Ivonil servo de Yahshuah
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
O EVANGELHO PARALELO DO FALSO PROFETA=IMAGEM DA BESTA...
O EVANGELHO PARALELO
DO FALSO PROFETA=IMAGEM DA BESTA...
È
de grande relevância para o povo que professa o nome
do Eterno yahu e de seu filho Yahshua
saber alguns itens dos mais
fortes e perigosos do "EVANGELHO PARALELO DO FALSO PROFETA=IMAGEM DA
BESTA...Vejamos....A TRINDADE...criada
juntamente com o Domingo no tempo
do imperio romano...o 4º animal de Danyahu
7......
1º...A TRINDADE...
Deus é uno em Essência e triplo em
Pessoas. Uma série completa, de grandes dogmas da Igreja que estão baseados
imediatamente sobre ele, começando primeiro com o dogma de nossa Redenção. Por
causa de sua especial importância, a doutrina da Santíssima Trindade constitui
o conteúdo de todos os Símbolos da Fé que foram usados e que são usados agora
na Igreja Ortodoxa, assim como de todas as confissões privadas de fé escritas
em várias ocasiões pelos Padres da Igreja.
Porque o dogma da Santíssima Trindade é
o mais importante dos dogmas Cristãos, ele é o mais difícil de ser compreendido
pela mente humana limitada. Por essa razão é que nenhuma batalha na história da
Igreja Antiga foi tão intensa quanto a que existiu sobre esse dogma e as
verdades que são imediatamente ligadas a ele.
O dogma da Santíssima Trindade inclui
em si duas verdades fundamentais:
A. Deus é uno em Essência, mas triplo
em pessoa. Em outras palavras, Deus é Tri-único, é Tri-Hipostático, é Trindade
Una em Essência.
B. As hipóstases tem atributos pessoais
ou hipostático: Deus é não gerado, o Filho é gerado pelo Pai; o Espírito Santo
procede do Pai.
Nós adoramos a Santíssima Trindade com
única e inseparável adoração. Na Igreja, Santos padres e Ofícios Divinos, a
Trindade é freqüentemente chamada de Unidade na Trindade, Unidade
Tri-Hipostática. Em sua maioria, as orações dirigidas a uma pessoa da Trindade
terminam com a glorificação ou doxologia de todas as Três Pessoas (por exemplo
em uma oração para o Senhor Jesus Cristo: "Pois glorificado és Tu, junto
com Teu Pai não originado, e o Espírito Santo, agora e sempre ....
Amém.").
nasceu no ano
325 e c; criada pelo
então imperador romano
Constantino, e o papa s silvestre e
mais 318 bispos=hoje
tem igreja que faz
a...dos 318 pastores!.
E
oficializada no ano
381 pelo imperador
Teodosio e o papa Damaso, e mais 150
bispos catolicos no
concilio de
constantinopla=Almanaque Abril
cultural de 1987 pgs 490 a 493;Ela é
tão santissima, quanto
a santa igreja
catolica, e o santissimo papa.
Sobre esses
dois concilios cristãos catolicos lemos
no livro"Documentos da Igreja
Cristã" pg 130; por H. Bettenson; o seguinte....nos estamos
convencidos de que a
fonte e
o sustentaculo de nossa
soberania, sua força e inexpugnavel defesa, é
aquela única e verdadeira
fé que, por inspiração
de Deus; foi
publicada pelos 318
santos padres reunidos
em Niceia (325) e confirmada
pelos 150 santos padres
que de modo
semelhante se reuniram em
concilio em Constantinopla (em 395) a fim de promover em toda a parte, o crescimento da santa igreja catolica.
No mesmo livro
pgs 51-53.
Encontra-se uma
carta do então Imperador Romano Teodosio 1º; Enviada ao papa Dâmaso,
datada do ano 381 era
do mashiach.
Contendo o seguinte teor sobre a recem
nascida Santissima trindade...Queremos que
as diversas nações
sujeitas a nossa clemencia e moderação; Continuem
professando a religião
legada aos romanos pelo Apostolo Pedro. Tal como
preservou a tradição fiel, e
como é presentemente observada pelo
pontifice Dâmaso...varão de santidade apostolica. De conformidade com a
doutrina dos apóstolos e o ensino
do evangelho. Creiamos pois, na
única divindade do pai e do filho, e do espiritoSanto e, em
igual magestade e em trindade santa.
