70 shavuim (setes)
- e as 2300 tardes e manhãs.
Sem a
palavra profética o povo fica descontrolado... Mishle(Pro)29,18.
A palavra profética é uma luz que alumia em lugar
escuro; 2ª Kefah
(Pedro) 1,19-23.
A palavra profética é o relógio do tempo... sem o
conhecimento dela o povo fica sem controle, tontos batendo cabeças e
acreditando em tudo que se vê e ouve..!!!
70 SHAVUYM (70-setes) SEMANAS E A KAPARAH= PURIFICAÇÃO DO
SANTUARIO
“Shavuiym nechetech al amechá veal iyr kadoshechá"
“Setenta semanas estão determinadas para teu povo e a tua kadosh cidade.”
Danyahu (Daniel) 9:24.
O santuário no Deserto
Esta profecia das 70 semanas tem sido tema de enorme discussão
entre os denominados cristãos do século 20. No entanto
examinada à luz das Escrituras Sagradas. Ela não é tão complexa como aparenta.
Vejam só: Analisando a profecia com “o espírito de sabedoria e de revelação...
tendo iluminados os olhos do entendimento; Efésios 1:17-19. Descobre-se que, a
profecia das 70 semanas de Danyahu 9. É parte
integrante de uma outra profecia... de 2300 tardes e manhãs de Danyahu
8:14. Portanto seria impossível solucionar o enigma das
70 semanas, sem entender também as 2300 tardes e manhãs.
A visão que o naviy (profeta) teve no capítulo 8 de seu livro;
inclui além das 2300 tardes e manhãs, um Carneiro e um Bode. Os
dois animais da visão o Malach (anjo) Gabryah (Gabriel) explicou a Danyahu como
sendo os reinos... medo-persa; e Grécia; Danyahu 8:19-21. Entretanto
sobre a visão das 2300 tardes e manhãs; o mensageiro celeste
relatou a visão que foi dita é verdadeira, tu, porém cerra a visão
porque ela é para cumprir-se no acharit hayamim (últimos dias). Danyahu 8:26, 27.
Esta visão das “2300 tardes e manhãs" foi mostrada a Danyahu
(Daniel) no 3º ano de Beltssazar rei de Babilônia no ano 553 antes do
Mashyah Já há das 70 semanas foi trazida ao profeta vidente no 1º
ano de Dario o medo em 538 antes do Mashyah, 15 anos, portanto, após a do
capitulo 8.
Na oração do capitulo 9, Danyahu (Daniel) buscava ardentemente a explicação
da visão anterior que havia ficado selada para ser entendida no aharit hayamim
(últimos dias). A saber, até 2300 tardes e manhãs e o Mishcan (santuário)
será purificado. O velho profeta pensava tratar-se do
santuário terreno, pois dizia na sua oração... agora pois ô Yahveh nosso Ulhim,
ouve a tefilah (oração) do teu servo e as suas suplicas, e sobre o teu
Mishcan=santuário assolado faze resplandecer o teu rosto; Danyahu (Daniel)
9: 17.
A 1º deportação para o cativeiro na Babilônia ocorreu em 605-6 antes do
Mashyah. “Os Yahdim (judeus) tiveram um cativeiro de 70 anos, em Babilónia
que começou em 605-6 a.C.” (Enciclopédia Babilônia Cativeiro ou
Exílio).
"E calculando as 2300 tardes e manhãs supondo serem dias normais;
dá o cômputo de aproximados 6 anos. Entretanto, descontados os
6 anos a partir de 538 antes do Mashyah; quando Danyahu
(Daniel) teve a visão, encosta no ano 532 e neste ano a cidade de Yahshalaym estava
assolada e vazia, não havendo nenhum santuário terrestre
que pudesse ser purificado"
No entanto a profecia das 2300 tardes e manhãs cor respondentes a 2300 anos.
Apontavam para a purificação do santuário celeste... o
qual Yahshuah fundou e não o homem; Hebreus 8:2.
E que deveria acontecer no "acari jacamim=últimos dias.
Voltando a examinar a oração de Danyahu (Daniel) no capitulo 9.
Vamos perceber que o profeta buscava entender a visão
das 2300 tardes e manhãs que havia ficado
sem explicação no capítulo 8. Como ele relatou...espantei-me acerca
da visão e não havia quem a entendesse; Danyahu (Daniel) 8:27.
A Malach (anjo) Gabryahu fora incumbido por Yahveh para trazer a Danyahu
(Daniel) o esclarecimento da visão: “E estando eu ainda falando, o varão
Gabryahu veio voando rapidamente e me instruiu e falou comigo e disse.
Danyahu agora saí para te fazer entender... eu vim para te declarar,...
presta atenção no sentido da palavra e entende a visão das 2300 tardes e
manhãs. Danyahu (Daniel) 9:20-23.
Após fazer que Danyahu (Daniel) se concentrasse bem para entender a visão
que tinha ficado selada, até 2300 tardes e manhãs e o santuário será
purificado. Gabryahu declara: Setenta semanas de anos estão determinadas
sobre o teu povo e sobre a cidade; Danyahu (Daniel) 9,24. A
Malach (anjo;) esclareceu bem que, as 70 semanas de anos=490 anos. Foram
separadas para o povo de Danyahu - os hebreus da Tanak =Antiga Aliança.
Para que fim foram as 70 semanas separadas para o povo Yahudim de Danyahu
Daniel? Para extinguir a transgressão e dar fim aos pecados e para expiar
a iniquidade e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para
ungir o lugar kadoschim (santíssimo) Danyahu (Daniel) 9:27. O número 7 é
frequente na cadeia profética das Escrituras Sagradas.
A palavra profética é uma luz que alumia em lugar escuro. I
Khefa - Pedro 1:19, 20.
Aqui ele aparece mostrando que a vinda do Mashyah se dá, no tempo determinado;
bem como a sua morte expiatória na estaca de tortura na metade da última
semana; a de número 70. Seria na verdade a extinção da transgressão e a
expiação dos pecados de muitos, e também confirmando que a justiça do Mashyah
seria eterna; e que por meio de seu dam (sangue) expiatório seria feita a
purificação dos pecados do seu mishcam=santuário, que é a sua kehilah
(congregação), que forma o corpo do Mashyah.
