quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

Livro de Hanok (Enoc) Capítulo 7

A semente da serpente...a elite que governa o mundo com tirania!


Nefilim (hebraico:. נְפִילִים)

Raça hibrida dos sentinelas  dos shamayim (anjos caídos) com  as filhas  dos homens...essa elite tirana que domina o mundo  faz parte  dessa semente da serpente...
[Derrubadores; Os Que Fazem [Outros] Cair].

Esta é uma transliteração da palavra hebraica nefi·lím, no plural nas suas três ocorrências na Bíblia. (Gên 6:4; Núm 13:33 [duas vezes]) Evidentemente, deriva da forma causativa do verbo na·fál (fazer cair; cortar), conforme encontrado, por exemplo, em 2 Reis 3:19; 19:7
Nefilim (hebraico:. נְפִילִים) termo derivado do hebraico naphal (ele caiu), é um termo que ... Os filhos de Ulhim (Ulrrim) são os nefilins, uma raça híbrida, nascida na terra,






Livro de  Hanok (Enoc) 

Capítulo 7
1E aconteceu depois que os filhos dos homens se multiplicaram naqueles dias, nasceram-lhe filhas, elegantes e belas.
2E quando os malachim (anjos,) os filhos dos shamaym (shamayms,) viram-nas, enamoraram-se delas, dizendo uns para os outros: Vinde, selecionemos para nós mesmos esposas da progênie dos homens, e geremos filhos. ( Ab`ereshet 6;1

10Então eles tomaram esposas, cada um escolhendo por si mesmo; as quais eles começaram a abordar, e com as quais eles cohabitaram, ensinando-lhes sortilégios, encantamentos,.
11E as mulheres conceberam e geraram gigantes, Os gigantes trouxeram os Naphelim, e os Naphelim troux. E eles sobreviveram, crescendo em poder de acordo com a sua grandeza." Veja o registro no Livro dos Jubileus.

Dessa união dos malachim (sentinelas caídos) com as  filhas  dos homens  veio a raça hibrida de gigantes, os nefilim!

AB´reshit (genesis)  6;4 E passou a existir os Nefilim na terra naqueles dias, quando os filhos de ULhim se chegaram as filhas dos homens, e eles geraram filhos delas, os mesmos tornaram-se homens poderosos, que foram os  varões de fama  da antiguidade. 


Nefilim (hebraico:. נְפִילִים) 
[Derrubadores; Os Que Fazem [Outros] Cair].
Esta é uma transliteração da palavra hebraica nefi·lím, no plural nas suas três ocorrências na Bíblia. (Gên 6:4; Núm 13:33 [duas vezes]) Evidentemente, deriva da forma causativa do verbo na·fál (fazer cair; cortar), conforme encontrado, por exemplo, em 2 Reis 3:19; 19:7
Nefilim (hebraico:. נְפִילִים) termo derivado do hebraico naphal (ele caiu), é um termo que ... Os filhos de Ulhim (Ulrrim) são os nefilins, uma raça híbrida, nascida na terra,
Livro de Hank (Enoc) cap-79Estes são os nomes de seus chefes: O texto aramaico preserva uma lista anterior dos nomes destes Guardiães ou Sentinelas:
Semihazah; Artqoph; Ramtel; Kokabel; Ramel; Danieal; Zeqiel; Baraqel; Asael; Hermoni; Matarel; Ananel; Stawel; Samsiel; Sahriel; Tummiel; Turiel; Yomiel; Yhaddiel (Milik, p. 151).

13Então eles voltaram-se contra os homens, a fim de devorá-los;
14E começaram a ferir pássaros, animais, répteis e peixes, para comer sua carne, um depois do outro e para beber seu sangue.

cap- 8;2  A impiedade foi aumentada, a fornicação multiplicada; e eles transgrediram e corromperam todos os seus caminhos. 