Autorizamos aos seguidores dessa lei....trindade santa...a tomarem o titulo de
cristãos. Referente aos outros
que julgamos cheios de tolices....Os que
não criam na trindade
e nem eram crsitãos...queremos que
sejam estigmatizados com o nome ignominioso de “herejes” E que
não se atrevam a dar aos
seus conventiculos, o
nome de eklesia=igreja. Estes (herejes) sofrerão
em primeiro lugar o castigo
da divina condenação, e em segundo
lugar, a punição que nossa autoridade, de acôrdo com a vontade do
céu, decida infligir-lhes; Sejam eles excluidos dos
Edificios Eclesiasticos, pois
não estão autorizados a celebrar
suas assembleias ilegais, dentro
dos povoados, Se tentarem qualquer
distúrbio, ordenamos eliminar e
explusar das cidades
a esses frenéticos,
de modo que as
Eclesias=igrejas cristãs, possam ser...no
mundo inteiro recolocadas nas
mãos dos Bispos
ortodóxos que confessam
o credo de Nicéia=Trindade; Decretamos
perpetuamente que os Bispos
de qualquer outra provincia
nada intentem contrário aos
usos antigos sem a autorização
do venerável papa da cidade eterna=Roma.
2º...O Domingo..
.substituindo o shababt do setimo dia...pelo 1º dia da semana e a maioria do povo seguem fielmente!
.substituindo o shababt do setimo dia...pelo 1º dia da semana e a maioria do povo seguem fielmente!
O chamado Édito
de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices
descansem no venerável dia do Sol.
3º...Inferno de fogo
permanente....
Inferno segundo Santa Catarina
de Sena Porque Deus criou o inferno? O que ... O Catecismo da Igreja Católica
diz no nº 1022 «Cada homem recebe, na sua alma imortal, ..... A Sagrada
Escritura fala com freqüência do fogo do inferno, aonde são lançados os
impios..... Em Portugal, conservar-se-á sempre o Dogma da Fé, etc.
Doutrina católica - O Juízo final
www.catequisar.com.br/texto/materia/dout/.../26.ht... - Translate this page
"Porque Deus criou o homem imortal, e o fez à sua imagem e semelhança. ... Mais prudente seria pensar no assunto – porque nossa alma é imortal. ... eternidade, frutos ainda mais belos; o pecador é a árvore cortada na raiz para ser jogada ao fogo" ... No Céu ou no Inferno, permaneceremos eternamente; no Purgatório, ...um estagio para se chegar ao céo...
Doutrina católica - O Juízo final
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"Porque Deus criou o homem imortal, e o fez à sua imagem e semelhança. ... Mais prudente seria pensar no assunto – porque nossa alma é imortal. ... eternidade, frutos ainda mais belos; o pecador é a árvore cortada na raiz para ser jogada ao fogo" ... No Céu ou no Inferno, permaneceremos eternamente; no Purgatório, ...um estagio para se chegar ao céo...
4º...ALMA IMORTAL..... OS PAIS DA IGREJA E
A IMORTALIDADE DA ALMA (P1)
Há muito tempo que desejo escrever um artigo sobre a crença na
“imortalidade” da alma nos Pais da Igreja dos primeiros séculos. E é com grande
prazer que, depois de um bom tempo de espera, reproduzo aqui alguns dos vários
textos sobre o tema que, lendo os livros e cartas dos Pais, posso repartir com
vocês aquilo que aprendi com eles.
Primeiramente é bom explicarmos, para quem ainda não sabe, o que é e
quem são os “Pais da Igreja”. Eles “foram influentes teólogos,
professores e mestres cristãos e importantes bispos. Seus trabalhos acadêmicos
foram utilizados como precedentes doutrinários para séculos vindouros. Os pais
da Igreja são classificados entre o século II e VII. O estudo dos escritos dos
Pais da Igreja é denominado Patrística”.
Por que
estudar os escritos dos Pais? Embora a Sagrada Escritura seja,
indiscutivelmente, a única regra de fé e prática dos cristãos, estudar os
escritos dos Pais é importante para fundamentar quais eram as crenças e
interpretações dos primeiros cristãos – que conviveram mais de perto com os
apóstolos e podem-nos contar com mais propriedade sobre o assunto – e
estabelecermos os tempos e circunstâncias em que determinada doutrina foi
aceita no Igreja, bem como quando que ela foi sendo alterada, acrescentadaou
simplesmente deturpada.