Quando o Mashyah disse aos Yahudim (judeus): Derribai este templo, e em 3
dias edificarei outro, não feito por mãos de homens, Ele falava do templo de
seu corpo; Yachanam 2: kaparah=expiação19: 21. Marcos, 14:58. Eles não
entenderam, e nem poderiam entender, já que o Mashyah estava dizendo que após 3
dias na sepultura, Ele ressuscitaria dentre os mortos. E a partir de então
começaria a edificar sua Kehilah (igreja). Shaul Hashalliach (Paulo) explicou
mais tarde como sendo o seu corpo; e verdadeiro santuário que Yahshuah edificou
e não o homem, I Coríntios 6:19 / 10:17; e Hebreus 12.
Os hebreus haviam de rejeitar e executarem o Mashyah, não sendo mais daí em
diante seu povo peculiar (único). A visão das 2300 tardes e manhãs
-2300 anos; que não houve quem entendesse, é que ficou selada para só ser
entendida no acharit hayamim (últimos dias). E como a profecia se refere à
purificação do mishcam (santuário) celeste. O lugar sagrado mencionado
por Gabryahu não fala de um lugar terreno (Pois este já não existe desde o ano
70 quando Yahshalaym foi destruída). E sim, do mishcam (santuário) celeste que
segundo a Brit hadashah (Aliança renovada;) é a Kehilah do Mashyah. Efésios
1:3; e 2:6. Hebreus 9:23 e 11:16 e 12:20-22.
No dia que Mehshuah (Moisés) levantou o santuário terreno,
também ungiu a Aram=Arão como Kohem Hagadol (sumo sacerdote) Shemot=Êxodo 40:
9-12. Assim também no dia que Yahveh ungiu a Yahshuah de Netzer com o Rukha
kadosch em sua imersão (batismo) para que o Mashyah se tornasse o ministro do
verdadeiro santuário que Yahveh fundou e não o homem; Hebreus 8:1, 2. Lucas 3:21,
22 e Atos 10:18; O mesmo Yahveh ungiu a sua Kehilah com o Rukha Sacados no dia
de pentecostes, Atos 2.
CHAZON E MAREH
A diferença entre as palavras hebraicas"חָזוֹן-chazom-razom" e (מארה (mareh-maré).Danyahu 8 e 9?
Muitos comentaristas das Escrituras não têm percebido a íntima relação entre os capítulos 8 e 9 de Danyahu (Dan-) e, conseqüentemente, o vínculo entre as 2.300 tardes e manhãs e as 70 semanas; entretanto, o contexto e certos detalhes do relato requerem essa estreita conexão, como as seguintes evidências o demonstram:
1) Praticamente, todos os elementos contidos na visão de Danyah 8:1-14 estão explicados em Danyahu 8:15-27, exceto as 2.300 tardes e manhãs. É verdade que Gabryahu (Gabriel) fez menção do período, mas não pôde completar sua exposição.
2) A perspectiva da terrível perseguição a sobrevir ao povo de YHVH-Yahveh mostrou-se muito mais do que o idoso profeta poderia suportar, e, em razão disso, ele se enfraqueceu e esteve enfermo alguns dias. Conseqüentemente, O malach(anjo) De Yahveh teve que interromper sua exposição por algum tempo (Danyahu- 8:10-14 e 23-27).
3) Como a visão do capítulo 8 fazia referência a Bayt Hamikdash( Santuário) e ao povo do Eterno, ambos sendo atacados pela ponta pequena, o Navi teve sua atenção atraída para uma declaração de Yahmyahu (Jer-) enquanto lia o livro desse profeta: “No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos kaldeus, no primeiro ano do seu reinado, eu, Danyahu, entendi, pelos livros, que o número de anos, de que falara Yahveh ao profeta Yahmyahu (Jer-) que haviam de durar as assolações de Yahshalaym era de setenta anos.” Danyahu 9:1 e 2. Segundo o profeta Jeremias, após a queda de Babilônia e a ascensão dos reis medo-persas, os judeus poderiam esperar sua breve libertação. O reinado de Dario, da linhagem dos medos, deveria concretizar as esperanças de Yahshurum(Israel;) no entanto, sendo já o primeiro ano desse rei (havia passado o ano de ascensão), nenhuma medida havia sido tomada para permitir o regresso da nação judaica à sua pátria. Em decorrência disso, Danyahu temeu que o período indicado em sua última visão fosse um acréscimo ao número de anos de cativeiro.
4) O receio de que os 2.300 dias representassem uma tardança no cumprimento da promessa de libertação motivou a oração de Danyahu em prol de seu povo (Danyahu 9:3-19). Sabendo que as promessas de Yahveh-YHVH são condicionais Yahmyahu (Jeremias 18:7-10) e concluindo que a transgressão de Yahshurum(Israel) era responsável pelo que ele considerava uma extensão dos 70 anos, Danyahu suplicou pela misericórdia de Yahveh YHVH e pelo Seu perdão. Que o idoso profeta realmente estava enxergando as coisas sob essa ótica, pode-se deduzir de seu apelo final para que o O Eterno não retardasse Sua intervenção (Danyahu 9:19).
5) Uma comparação cuidadosa entre o capítulo 9 de Danyahu em que se faz referência às transgressões cometidas pelos Yahdim(judeus,) ao mal que sobreveio à cidade de Yahshalayim (Jerusalém) e à assolação Da bayt hamikdash (Templo,) e os elementos do capítulo 8, em que se retrata um brutal ataque contra o מקדש-mikdash(Santuário) de Yahveh, em virtude das transgressões do povo, torna evidente que Danyahu tinha o problema diante de si enquanto orava.