Tanak (escritura hebraica)AB´reshit (genesis) 
6;1 E assim ocorreu que, quando os homens começaram a se multiplicar sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas.
2 Os filhos de ULhim viram as filhas dos homens que eram formosas, e eles tomaram para si mesmos esposas de todas que eles escolhessem.
3 E YAHVEH יהוה disse: Meu Rukha não se esforçará sempre como homem, porque ele é carne: ainda, seus dias[até ao Diluvio]
serão cento e vinte anos.
4 E passou a e xistir os Nefilim na terra naqueles dias, quando os filhos de ULhim se chegaram as filhas dos homens, e eles geraram filhos delas, os mesmos tornaram-se homens poderosos, que foram os  varões de fama  da antiguidade.
5 E ULhim viu que a maldade do homem  era grande na terra, e que toda imaginação dos pensamentos de seu lev [coração] era somente mal continuamente.
6 E isso aborreceu a YAHVEH יהוה  e Ele ficou triste com o homem  que  havia   feito  na terra, e isso afligiu-Lhe em Seu lev [coração].
7 E YAHVEH יהוה disse: Eu destruirei o homem que criei da face da terra, ambos, homem, besta, e coisas que rastejam, e aves do ar, porque isso aborrece-me de que Eu os tenha feito.
8 Mas Noach achou favor aos olhos de YAHVEH
יהוה.

9 Essas são as gerações de Noach: Noach era um homem tzadik [justo] e perfeito em suas gerações, e Noach tinha seu halachah [caminho][caminho] com Ulhim.



Essa foi a verdadeira razão de ter havido o Diluvio!









Ivonil ferreira  de  Carvalho


Ishy e Ishah


Ishy e  Ishah 
Veja que a palavra “Homem”, em hebraico se escreve assim:  אִישׁ/Ísh

Agora veja que a palavra “Mulher”, se escreve assim: אשה (‘ishah)
Portanto, vem o termo homem: אִישׁ/Ísh; e mulher – אִשָּׁה/ Ishá. A novidade que impressiona é que: vem em ambos os nomes criados, a letra yud (י ) e a letra He (ה), sendo que, as duas, formam o nome “Yáh”/ (יָהּ) –  Tehillim (Salmo) 68:4 (heb,v.5 – Yah Shemó: o Nome dEle é Yáh (יָהּ שְׁמוֹ); – LOUVAI A Yah- Normalmente, a palavra Aleluia, em hebraico, vem hifenizada: Alelú-iáh (הַלְלוּ־יָהּ, alelu+Yáh) – Louvai a Yáh, Yavéh ( um verbo no imperativo e um substantivo).

  1. O matrimônio foi uma iniciativa de YAH Ab´reshit (Gênesis) 2:18), para o homem e a mulher. Ele abençoou o casamento e pois o seu Nome no meio. Mas, retirando-se YAH  do casamento, literalmente anulam-se os nomes “Ish” e “Ishá”, no sentido do afastamento de “Yáh”/ (יָהּ), ficando tão somente, o vocábulo אֵשׁ – ésh, que significa fogo. De fato, a ausência de YAH na vida conjugal, tornar-se um inferno, um fogo devorador, bem ao contrário do Tehillim (Salmo) 127 e da declaração de Yahshuah (Josué:) “Eu e a minha casa serviremos ao soberano! Yahshuah (Josué 24:15b).

