanto ao grau de gravidade.Todos acreditavam que o papado era anti-cristão e a missa idolatria; que a heresia é um pecado contra Deus e a sociedade; que a negação da Trindade e da divindade de Cristo era a maior das heresias, que merece a morte de acordo com as leis do império, e castigo eterno de acordo com o Credo de Atanásio (com suas três cláusulas condenatórias); e que o governo civil é tanto obrigado a proteger a primeira quanto a segunda tábua do Decálogo, e para vindicar a honra de Deus contra a blasfêmia. Eles estavam ansiosos para mostrar seu zelo pela ortodoxia com gravidade contra a heresia. Eles não tinham nenhuma dúvida de que eles próprios eram ortodoxos de acordo com o único verdadeiro padrão de ortodoxia, a Palavra de Deus nas Sagradas Escrituras. E no que diz respeito aos dogmas da Trindade e Encarnação, estavam totalmente de acordo com os seus adversários católicos, e igualmente contrários aos erros de Servet, que negava esses dogmas com uma coragem e desprezo desconhecido antes.
Vamos conhecer os sentimentos dos principais reformadores, com especial referência ao caso de Servet. Eles fazem uma justificação completa a Calvino na medida em que tal justificação é possível.

Lutero
Lutero, o herói de Worms, o campeão dos direitos sagrados de consciência, era, nas palavras, o mais violento, mas, na prática, o menos intolerante, entre os reformadores. Ele era mais próximo ao romanismo na condenação de heresia, mas mais próximo ao gênio do protestantismo na defesa da liberdade religiosa. Ele estava profundamente enraizado na piedade medieval, e ainda um profeta poderoso dos tempos modernos. Em seus primeiros anos, até 1529, ele deu expressão a alguns dos sentimentos mais nobres em favor da liberdade religiosa. “A crença é uma coisa livre”, disse ele, “que não pode ser aplicada.” “Se hereges devem ser punidos com a morte, o carrasco seria o teólogo mais ortodoxo.” “A heresia é uma coisa espiritual que nenhum ferro pode derrubar, nem queima no fogo, nem afoga na água.” Queimar os hereges é contrário à vontade do Espírito Santo “Falsos professores não devem ser condenados à morte;.. é o suficiente bani-los.”.
Mas, com o avanço dos anos ele se tornou menos liberal e mais intolerante contra os católicos, hereges e judeus. Ele exortou os magistrados a proibirem toda pregação de anabatistas, a quem ele denunciou, sem discriminação, como falsos profetas e mensageiros do diabo, e ele pedia a sua expulsão Ele não levantou qualquer protesto quando a Assembleia de Speier, em 1529, deu um decreto cruel para que os anabatistas fossem executados a ferro e fogo, sem distinção de sexo, e mesmo sem audiência prévia antes de juízes espirituais. O Eleitor da Saxônia considerou seu dever executar este decreto, e colocar um número de anabatistas a morte em seus domínios. Seu vizinho, Filipe de Hesse, que tinha instintos mais liberais do que os príncipes contemporâneos da Alemanha, não concordava em usar a espada contra as diferenças de crenças. Mas os teólogos de Wittenberg, ao serem consultados pelo Eleitor John Frederick por volta de 1540 ou 1541, deram o seu julgamento a favor de sentenciar os anabatistas a morte, de acordo com as leis do império. Lutero aprovou o presente acórdão em seu próprio nome, acrescentando que era cruel puni-los pela espada, mas mais cruel seria eles condenarem o ministério da Palavra e suprimir a verdadeira doutrina, e tentarem destruir os reinos do mundo.
Se colocarmos uma construção rigorosa sobre esta frase, Lutero devem ser contado entre os defensores da pena de morte por heresia. Mas ele fazia uma distinção entre duas classes de anabatistas, os que eram sediciosos ou revolucionários, e aqueles que eram meros fanáticos. A primeira classe deve ser condenada à morte, a segundo deve ser banida. Em uma carta a Filipe de Hesse, datada de 20 de novembro de 1538, ele pediu-lhe com urgência a expulsão de seu território os anabatistas, que ele caracteriza como filhos do diabo, mas não diz nada de usar a Espada. Devemos dar-lhe, portanto, o benefício de uma construção liberal.