Como o título deste artigo induz, o presente
artigo não visa tratar de todas as doutrinas cridas pelos Pais
da Igreja (o que levaria uma eternidade), mas somente no que tange ao assunto
da imortalidade da alma. Para outros assuntos, veja, por exemplo, o que eu
escrevi sobre Os Pais da
Igreja e a Sola Scriptura e Os Pais da
Igreja e o primado de Pedro em Roma. Em breve pretendo escrever muitos outros
artigos relacionados a Patrística.
Como o assunto é grande e largamente abrangente,
o presente artigo será dividido em três partes. A primeira irá tratar
diretamente com Inácio de Antioquia, Policarpo de Esmirna, Hermas, Barnabé,
Aristides de Atenas, Melitão de Sardes, Polícrates de Éfeso e Clemente de
Roma – quase todos autores do primeiro século da era cristã, sendo que a
maioria deles conviveu com os apóstolos – e a crença deles na mortalidade
natural da alma.
Os antigos Padres e professores da
Igreja, seguindo estritamente a Sagrada Escritura no ensinamento sobre a independência
da alma e seu valor nela própria, explicaram e revelaram a distinção da alma e
do corpo para refutar a opinião materialista que a alma é só uma expressão da
harmonia dos membros do corpo, ou é o resultado da atividade física do corpo, e
que ela não tem sua própria substância ou natureza particular. Apelando para a
simples observação, os Padres da Igreja mostram:
a) que é característico da alma
governar as lutas do corpo, e característica do corpo aceitar a essa
governança. (Atenagoras e outros).
b) que o corpo é, como foi, uma
ferramenta ou instrumento de um artista, enquanto a alma é a artista (Sts
Irineu, Gregório de Nissa, Cirilo de Jerusalém e outros).
c) que a alma não é incondicionalmente
sujeita aos impulsos do corpo; ela é mesmo capaz de entrar em guerra com os
esforços do corpo como com alguma coisa estranha e hostil a ela, e é capaz de
ganhar uma vitória sobre o corpo, mostrando assim que ela não é a mesma coisa
que ele mas é uma essência invisível, é de natureza diferente, superando toda
natureza corpórea (Orígenes).
d) que ela é intangível e intocável, e
não é nem sangue, nem ar, nem fogo mas um princípio auto-movente (Lactantius).
e) que a alma é um poder que põe todos
os membros do organismo em completa harmonia e total unidade (Sts Atanásio o
Grande, e Basílio o Grande).
f) que a alma possui razão,
auto-consciência, e livre arbítrio. (Orígenes e outros).
g) que o homem, enquanto está em seu
corpo na terra, mentalmente pensa naquilo que é celeste e o contempla; sendo
mortal em seu corpo, ele raciocina sobre imortalidade e freqüentemente, sem
amor pela virtude, ele traz para si mesmo sofrimento e morte; tendo um corpo
que é temporal, com sua mente ele contempla o eterno e luta por ele,
desprezando aquilo que está sob seus pés. O corpo nunca imaginaria tais coisas
(Santo Atanásio, o Grande).
h) que falando na verdadeira natureza
da alma, os Padres e professores da Igreja apontam para a simplicidade e
imaterialidade da alma, como opostas à complexidade e crueza material do corpo;
eles indicam a sua invisibilidade e completa ausência de forma, e em geral para
o fato de que ela não está sujeita a nenhuma medição (espaço, peso, etc) a que
o corpo está sujeito (Orígenes e outros).
Com relação ao fato que as condições do
corpo são refletidas nas atividades da alma, e que essas condições podem
enfraquecer ou até corromper a alma — por exemplo durante doenças, idade
avançada, ou bebedeira — os Padres da Igreja freqüentemente comparam o corpo a
um instrumento usado em pilotagem. Os diferentes graus das manifestações da
alma no corpo testemunham só a instabilidade do instrumento — o corpo. Essas
condições do corpo que são desfavoráveis para a manifestação da alma podem ser
comparadas a uma súbita tempestade no mar que impede o piloto de manifestar sua
arte mas não prova que ele está ausente. Um outro exemplo, pode-se pegar uma
harpa desafinada, da qual nem o melhor musicista pode tirar sons harmônicos
(Lactantius). Assim também, cavalos fracos não dão oportunidade para um
cavaleiro demonstrar suas habilidades (Bem Aventurado Teodoreto).