6) Após a visão, Gabryahu recebera a incumbência: “Dá a entender a este a visão.” Ao iniciar suas instruções, o malach (anjo) dissera a Danyahu: “Entende, ben adam(filho do homem,) pois esta visão se refere ao tempo do fim.” “Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira, porque esta visão se refere ao tempo determinado do fim.” Danyahu 8:16, 17 e 19. Mas, como, nessa ocasião, nem tudo fora devidamente explicado e visto que Daniel entendera mal a parte derradeira da visão, Gabryahu teve que retornar para completar sua tarefa. Por isso, interrompendo a oração do profeta, disse o mensageiro de Yahveh: “Danyahu, agora, saí para fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão.” Danyahu 9:23. O objetivo de Gabriel, nessa nova visita, era o de projetar mais luz sobre o período profético mencionado na visão do capítulo precedente e, dessa forma, dissipar as conclusões equivocadas obtidas pelo profeta. Que Danyahu estivesse pensando na visão recebida anteriormente também pode ser comprovado pela maneira como ele identifica o anjo doYahveh “Falava eu, digo, falava ainda na oração, quando o homem Gabriel, que eu tinha observado na minha visão ao princípio, veio rapidamente, voando, e me tocou à hora do sacrifício da tarde.” Danyahu 9:21.
7) Entretanto, uma das mais fortes evidências sobre a estreita conexão entre as 2.300 tardes e manhãs e as 70 semanas está em 2 vocábulos hebraicos empregados em Danyahu 8 e 9.
A palavra “visão”, conforme aparece nesses capítulos, é tradução de 2 vocábulos diferentes no original. Em Danyahu 8:1, 13, 15, 17 e 26 (última parte); e 9:21 e 24, o termo utilizado é חָזוֹן-chazom-razom"
(masculino)
Tradução: visão, revelação, profecia (chazon-razon), enquanto que, em Danyahu 8:16, 26 (primeira parte) e 27; e 9:23, o termo utilizado é מארה (mareh-maré).
A palavra חָזוֹן-chazom-razom" é utilizada em Danyahu 8 e 9 para se referir à visão como um todo, incluindo os elementos do carneiro, do bode e da ponta pequena: “No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, eu, Danyahu, tive uma visão depois daquela que eu tivera a princípio.” Danyahu 8:1. Logo após a declaração concernente às 2.300 tardes e manhãs, a visão se encerrou, pois, no versículo 15, o profeta assim se expressa: “Havendo eu, Danyahu , tido a visão חָזוֹן-chazom-razom" , procurei entendê-la, e eis que se me apresentou diante uma como aparência de homem.” . Nesse momento, o anjo Gabryahu se aproximou e deu início à sua exposição. Após ter elucidado os principais elementos da visão, Gabryahu mencionou o período profético indicado no verso 14: “A visão (מארה (mareh-maré) da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, preserva a visão, porque se refere a dias ainda mui distantes. Eu, Danyahu , enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, me levantei e tratei dos negócios do rei. Espantava-me com a visão מארה (mareh-maré)., e não havia quem a entendesse.Danyahu 8:26 e 27. Esse trecho se reveste de vital importância porque as duas palavras para “visão” aparecem com pequena distância entre si, permitindo uma comparação mais detalhada de seu significado. O vocábulo מארה (mareh-maré é nitidamente associado a algo que foi dito na visão do capítulo 8. É importante notar que os versos 1-12 se referem a coisas que Danyahu viu, ao passo que somente nos versos 13 e 14 se diz que o profeta ouviu algo. Tendo isso em vista, percebe-se que a palavra “מארה (mareh-maré).” não alude à visão na sua totalidade, mas somente àquilo que foi dito. Isso se torna ainda mais evidente quando se observa que o texto diz que a מארה (mareh-maré)da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira”. Em outras palavras, o termo “visão”, enquanto tradução de “מארה (mareh-maré)” só se refere ao elemento “tempo” envolvido, o período das 2.300 tardes e manhãs, que consiste na única parte em que algo é falado na revelação. Dessa forma, quando o profeta exclamou que se espantava com a visão (מארה (mareh-maré), sua intenção não era aludir a todos os elementos da revelação anteriormente recebida, tais como o carneiro e o bode. Isso seria ilógico, tendo em vista que Gabryahu explicara o significado desses símbolos. A mente de Danyahu estava voltada especificamente para o período de tempo mencionado.
Para arrematar, então, a conclusão de que as 70 semanas são um complemento às 2.300 tardes e manhãs, basta uma leitura atenciosa dos termos empregados nos versos 21 e 23 do capítulo 9. Após mencionar o malach(anjo) Gabryahu, que ele “tinha observado” na sua “visão חָזוֹן-chazom-razom" ao princípio”,Danyahu registra as palavras que aquele mensageiro de Yahveh lhe dirigiu: “No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão (מארה (mareh-maré).”. O uso da palavra “מארה (mareh-maré).”, nessa última passagem, demonstra que o malach (anjo) Gabryahu havia retornado, não para explicar todas as partes da visão do capítulo precedente, mas apenas aquela referente ao elemento “tempo envolvido”, isto é, os 2.300 dias.
Com essas observações, não há como se contestar a íntima relação entre Danyahu 8 e 9 e a real necessidade do estudo concatenado das 70 semanas e das 2.300 tardes e manhãs.
Assim aprendemos que das 2300 tardes e manhãs=2300 anos; Yahveh separou, 70
semanas=490 anos para o povo de Danyahu (Daniel;) os Yahudim; para que eles
pudessem arrepender-se de seus pecados, transgressões e iniqüidades; recebendo
e crendo no Mashyah.
E como 2300 tardes e manhãs são o mesmo que 2300 anos, (na profecia um dia é
um ano Números 14:34 e Ezequiel 4:6), Yahveh designou 70 semanas de anos = 490
anos; como tempo de arrependimento para os Yahudim=Judeus.
Agora surge a pergunta: Porque 70 semanas e não
80 e ou 90 semanas? Lemos no início deste comentário
que para entender os mistérios do reino de Yahveh e de seu filho
Yahshuah; é preciso primeiro receber dele, o espírito de revelação e sabedoria;
e este espírito é também chamado nas Escrituras Sagradas de Rukha Nevuah (Espírito
da profecia) Gilyahna=Revelação 19:10. O profeta Danyahu (Daniel) havia
entendido pelos livros de Yahmyahu (Jeremias), que o tempo do cativeiro em
Babilônia, seria de 70 anos; Danyahu (Daniel) 9:2; Yahmyahu (Jeremias) 25:11.
Vemos que a matemática de Yahveh nas Escrituras Sagradas é
exata; e o próprio Yahshuah diz que: “A Escritura não pode falhar”; e na oração
do capitulo 9; Danyahu (Daniel) buscava ardentemente a explicação da visão
anterior que havia ficado selada para ser entendida no "aharit hayamim=
últimos dias. A saber, até 2300 tardes e manhãs e o nem ser anulada; Yachanam
(João)10:36.