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

ALFABETO ARAMAICO

ALFABETO ARAMAICO


A língua aramaica é o idioma semítico usado pelos povos que habitavam o oriente médio. Um idioma com alfabeto próprio e com uma história de mais de três mil anos. Seu alfabeto, uma criação espontânea do povo que lá vivia, foi adotado por reis e imperadores para transcrever a gerações futuras o modo de administração de seus antigos impérios e também os rituais usados em adorações de divindades, sendo, portanto a língua original em que foram escritos os livros bíblicos de Daniel e de Esdras e também a reedição do Talmude.
Pertencendo à família de línguas afro-asiáticas, é classificada no subgrupo das línguas semíticas, à qual também pertencem a língua árabe e o hebraico.
O aramaico foi, possivelmente, a língua falada por Yahshuah Natzori e ainda hoje é a língua materna de algumas pequenas comunidades no Oriente Médio, especialmente no interior da Síria.
Sob o ponto de vista religioso, alguns pesquisadores teorizam que a palavra arameu venha do termo "aram", nome do quinto filho de Sem, o primogênito de Noé (Gênesis 10,21). No entanto, o estudo das expressões de que dispõe o Hebraico clássico, composto apenas de consoantes, não nos permite arriscar algum significado fonético para encontrar a raiz do significante. O inviabiliza também, a pronunciação do quinto filho de Sem em hebraico, cuja hipótese é especulativa e tendenciosa, abrindo espaço para o ponto de vista da sematologia. Indo de encontro a outros estudos fundamentados na antropologia sugere-se que a expressão aramaico tenha um vínculo com uma tribo de beduínos salteadores que habitavam as regiões montanhosas, desse modo harame em língua árabe (idioma irmão), referindo-se ao termo salteador, que há 5000 anos, sofreu algumas mudanças no prefixo ha sem a letra h, transformando-se no nome atual.
Hoje o aramaico é um idioma rico em expressões e muito esclarecedor para a história da humanidade, e sua importância reside no fato de ser um idioma referencial, ou seja, o elo na cadeia fônica entre o árabe moderno e o hebraico primitivo no que diz respeito à pronúnciação das 22 consoantes sem vogais do alfabeto hebreu.
Diferente do hebraico, um alfabeto meramente decorativo, somente visto em obras de arte, monumentos e tapeçarias, o aramaico sempre foi uma língua ativa no interior da Síria e sua longevidade se deve ao fato de ser escrito e falado pelos aldeões cristãos que durante milênios habitavam as cidades ao norte de Damasco capital da Síria, entre elas reconhecidamente os vilarejos de Ma'lula e Yabrud, esse último "onde 
Yahshuah Natzori hospedou-se por 3 dias" além dessas outras aldeias da Mesopotâmia reconhecidamente católicas por onde Yahshuah Natzori passou , como Tur'Abdin ao sul da Turquia, fizeram com que o aramaico chegasse intacto até os dias de hoje.
Aramaico é um grupo quase que totalmente extinto de dialetos semíticos originários do hebraico, com o qual se assemelham muito. Sua semelhança estende-se ao alfabeto escrito, que parece um tipo de hebraico e também se escreve da direita para a esquerda. Em certo ponto do tempo, o aramaico era a língua falada na Mesopotâmia e em todo o Oriente Médio, funcionando na sociedade mais ou menos como o Inglês atualmente.
O Aramaico foi o primeiro idioma falado da sociedade na Era talmúdica, assim, o Talmud é escrito em Aramaico, embora transliterado para o alfabeto hebraico da direita para a esquerda.
O idioma pode realmente ser aprendido em instituições de estudo avançado, como Harvard ou a Universidade de Chicago.. Mas antes que você possa estudar o Talmud no original Aramaico, precisará aprender hebraico.
Além do Talmud, há diversos outros livros judaicos escritos em Aramaico: grande parte do Livro de Daniel, bem como do Zohar, e outros livros da Cabalá.
Em épocas de perseguição, quando os judeus eram proibidos de ler, escrever, rezar ou conversar em hebraico, o Aramaico era usado como substituto. (Por este motivo, existem diversas preces feitas exclusivamente em Aramaico.) Assim, o Aramaico adquiriu um status semi-santificado; é considerado quase tão sagrado quanto o próprio Idioma Sagrado - o Hebraico.
A palavra "Aramaico" vem do Aram bíblico, filho de Shem e neto de Nôach. Como não havia exatamente uma porção de pessoas vivas no mundo naquela época (foi logo depois do Dilúvio), nacionalidades inteiras brotaram a partir de indivíduos. Assim, Aram era o pai da antiga civilização dos Arameanos, que falavam - sim, isso mesmo - Aramaico. Contrário às alegações de algumas pessoas confusas, o Aramaico não tem relação com os Assírios. Aramaico é também um adjetivo descrevendo alguém ou algo relativo a Aram, ou ao território, habitantes, idioma ou literatura da Síria e Mesopotâmia; mais especificamente, o ramo nortista da família semítica de idiomas, incluindo Siríaco e Caldeu.