Ao mesmo tempo, a distinção nem sempre foi rigorosamente observada, e os fanáticos foram facilmente transformados em criminosos, especialmente após os excessos de Münster, em 1535, que foram muito exagerados e causaram o pretexto para punir homens e mulheres inocentes. Toda a história do movimento anabatista no século XVI, tem que ser reescrito e desembaraçado do odium theologicum.
No que diz respeito a Servetus, Lutero conhecia apenas o seu primeiro trabalho contra a Trindade, e declarou que, em sua conversa de mesa (1532), um “livro muito mau”. Felizmente para a sua fama, ele não viveu para pronunciar uma sentença em favor de sua execução, e devemos dar-lhe o benefício de silêncio.
Suas opiniões sobre o tratamento dos judeus mudou para pior. Em 1523 ele protestou vigorosamente contra a cruel perseguição dos judeus, mas em 1543 ele aconselhou a sua expulsão das terras cristãs e a queima de seus livros, sinagogas e casas particulares nas quais blasfemavam contra o nosso Salvador e a Santa Virgem. Ele repetiu este conselho em seu último sermão, pregado em Eisleben alguns dias antes de sua morte.
 Melanchthon
O registro de Melanchthon sobre este assunto doloroso é, infelizmente, pior do que Lutero. Isto é mais significativo, porque ele era o mais suave e mais gentil entre os reformadores. Mas devemos lembrar que suas declarações sobre o assunto são de uma data posterior, vários anos após a morte de Lutero. Ele pensou que a lei mosaica contra a idolatria e blasfêmia era tanto vinculativa nos estados cristãos quanto o Decálogo, e era aplicável às heresias também. Ele, portanto, plenamente e repetidamente justificou a posição de Calvino e do Conselho de Genebra, e até mesmo os ergueu como modelos de imitação! Em uma carta a Calvino, datada de 14 de outubro de 1554, quase um ano após a queima de Servetus, ele escreveu:
Reverendo e querido irmão: eu li seu livro, em que você refutou claramente as blasfêmias horríveis de Servetus; e dou graças ao Filho de Deus, que foi o brabeuthv" [o guarda de sua coroa da vitória] neste seu combate. Pois a você também a Igreja deve gratidão, no momento presente, e devemos isso a posteridade. Eu concordo perfeitamente com a sua opinião. Eu também afirmo que seus magistrados fizeram certo em punir, depois de um julgamento regular, este homem blasfemo.
 Um ano depois, Melanchthon escreveu para Bullinger, 20 de agosto de 1555:
 Reverendo e querido irmão: Eu li a sua resposta para as blasfêmias de Servetus, e eu aprovo sua piedade e opiniões Eu também julgo que o Senado Genovese fez perfeitamente bem, em pôr fim a este homem obstinado, que nunca poderia deixar de blasfemar. E eu me questionam sobre aqueles que desaprovam essa severidade.
Três anos mais tarde, 10 de abril, 1557, Melanchthon incidentalmente (na advertência no caso de Theobald Thamer, que havia retornado à Igreja Romana) advertiu novamente para a execução de Servetus, e chamou-lhe, de um exemplo piedoso e memorável para toda a posteridade. É um exemplo, de fato, mas certamente não para imitação.
Esta aprovação sem reservas da pena de morte por heresia e a conivência da bigamia de Filipe de Hesse são as duas manchas escuras no nome justo deste grande e bom homem. Mas eles eram erros de julgamento. Calvino teve grande conforto do apoio da cabeça teológica da Igreja Luterana.
 Martin Bucer
Bucer, que está em terceiro lugar no ranking entre os reformadores da Alemanha, tinha um temperamento gentil e conciliador, e absteve-se de perseguir os anabatistas em Strassburg. Ele conhecia Servetus pessoalmente, e tratou-o em primeiro lugar com bondade, mas após a publicação do seu trabalho sobre a Trindade, foi refutado em suas palestras como um “livro mais pestilento”. Ele ainda declarou no púlpito ou sala de leitura que Servetus merecia ser estripado e rasgado para pedaços. A partir disso, pode-se inferir quão completamente ele teria aprovado sua execução, se tivesse vivido até 1553.

 § 139. Protestant Intolerance. Judgments of the Reformers on Servetus. 

Ivonil Ferreira  d e Carvalho.