Vamos então aprender o porquê das 70 semanas de anos dadas aos
Yahudim=Judeus, como tempo de arrependimento para o perdão de seus pecados;
(que, aliás, não eram poucos). Quando Yahveh tirou seu povo do Egito, para introduzi-los
em Canaã, Ele lhes deu, entre outros, o seguinte mandamento:
“Quando estiverdes entrado na terra
que eu vos dou... então a terra
guardará um shabat a Yahveh... seis anos semearás
a tua terra... e colherá a sua novidade, porém, ao
sétimo ano, haverá shabat para a terra; um shabat
a Yahveh; Shemitah (hebraico): שמיטה, literalmente
"libertação",
também chamado de Ano Sabático, é o sétimo ano do ciclo de sete anos da
agricultura ordenado pela torah “não semearás o
teu campo nem podarás o teu campo
nem podarás a tua vinha. Se viverem de
acordo com meus regulamentos, observarem e obedecerem
às minhas chukim (ordenanças); darei a vocês a chuva
necessária na estação, a terra dará
seu produto, e as árvores no campo frutificarão.
Sua debulha se estenderá até a colheita da uva, comerão quanto quiserem e
viverão com segurança em sua terra, no entanto, se não me ouvirem e não
obedecerem a todas as mityzvot=mandamentos, desolarei a vossa
terra, e eu os dispersarei entre as nações e trarei a espada para persegui-los;
sua terra será uma desolação, e suas cidades, um deserto. Então por fim, a
terra terá cumprido seus-70 Shabatot=sábados. Enquanto
permanecer desolada e vocês estiverem nas terras de seus inimigos, a
terra descansará e será restituída de seus Shabatot (sábados) sim
enquanto permanecer desolada descansará o descanso que ela não teve durante
seus Shabatot (sábados) quando vocês viviam ali, eu os castigarei 7 vezes;
Vayikra (Levíticos) 26: 14 – 18.
Aconteceu que, enquanto Yahveh reinou sobre seu povo hebreu por meio de
Juízes. O povo respeitou e guardou o Shemitah (ano sabático) de descanso da
terra a cada 7 anos como era o mandamento de Yahveh.
Porém, o povo rebelou-se contra Yahveh nos dias de Samoa (Samuel) E pediram
um rei, não querendo mais que Yahveh os governasse; Shamuyah (Samuel) capitulo
8. Então Yahveh lhes deu a Shaul como rei, desde então o povo na sua
rebeldia e desobediência aos mandamentos de Yahveh, deixou de
guardar o ano sabático a cada 7 anos. Shaul começou a reinar sobre Yashurum
(Israel) por volta do ano de 1095/6. Ele tinha cerca de 30 anos quando foi
ungido rei... Dic. Bíblico pág. 40-Enciclopédia
judaica.
Contados a partir de 1095/6 até a saída do povo hebreu para o cativeiro na Babilônia
em 605-6 dão exatos 490 anos; ou seja, 1095-6 menos 490 anos cai no ano 605-6
início do cativeiro. ENCICLOPEDIA BABILONIA -B Cativeiro ou exílio. Os Yahudim
(judeus) tiveram um cativeiro de 70 anos, em Babilônia que começou em 605 /6
a.C.
É muito importante entender que, o povo transgrediu o mandamento de Yahveh,
deixando de guardar o ano sabático a cada 7 anos; exatamente 490 anos, ou seja,
70 semanas de anos. Agora para nosso melhor entendimento, é somente
somarmos os 605-6 mais os 490 anos de transgressão, e chega-se em 1095-6 quando
Shaul iniciou seu reino sobre Israel ficando claro que o povo Yahudim (judeu)
deixou de observar a mitzaot=mandamento do ano sabático (shemitah) durante 490
anos. E se a cada 7 anos dentre estes 490 anos era guardado um Shabatot
anual.
Vemos que a na oração do capitulo 9; Danyahu (Daniel) buscava ardentemente a
explicação da visão anterior que havia ficado selada para ser entendida no
"aharit hayamim= últimos dias. A saber, até 2300 tardes e manhãs e a
terra ficou sem o seu descanso exato 70 Shabatot; ou seja, 70 anos. Exemplo: 7
a 70 = 490 anos. Como castigo o povo hebreu foi levado para o cativeiro
na Babilónia, ficando fora de sua terra, 70 anos; para que a terra descansasse
como mostra as Escrituras. Pelo profeta Yahmyahu (Jeremias), Yahveh
avisou o povo dizendo: A cidade infalivelmente
será entregue na mão do exército do
rei de Babilônia, o que ficar na
cidade morrerá à espada, à fome e de
pestilência, mas o que for para os
caldeus viverá... assim diz Yahveh Tizva’ot (Yah dos
exércitos) a Ezequias; se voluntariamente saíres aos
príncipes do rei de Babilónia; então viverá a tua alma, e
esta cidade não se queimará a fogo, e viverás s
tu e a tua casa. Mas, se não saíres aos príncipes
do rei de Babilónia, então será entregue esta cidade Yahshalaym na mão dos
caldeus, e eles a queimarão a fogo, e tu não escaparás da mão deles; Yahmyahu
(Jeremias) 38:1-18.
O povo hebreu em Babilônia no cativeiro de 70 anos
Yahveh lutou com o povo para que eles saíssem da terra e fosse para o
cativeiro pacificamente, já que a terra obrigatoriamente teria que repousar
vazia durante os 70 Shabatot= sábados, e assim eles preservariam suas vidas,
mas não aceitaram a proposta do Eterno, e foram destruídos, porque lhes faltou
o entendimento. Os que escaparam da espada Nabucodonosor levou para a Babilônia
até ao tempo do reino da Pérsia para que se cumprisse a palavra de Yahveh pela
boca de Yahmyahu (Jeremias) até que a terra se
agradasse dos seus 70 Shabatot=Sábados. Todos os dias da sua desolação
repousou, até que os 70 anos sabáticos se cumprissem II Crônicas 36: 20,21;
Vayikra=Levíticos 26.