O dialeto falado na época de Yahshuah


Sete dialetos do Aramaico Ocidental eram falados na época de 

Yahshuah

. Eles eram provavelmente distintos ainda que mutuamente inteligíveis. O Velho Judaico era o dialeto proeminente de Yahshalayim e da Yahudaia (Judéia.) A região de Ein Gedi-Engedi tinha o Judaico do Sudeste. A Samaria tinha seu Aramaico Samaritano distinto, onde as consoantes 'he', 'heth' e '`ayin' todas se tornaram pronunciadas como 'aleph'. O Aramaico Galileu, a língua da região natal de 

Yahshuah só é conhecida de alguns poucos lugares, das influências no Targúmico Galileu, de alguma literatura dos rabinos e algumas poucas cartas privadas. Ela parece ter um número de características distintas, como: ditongos nunca são simplificados a "monotongos". A leste do Jordão, os vários dialetos de Jordaniano Oriental eram falados. Na região de Damasco e no Líbano, o Aramaico Damasceno era falado (deduzido na sua maioria do Aramaico Ocidental Moderno. Finalmente, bem ao norte, como em Aleppo, o dialeto do Aramaico de Orontes era falado.

Além desses dialetos de aramaico, o grego era usado extensivamente nos centros urbanos. Há pouca evidência do uso do hebraico durante esse período. Algumas palavras em hebraico continuaram como parte do vocabulário aramaico judeu (em sua maior parte palavras religiosas, mas também algumas do cotidiano, como `ēṣ, árvore) e a língua escrita do Tanakh era lida e entendida pelas classes cultas. Contudo, o Hebraico deixou de ser a língua do dia a dia. Em adição, as várias palavras no contexto Grego do Novo Testamento que não são traduzidas, são claramente Aramaico ao invés de Hebraico. Tirando da pouca evidência que existe, esse aramaico não é o aramaico da Galiléia, mas o antigo aramaico da Judéia. Isso sugere que as palavras de 

Yahshuah foram transmitidas no dialeto da Judéia e Jerusalém ao invés do de sua cidade natal.

O filme A Paixão de Cristo (2004) é notável pelo seu uso de diálogos em aramaico especialmente reconstruído por apenas um professor, William Fulco. Contudo, falantes modernos da língua consideraram a linguagem usada pouco familiar.

Datas importantes

A história do aramaico pode ser dividida em três períodos:
(Classificação baseada na de Klaus Beyer Referências bibliográficas: Beyer*).
Targum do século XI da Bíblia Hebraica
O aramaico nabateu é a língua do reino árabe de Petra. O reino (c. 200 a.C. – 106 d.C.) compreendia a área entre a margem leste do rio Jordão, a península do Sinai e o norte da Arábia. Talvez por causa da importância do comércio das caravanas, os nabateus começaram a preferir a usar o aramaico ao árabe setentrional antigo. O dialeto é baseado no aquemênida, com um pouco de influência do árabe: o 'l' freqüentemente se transforma em 'n' e há algumas poucas palavras tomadas do Árabe. Algumas inscrições Aramaicas Nabateanas existem dos dias mais antigos desse reino, mas a maioria é dos primeiros quatro séculos d.C. A língua é grafada em escrita cursiva, que é a precursora do Alfabeto Árabe moderno. O número de palavras emprestadas do árabe aumentou através dos séculos, até que, no século IV, o Nabateano se fundiu definitivamente com o Árabe.
O aramaico palmireno é o dialeto que se usava na cidade de Palmira no Deserto Sírio, de 44 a.C. até 274 d.C. Era grafada em escrita arredondada, que mais tarde originou a escrita cursiva. Como o Nabateano, o Palmireno foi influenciado pelo Árabe, mas em um grau menor.
O aramaico arsácida era a língua oficial do Império Parto (247 a.C.–224d.C.). Ela, mais que qualquer outro dialeto pós-Aquemênido, continua a tradição de Dario I. Naquele tempo, no entanto, ela ficou sob a influência do aramaico contemporâneo falado, do georgiano, do persa. Após a conquista dos partos sobre os sassânidas, que falavam o persa, os arsácidas externaram uma influência considerável sobre a nova língua oficial.




terça-feira, 19 de novembro de 2019

A BESTA RECEBENDO UMA FERIDA MORTAL!


A morte do papa pio VI
A BESTA RECEBENDO UMA FERIDA MORTAL!
A morte do papa pio VI ( Giovani Angelo Brasc) na
cidadela de Valença em 29 de agosto de1799.
com 82 anos-Hist-univ-vol-28-pgs 157 e 175 e A Wikipedia"
Das mais ilustres vítimas foi também Pio VI. Em 1796, tropas da República Francesa sob comando de Napoleão Bonaparte invadiram a Itália, derrotaram o exército papal e ocuparamAncona e Loreto. Pio VI pediu a paz, que foi concedida em Toletino em 19 de fevereiro de 1797; mas em 28 de dezembro do mesmo ano, em um motim realizado pelas forças papais contra alguns revolucionários italianos e franceses, o popular brigadeiro-general Mathurin-Léonard Duphot, que havia ido a Roma com José Bonaparte como parte da embaixada francesa, foi morto, surgindo assim um novo pretexto para invasão. Então, o General Berthier marchou para Roma sem oposição em 10 de fevereiro de 1798 e proclamou a República Romana, exigindo do Papa a renúncia de seus poderes temporais.
Como recusou, o Papa foi feito prisioneiro, e em 20 de fevereiro foi escoltado do Vaticano paraSiena, e de lá para Certosa, cidade próxima a Florença. A declaração francesa de guerra contraToscano levou a remoção do líder da igreja (ele foi escoltado pelo espanhol Pedro Gómez Labrador, o Marques de Labrador) pelo caminho de Parma, Piacenza, Turin e Grenoble para a cidadela de Valença onde ele morreu seis meses depois de sua chegada, em 29 de agosto de1799. com 82 anos-Hist-univ-vol-28-pgs 157 e 175 e A Wikipedia"
O diretorio francês dizia a Bonaparte, que a Igreja Catolica Cristã "moderna Babilonia" era irreconciliavel com a liberdade, e por isso o papa devia ser a vitima expiatoria dos males e crimes imputados ao Clero Romano. Os filosofos diziam, enterramos o ultimo papa! O mesmo diretorio escrevia a Bonaparte na Italia, dando o seguinte parecer. É preciso impedir que se dê sucessor a Pio VI. E aproveitar as circunstancias, para estabelecer em Roma um governo representativo, e libertar a Europa do jugo cruel do papado; E diziam mais ainda! Que " o desejo do governo revolucionário francês; era o de enforcar o ultimo papa com a s tripas do ultimo padre (Hist-univ- Cezar cantu-vol 28-pgs 42,157, 175, 235, 236.)