Vemos que a transgressão do povo hebreu foi de 70
semanas de anos - 490 anos; deixando de guardar o descanso da terra. Assim
também Yahveh designou-lhes um mesmo período de tempo para arrependimento; ou
seja, 70 semanas de anos - 490 anos. Referindo-se há este tempo
dado aos hebreus Yahshuah disse a Khefa-Pedro, dizendo que ele deveria “perdoar
seus irmãos hebreus, 70 a 7 = 490. Mattytiahu (Mateus) 18:21.
Justamente as 70 semanas de tempo concedidas aos hebreus; interessante não?
Como saber o ponto de partida das 70 semanas? Sabe e
presta a atenção disse O anjo a Danyahu (Daniel). Desde a saída da
ordem para restaurar e para edificar Yahshalaym até ao Mashyah o príncipe,
haverá 7 semanas e 62 semanas... e o Mashyah firmará um
concerto com muitos por uma semana; Danyahu (Daniel)
9,25-27. Da saída da ordem para a restauração de
Yahshalaym até ao Mashyah, o anjo Gabryahu declarou haver uma aferição de 69
semanas de anos = 483 anos. E que o Mashyah faria um concerto
com muitos por 1 semana = 7anos. Portanto, o período das 70 semanas = 490 anos;
é dividida em 3 partes; 7 semanas = 49 anos; 62 semanas
= 434 anos; e 1 semana = 7anos.
O Decreto de Reconstrução de Yahshalaym (Jerusalém) O ponto de partida para
as “setenta semanas”, (setenta shavuiym (70 setes) de acordo com o que a
escritura e a história mostram, é a “saída da ordem para restaurar e para edificar
Jerusalém (vs. 25). Isso ocorreu no sétimo ano de Artaxerxes I, Ezrá (Esdras)
7: 7,8), quando ele emitiu seu primeiro “decreto” (vs. 11-26). O sétimo ano de
Artaxerxes é agora estabelecido firmemente como 457/8 a. C., com o retorno de
Esdras em 457 d.C. - Dic. Bíblico pg.45. Rev.-Virtual herança judaica!
Com base
no fundamento histórico para essa data (457 a.C.) como o início das primeiras
duas divisões do período das 70 semanas (7 + 62 semanas = 483 anos), a
conclusão dos 483 anos é o ano 27, o ano da “tevilah” de Yahshuah. A imersão
marcou a inauguração do ministério público de Yahshuah como o Mashyah, (o
Ungido de Yah). Há pelo menos duas fortes razões para a escolha do primeiro
decreto de Artaxerxes I em 457 a.C. (Ezrá, Esdras 7)
“E nos
dias de Artaxerxes, rei da Pérsia, Bislão, Mitredate e Tabeel e os outros seus
companheiros lhe escreveram; a carta estava escrita em caracteres aramaicos e
língua siríaca. Eis o teor da carta endereçada ao rei Artaxerxes: Teus servos,
os homens daquém do Eufrates e em tal tempo, seja do conhecimento do rei que os
judeus que subiram de ti, vieram a nós em Jerusalém. Eles estão reedificando
aquela rebelde e malvada cidade e vão restaurando seus muros e reparando os
seus fundamentos.”
"Contadas
as 7 semanas=49 anos, a partir de 457 chegam-se no ano de 408 antes do Mashyah,
este foi o tempo gasto na restauração da cidade de Yahshalaym e seus muros em
tempos trabalhosos... com uma mão fazia a obra e a outra tinha as armas;
Danyahu (Daniel) 9:25; e Neemias 4:1-17."
Reconstrução
de Yahshalaym
"Todos
os cordeiros que eram símbolos ou antítipos do Salvador, puro e imaculado
Cordeiro de Yahveh! Tudo começou no outono de 457 a.e.c. (antes da era
comum) com a "ordem para restaurar e para edificar Jerusalém". Uma
profecia inserida em outra profecia. O total são 2300 tardes e manhãs, ou seja,
2300 anos. Usando um ano para cada dia conforme indica a própria interpretação
escriturística. Segundo o número dos dias em que espiastes esta terra, quarenta
dias, cada dia representando um ano Números 14:34… um dia te dei para cada ano.
Ezequiel 4:6; 7.
O decreto
(que pode ser datado com exatidão de 457 a.C.) não menciona nada sobre
reconstruir Jerusalém. Entretanto, fornece uma medida de autonomia civil
desconhecida desde a desolação de Jerusalém e Judá causada por Babilônia
(v.25-26). Isso em si sugeriria que as condições na Judéia tinham mudado
notavelmente e que a autonomia era mais uma vez não só possível, mas estava
agora sendo concedida.
Reconstruindo
Jerusalém – Esdras 4
O retorno
de Esdras e seu grupo de companheiros judeus descrito em Esdras 7 parece estar
relacionado aos eventos registrados em Esdras 4:7-23. Os versículos de 7: 11-12
fornecem essa ligação:
1ª
parte - 7 semanas=49 anos, começa com o edito do rei Artaxerxes em 457
antes do Mashyah; Dic (. Bíblico pág. 47; Revista Virtual Herança Judaica e
ref.) Permitiu que os Yahdim (judeus) se reedificassem Yahshalaym.
Esta data 457 marca o início do tempo do Mashyah.
Contadas
as 7 semanas=49 anos, a partir de 457 chegam-se no ano de 408 antes
do Mashyah, este foi o tempo gasto na restauração da
cidade de Yahshalaym e seus muros... em tempos trabalhosos...com uma mão fazia
a obra e a outra tinha as armas; Danyahu (Daniel)
9:25; e Neemias 4: 1-17.
2ª parte
- 62
semanas=434 anos; vai desde o término da restauração de
Yahshalaym no 408 até a imersão=batismo de Yahshuah quando Ele se tornou o
Mashyah no ano 27 (15º ano de Tibério Cezar) era do Mashyah. Lemos na pequena
Enciclopédia bíblica por O, S, Boyer pág. 608; que
Tibério Cezar começou a reinar em Roma no
ano 11 a.c.
Somados
estes 11 anos mais 15 do reinado de Tibério, chegam no ano 27 eras do Mashyah,
num exato cumprimento da profecia, basta contarmos as 62
semanas=434 anos a partir de 408 antes do Mashyah; quando do
término da restauração de Yahshalaym; que sobram na era do Mashyah 27 anos,
data da tevilah (imersão) de Yahshuah.
3ª
parte - compreende
a semana do concerto do Mashyah com muitos; envolvendo a vida
pública de Yahshuah; sua pregação, morte e
repúdio por parte do povo
Yahdim; que vai desde o ano 27
quando Yahshuah recebeu a Tevilah e ungido
pelo Rukha Hakadosh; passando por sua morte
na estaca de execução, e ressurreição no
ano 31; até o término das 70 semanas, e fim do tempo dos Yahdim, e
início do tempo dos goym (gentios) no ano 34, era do Mashyah;
confirmando o cumprimento fiel da palavra profética do Rukha Nevuah.
O
Malach (Anjo) encarregado disse ao profeta Danyahu (Daniel) que da saída da
ordem até a Tevilah (imersão) de Yahshuah quando ele se tornaria no Mashyah
(Ungido); haveria uma contagem de 69 semanas de anos ou 483 anos. E
Josefo afirma que a promulgação saída da ordem aconteceu no dia 14 de Tysri o
7º mês; véspera da festa dos tabernáculos; contados desde o dia 14 de Tysri do
ano 457 antes do Mashyah, vamos chegar em 14 de Tysri do ano 27 quando Yahshuah
foi imergido tornando-se no Mashyah (ungido de Yahveh).
Data
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Acontecimento
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14/07/457
Antes do Mashyah
|
Promulgação
da ordem.
|
14/
07/408 Antes do Mashyah
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Término
da restauração de Yahshalaym e do estado judaico
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14/07/04 Antes
do Mashyah
|
Nascimento
de Yahshuah - segundo Josefo
|
14/07/27 Era
do Mashyah
|
A
Tevilah de Yahshuah (com 30 anos-Lucas 3: 21-23) quando ele se tornou o
Mashyah=ungido.
|
14/01/31
Era do Mashyah
|
Crucificação
e morte de Yahshuah hadashah na metade da semana
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14/07/34
Era do Mashyah
|
Morte
de Estevão - fim das 70 semanas dos judeus e início do tempo dos gentios.
|
10/07/1844 Era
do Mashyah
|
Fim das
2300 tardes e manhãs - início da purificação do santuário celeste
|
Lembrando
que durante seu ministério terreno o Mashyah celebrou a Pessach=pascoa 4 vezes.
14-1-28 Seis
meses após sua imersão por Yahchanam
14-1-29
Era do Mashyah
14-1-30
Era do Mashyah
14-1-31
Quando Ele mesmo foi o Cordeiro da Pessach
Como
vemos a última parte de 7 anos, refere-se à semana da aliança renovada com
muitos; Danyahu (Daniel) 9:27.
Desta aliança renovada com muitos. Yahveh falou por meio dos seus profetas: “Eis aqui meu servo a quem sustenho, o meu eleito; pus o meu espírito sobre Ele” Eu, Yahveh te darei por concerto do povo e para luz dos goym = gentios... assim diz Yahveh: “Te guardarei e te darei por aliança do povo, para restaurares a terra e lhes dares em herança as herdades assoladas...dias vêem, diz Yahveh, em que farei uma renovada aliança com a casa de Yahshorul(Israel) Yashayahu=Isaias 42:1-6, e 49:8, Yahmyahu (Jeremias) 31: 31, 32. Já que o concerto antigo feito com dam=sangue de animais, era transitório; II Coríntios 3:13. A aliança renovada com o dam (sangue) do Mashyah seria eterna; Yahmyahu (Jeremias) 32: 40, e 50:5, Hebreus 8:6 e 13:20.
Durante a semana dos Yahdim=Judeus Yahshuah dizia aos seus talmidim=discípulos... não ireis pelo caminho dos goym=gentios..., mas, ide ante as ovelhas perdidas da casa de Yashurum=Israel: Dizendo; é chegado o reino dos céus; Mattytiahu (Mateus) 10: 5-7. Antes de completar a metade da semana, a Escritura relata que: Os Yahdim=Judeus procuravam prender Yahshuah, mas, ninguém lançou mão dele, porque ainda não era chegada há sua hora (que seria na metade das semanas de sete anos). Yahchanam (João)7: 30, e 8:20. No entanto, ao terminar os 3/5 anos=metade da semana de nº 70. O Mashyah disse: “Eis que é chegada a hora e o Filho do homem será entregue nas mãos dos pecadores. Mattytiahu (Mateus) 26: 45 e Yahchanam=João 16:32.
Ao tomar o cálice da última pessash (páscoa) o Mashyah afirmou, isto é, meu dam (sangue;) derramado por muitos; Mattytiahu (Mateus) 26: 27,28. Recordemos que Gabryahu relatou que na metade da semana de 7 anos; o Mashyah faria cessar os sacrifícios e as ofertas de manjares que eram exercidos no santuário terreno. Danyahu (Daniel) 9:27. Em fiel cumprimento da profecia, o Mashyah após 3/5 anos de ministério terrestre, ofereceu a si mesmo para morrer na estaca de tortura; como eterna kaparah (expiação) pelos pecados da humanidade.
E fazendo cessar todo o serviço típico de ofertas que era efetuado no santuário terreno por meio de animais.
A outra metade da última semana 3/5 anos, dedicada aos Yahdim Yahdim (Judeus) foi completada pelos Talmidim (Discípulos) de Yahshuah. Terminado com a morte de Estevam e conversão de Shaul (Saulo) e a Diáspora (dispersão) dos Yahdim (judeus) no ano 36 eras do Mashyah, fim do tempo exclusivo dado aos hebreus, e início do tempo dos Goyim (Gentios). Era necessário que a vós – judeus se vos anunciasse primeiro a boa nova do reino dos céus. Mas, visto que a rejeitais e vos não julgais dignos da chiam olam (vida eterna) eis que nós voltamos para os goym (gentios;) Atos 13: 46,47.
A kaparah do miscam (a purificação do santuário)
Já aprendemos atrás, que as 70 semanas de anos
fazem parte de uma outra profecia, a de 2300 tardes e manhãs=2300
anos. E também que o período das 2300 tardes e manhãs equivalentes a 2300 anos.