Biografia-de pio VI

Pius VI
Formara-se advogado aos 17 anos. Aos 38 era ordenado sacerdote. Em 1773 Clemente XIV criara-o Cardeal. Eleito Papa, foi coroado em 22 de fevereiro de 1775. A paz dos anos iniciais do seu pontificado permitiu-lhe realizar obras de utilidade pública e de caridade.
Reorganizou museus. Saneou os pântanos pontinos, causa de febres malignas. Sofreu com a intromissão de alguns soberanos em assuntos da IgrejaJosé II da Áustria, por exemplo, passou à História alcunhado de o rei sacristão, por perseguir conventos e religiosos, sob o manto de proteção. Numa tentativa de modificar o ânimo desse príncipe, empreendeu até Viena uma viagem, apostólica e triunfal.
Pouco conseguiu das Cortes, mas sobre estas desabou a violência da Revolução Francesa. Tombaram os tronos, expulsaram-se ministros omnipotentes, caíram cabeças de nobres e de revolucionários. A razão, representada por uma mulher revolucionária entronizada no altar mor da catedral de Notre Dame, cedia seu "império" à revolucionária guilhotina. Contestavam-se diversos princípios religiosos, havendo forte tendência ateísta. Foram imolados o rei Luís XVI de França, a nobre Maria Antonieta, o poeta André Chenier, o sábio Lavoisierpríncipesbispossacerdotesnobres e burgueses, e outros milhares de franceses (e por último a maioria dos chefes da Revolução: DantonMuratRobespierreHébertValmy, etc).
Mesmo assim, no início de seu pontificado, teve sucesso em silenciar o jansenismo com a sua encíclica "Auctorem Fidei", que reafirmou a posição da Igreja com o tópico em questão.
Morte de Pio VI em Valença do Ródano
Em 1796, tropas da República Francesa sob comando de Napoleão Bonaparte invadiram a Itália, derrotaram o exército papal e ocuparam Ancona e Loreto. Pio VI pediu a paz, que foi concedida em Toletino em 19 de fevereiro de 1797; mas em 28 de dezembro do mesmo ano, num motim realizado pelas forças papais contra alguns revolucionários italianos e franceses, o popular brigadeiro-general Mathurin-Léonard Duphot, que havia ido a Roma com José Bonaparte como parte da embaixada francesa, foi morto, surgindo assim um novo pretexto para invasão. Então, o General Louis-Alexandre Berthier marchou para Roma sem oposição em 10 de fevereiro de 1798 e proclamou a República Romana, exigindo do Papa a renúncia de seus poderes temporais.
Como recusou, o Papa foi feito prisioneiro, e em 20 de fevereiro foi escoltado do Vaticano para Siena, e de lá para Certosa, cidade próxima a Florença. A declaração francesa de guerra contra Toscano levou a remoção do líder da igreja (ele foi escoltado pelo espanhol Pedro Gómez Labrador, o Marques de Labrador) pelo caminho de ParmaPiacenzaTurim e Grenoble para a cidadela de Valença (Valence-sur-Rhône), onde faleceu em 29 de agosto de 1799. Superara os 81 anos de idade e os 24 de pontificado, o mais longo pontificado até então, depois do do primeiro Papa, São Pedro.
A viagem do cidadão-papa, como o chamavam os franceses que o levaram brutalmente através da Itália, foi longa e penosa. As suas últimas palavras foram dirigidas a Deus pedindo o perdão para os seus carcereiros.[1] O clero constitucional negou ao cadáver um enterro cristão; o prefeito da localidade inscreveu no registo de defuntos: «Faleceu o cidadão Braschi que exercia a profissão de pontífice.» Muitos jornais e gazetas da Europa sentenciaram o Papado intitulando: «Pio VI e último».[2] Em janeiro de 1800 Napoleão autorizou que o corpo de Pio VI fosse levado para Roma,[1] e em 1801 os restos foram sepultados nas grutas vaticanas (depositados na cripta da Basílica de São Pedro no Vaticano em meados do século XX a mando do Papa Pio XII).
Ivonil ferreira de Carvalho...


segunda-feira, 18 de novembro de 2019

a imagem da besta faz descer fogo do ceu

Uma imagem á besta gilyahna (apo-) 13,11a 16.
A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto
















Adorando os nomes e títulos de blasfêmias criadas pela primeira besta (A mãe-prostituta) A segunda
a besta (as filhas das prostitutas) faz o povo da terra adorar a primeira besta!




União entre o poder do estado  e a religião,  ja rendeu milhares  d e mortos na idade média!


Gilyakhan (Apo) 13; 11

E olhei e vi outro animal saindo do chão; e ele tinha dois chifres como um cordeiro e falava como um dragão.

12 O id carregou todo o poder da primeira besta antes do ano, e faz com que Olam hozeh (o mundo atual) e aqueles que ali habitam adorem a primeira besta, cuja ferida mortal é curada.

Giliana 17: 1-5 Então o Malach (anjo) me levou em Rukha (espírito) para o deserto; e vi uma mulher sentada num animal escarlate ... cheia de nomes de blasfêmias ... com uma taça na mão, cheia de vinho das suas abominações, e prostituição e imundície de fornicação.

E o nome estava escrito em sua testa. Babilônia misteriosa - a mãe das meretrizes!


Ivonil Ferreira de Carvalho