Teria o seu início na mesma data de 457 antes do Mashyah contados desde 457, os
2300 anos alcançam ao ano de 1844. Nesta data segundo o anjo
Gabryahu=Gabriel deveria iniciar a purificação do santuário celeste
Esta
obra seria efetuada por Yahshuah Mashyah, O Sacerdote segundo a ordem
de Malki-Tzedek=Melquizedek e Kohem-Gadol=sumo sacerdote dos bens
futuros; Hebreus 7:17 e 9: 11.
Em
figura deste trabalho de juízo investigativo efetuada pelo Mashyah e
seus santos anjos. Havia um Tabernáculo construído por Mehshuah
(Moisés) onde era feita a Kaparah (expiação); pelo pecado dos filhos de
Israel; porque um Mishcan = Tabernáculo estava preparado com dois
compartimentos. O primeiro chamado lugar kadosh (santo) O segundo
chamado lugar kadoshim (santíssimo) Hebreus 8: 5,6. Estando estas coisas
preparadas, os kohanim=sacerdotes entravam de contínuo na 1ª sala
do tabernáculo, e faziam ali a Kaparah (expiação) pelos pecados do povo
com sangue de animais. Cumprindo os serviços ali durante todo o ano.
Hebreus 9:6.
Porém
os pecados dos filhos de Israel que eram transferidos através do sangue
de animais para dentro do santuário, ficavam ali acumulados. Sendo
necessário se fazer uma kaparah (expiação) pelo próprio
Mishcan=Santuário a cada ano. E isso Shaul Hashalliach (Paulo Apóstolo)
nos explica com prioridade dizendo, que, só o Kohem Gadol=sumo
sacerdote podia entrar, realizar, no lugar santíssimo, uma vez no ano;
Hebreus 9:7
.
A Sh’kinah entra no Tabernáculo
Como
Yahveh havia instruído a Moisés: Dize a Aaron=Arão teu irmão, que é o
Kohem Gadol, que não entre no Mishcan=santuário em todo o tempo para
dentro do véu que é o lugar santíssimo; Vayikra=Levíticos 16:2. A
seguir Yahveh designou o dia 10 do 7º mês=Tysri, como sendo data para a
Kaparah=purificação do Santuário terrestre; Vayikra=Levitico 16,29,30. A
purificação do santuário de Mehshuah (Moisés) era feita da seguinte
maneira. Aharon=Arão o Kohem Gadol=sumo sacerdote, tomava dois bodes da
congregação de Israel; um bode para a Kaparah (expiação); outro para
Az´azel =bode emissário; o bode que caía por sorte para ser o bode
expiatório; era degolado e feita a kaparah dentro do lugar santíssimo
com seu sangue, pelos pecados dos filhos de Israel e suas imundícias
acumulados ali durante o ano, e, também pelo próprio Santuário.
Vayikra=Levitico 16: 9,15,16.
Quando
Aharon=Arão terminava a Kaparah (expiação) pelo Mishcan=Santuário com o
sangue do bode Expiatório, todos os pecados acumulados dentro do
santuário, eram transferidos para Arão. Então Aharon=Arão saindo do
lugar santíssimo fazia chegar o bode emissário vivo. Aharon=Arão
colocava ambas as mãos sobre a cabeça daquele bode vivo, e sobre ele
depositava todos os pecados dos filhos de Israel que haviam sidos
removidos de dentro do santuário pelo sangue da Expiação e o enviava ao
deserto. Assim aquele bode levava sobre si, todas as iniquidades deles a
terra solitária onde morria seco no deserto, com os pecados do povo;
Vayikra (Levitico) 16: 20-22.
Os dois bodes-diante de Arão
Também
a Escritura diz, que quando o Mashyah terminar sua obra de juízo no
céu. Ele virá na sua Sheni biat Mashyah (segunda vinda do Mashyah);
para casar com sua noiva a Kehilah; e levá-la para e sua esposa
eternamente, e destruir todos os ímpios e pecadores; Mattytiahu (Mateus)
13: 38-40, II Khefa=Pedro 3:9-11. II Tess. 1.
Tanto
o santuário como todo o cerimonial típico ali exercidos eram sombra e
alegoria das coisas celestiais; Hebreus 9: 9. Mas, vindo o Yahshuah
haMashyah, o Kohem Gadol=sumo sacerdote das coisas boas que já estão
acontecendo, então, por meio da Tenda maior e perfeita sua Kehilah, Ele
entrou no lugar sagrado de uma vez por todas. Hebr. 9:12,20,24.
A
profecia mostra que existe um trabalho feito pelo Mashyah nos céus em
favor dos seus escolhidos, a partir do fim da profecia das 2300 tardes e
manhãs =23000 anos, em 1844.
A purificação do santuário terrestre.
No
capitulo 12 de Danyah=Daniel, o anjo relatou outra profecia cronológica
sobre a grande tribulação e a purificação do santuário, inclusive
mostrando que a grande tribulação seria antes desta purificação, depois
de um tempo, dois tempos e metade de um tempo, quando tiverem acabado de
destruir o poder do povo santo; todas estas coisas - julgamento do povo
santo, a volta do Mashyah e o fim do olam hazeh (era atual) serão
cumpridas. E desde o tempo em que o contínuo sacrifício for tirado e
posta a abominação desoladora haverá 1290 dias.
Bem-aventurado
o que espera e chega até 1335 dias. A abominação desoladora de
que falou o profeta e foi confirmada por Yahshuah; Mattytiahu
(Mateus) 24,15.
Significa quando colocaram UM HOMEM cabeça da igreja.
Segundo
dados históricos isso ocorreu nas 508 eras atual. E como já aprendemos
que na profecia, um dia é um ano, os 1290 dias é o mesmo que 1290
anos. Que deveriam estender até ao fim da grande tribulação no
ano de 1798.
Tão
fiel foi os dados proféticos, que é somente somarmos os 1290
anos mais os 508, e se chegam exatos no ano de 1798 era atual. E
como o anjo disse que seria bem-aventurado o que espera e chega até 1335
dias (anos).
Vemos
que somando também os 1335 anos a partir de 508 quando foi posta a
abominação desoladora. Alcançam o ano de 1843 onde finda as 2300 tardes
e manhãs=2300 anos; E teve início em acordo com a profecia, a
purificação do santuário celestial.
Significando
que seriam bem-aventurados aqueles santos que durante a grande
tribulação da idade média. Conservassem fiéis a Yahveh e a sua santa
palavra até ao fim de suas vidas. Não amando suas vidas até a morte. Sê
fiel até a morte dar-te-ei a coroa da vida a qual o Mashyah justo juiz
dará a todos os que amarem a sua vinda) pois os seus nomes jamais seriam
riscados do livro da vida do Cordeiro quando desta purificação (Juízo
da casa de Yahveh). Ao que vencer de modo nenhum riscarei seu nome do
livro da vida, mas, confessarei seu nome diante do pai e dos Santos
anjos. Gilyahna=Apocalipse 2: 10/ 3:5, II Tim. 4:8.
Da
mesma maneira que a kaparah=purificação era efetuada pela aspersão do
sangue do bode da expiação, espargido 7 vezes sobre o santuário
terreno para o purificar; Vayikra=Levitico 16:18,19.Também Yahshuah
haMashyah como nosso kohen=sacerdote, entrou no tabernáculo celeste
com seu próprio sangue, fazendo uma eterna expiação, espargindo-o, sobre
a sua Kehilah=Igreja; durante as 7 eras de Éfeso a Laodiceia,
purificando-a para si mesmo, Kehilah gloriosa, sem macula, santa e
irrepreensível; Efésios 5:27.
Esta
obra de purificação é na realidade, o juízo da casa de Yahweh; I
Khefa=Pedro 4:17. Já que o Mashyah pelo seu próprio sangue, entrou no
lugar sagrado de uma vez por todas, e fez por seu próprio sangue “uma
eterna expiação” libertando desta forma, seu povo, que é na verdade o
santuário de Yahveh para sempre; Hebreus 9:12.
E
abrange toda a era de Laodiceia, com significado de “julgamento do
povo” Durante as 6 eras da Kehilah do Mashyah de Éfeso à Filadélfia.
Yahshuah ministrou a nosso favor como Kohem=Sacerdote. Entretanto, a
partir do final das 2300 tardes e manhãs em 1843 Ele passou a exercer
também, a função de Kohem Gadol=sumo sacerdote; iniciando a
kaparah=purificação do dito santuário celeste.
Como
antigamente eram colocados os pecados do povo pela fé, sobre a oferta
pelo pecado, e mediante o sangue deste, transferidos simbolicamente para
o santuário terreno. Assim na Bayt hadashah=aliança renovada, os
pecados dos que se arrependem são pela fé colocados sobre o Mashyah, O
Cordeiro de Yahveh que tira os pecados e que levou sobre si as nossas
iniquidades=pecados; Yahchanam=João 1:29,36; Yashayahu=Isaias 53; e
transportados de fato, para os livros no céu. Quando o Mashyah terminar
esse trabalho de julgamento, Ele então colocará todos os pecados dos
santos que ele levou sobre si; na cabeça de satanás tipificado pelo bode
emissário, que será deixado na terra deserta durante o milênio e
morrerá no final. Como morria o bode no deserto com os pecados dos
Israelitas.
Assim
o Mashyah oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, não de
todos, aparecerá segunda vez, sem pecado, já que Ele depositou os
pecados dos muitos na cabeça de satanás. Virá para os que o esperam para
a salvação; Heb.9:28.
Esta
cena de purificação, ou julgamento dos santos efetuada pelo Mashyah;
foi mostrada ao profeta Danyahu (Daniel); cerca de 2500 anos antes de
seu início, como veremos. “Eu estava olhando na minha visão, disse
o profeta, até que foram postos uns tronos, e um Ancião de
dias se assentou, e o seu vestido era branco como a neve, e o
cabelos da sua cabeça era como a limpa lã, milhares e milhares
de anjos estavam diante dele eu olhei eis que vinha nas nuvens do
céu, um semelhante ao Filho do homem, e dirigiu-se ao Ancião de
dias e assentou-se o juízo, e abriram-se os livros, e o juízo foi
dado a favor dos santos do Altíssimo=ANCIÃO DE DIAS, e chegou
o tempo de os santos possuírem o reino, então o reino, o
domínio e a grandeza dos reinos debaixo de um novo céu, e numa
nova terra serão dados ao povo santo do Altíssimo. Seu reino é
um reino eterno. Danyahu (Daniel) 7: 9,10 / 22,27.
O
Apóstolo Yahchanam=João viu a beleza deste reino dado ao povo santo num
panorama maravilhoso, então vi um novo céu e uma nova terra também vi a
Cidade Santa a Nova Yahshalaym, o povo Santo descendo da parte de
Yahveh, preparada como uma esposa lindamente vestida para seu marido,
ouvi uma voz dizer: Vejam! A Sh’kinah de Yahveh está com a humanidade,
ele viverá com os homens. E mostrou-me o rio da água da vida que
procedia do trono. Este rio segundo relato do Salmista é o rio cujas
correntes alegram a cidade de Yahveh, o Santuário das moradas do
Altíssimo. E Shaul apóstolo escreveu, que a cidade ou santuário, morada
do Altíssimo é a cidade de Yah vivo, a Yahshalaym celeste a universal
assembleia,e Kehilah dos primogênitos, que estão inscritos nos céus não
haverá mais morte; nem tristeza nem choro, nem dor, porque a antiga
ordem passou e tudo se fez novo. E os santos do Altíssimo, herdarão a
terra e habitarão nela para sempre; Gilyahna=Apocalipse 21. Salmos 46: 4
Hebreus 12: 22,23.
Tanto
o rio da vida, como a árvore da vida no meio da cidade é uma figura do
Mashyah, habitando no meio do seu povo; e andando entre as 7
menorah=castiçais-durante as 7 eras da Kehilah, de Éfeso a Laodiceia;
Hyzayn=Apocalipse 1. E a cidade santa, e o santuário, é símbolo da
Kehilah do Mashyah glorificada na nova terra; que é ao mesmo tempo o
templo de Yah; Quando Yahchanam (João) viu a cidade santa descendo do
céu para a nova terra. Ele relata que nela não vi templo ela é o
próprio templo ou morada de Yahveh e do Cordeiro.
Ivonil Ferreira de Carvalho