Certos Padres antigos (Stos. Ambrósio,
Papa Gregório o Grande, João Damasceno), enquanto reconhecendo a
espiritualidade da alma como distinta da do corpo, ao mesmo tempo atribuem uma
certa materialidade ou corporalidade comparativa, à alma. Por esse suposto
atributo da alma eles tem em mente distinguir a espiritualidade da alma humana,
assim como dos anjos, da mais puríssima espiritualidade de Deus, em comparação
com a qual tudo parece ser material e cru.
Como a alma de cada homem se origina
não é completamente revelada na palavra de Deus; é "um mistério conhecido
só por Deus" (São Cirilo de Alexandria), e a Igreja não nos dá um
ensinamento estritamente definido sobre esse assunto. Ela decididamente rejeita
a visão de Orígenes, que foi herdada da filosofia de Platão, a respeito da
pré-existência das almas e segundo tal teoria as almas vêm para a terra de um
mundo mais elevado. Esse ensinamento de Orígenes e os Origenistas foram
condenado pelo Quinto Concílio Ecumênico.
No entanto, esse decreto conciliar não
estabelece se a alma é criada das almas dos pais de um homem e só nesse sentido
geral constitui uma nova criação de Deus, ou se cada alma é criada
imediatamente e separada por Deus, sendo juntada em um momento definido ao
corpo que está sendo ou já foi formado. Na visão de certos Padres da Igreja
(Clemente de Alexandria, João Crisostomo, Efrém o Sírio, Teodoreto), cada alma
é criada separadamente por Deus, e algumas vezes se referem à união delas com o
corpo como ocorrendo no quadragésimo dia da formação deste (a teologia
católico-romana é decididamente inclinada à visão de que cada alma é criada
separadamente; essa visão tem sido apresentada dogmaticamente em várias bulas
papais, e o Papa Alexandre VII ligou com essa visão da Imaculada Concepção da
Santíssima Virgem Maria).
Na visão de outros professores e Padres
da Igreja (Tertuliano, Gregório o Teólogo, Gregório de Nissa, Macarius o
Grande, Anastácio o Presbítero), alma e corpo recebem seu início simultaneamente
e amadurecem juntos; a alma procede das almas dos pais assim como o corpo
procede dos corpos dos pais. Dessa forma a "criação" é entendida aqui
num sentido amplo como a participação do poder criativo de Deus que está
presente e é essencial em todo lugar, para todo tipo de vida. A base dessa
visão é o fato que na pessoa do nosso antepassado Adão, Deus criou a raça
humana: "E de um só fez toda a geração dos homens" (At 17:28). Disso
segue que em Adão a alma e o corpo de cada homem foram dados potencialmente.
Mas o decreto de Deus é trazido à realidade de modo tal que Deus segura toda as
coisas em Sua mão: "... pois Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a
respiração, e todas as coisas" (At 17:25). Deus, tendo criado,
"continua a criar."
São Gregório, o Teólogo diz:
"Assim como o corpo, que foi originalmente formado em nós do pó, tornou-se
subseqüentemente a corrente dos corpos humanos e não foi cortado da raiz
primeiro-formada, em um homem incluindo outros — assim também a alma tendo sido
soprada por Deus, desde aquele tempo vem junto na composição formada pelo
homem, nascido há pouco, e o da semente original (São Gregório evidentemente se
refere aqui a semente espiritual) sendo atribuída a muitos e sempre preservando
uma forma constante em membros mortais... Assim como o sopro em uma flauta
musical produz sons dependendo da largura da flauta, assim a alma, aparecendo
sem força em um corpo enfermo, torna-se manifesta conforme o corpo ganha forças
e reveza então toda sua inteligência" (Homilia 7, "On the
Soul"). São Gregório de Nissa tinha a mesma visão.
5º...ARREBATAMMENTO
SECRETO DA IGREJA...
Teoria do
arrebatamento antes da grande tribulação da CPAD...casa publicadora das
assembelias de Deus..... .gotquestions.org/Portugues/diferenca-Arrebatamento-Segun
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SINOPSE ESCATOLÓGICA EM ORDEM CRONOLÓGICA
É exatamente porque a Igreja não passará pela Grande Tribulação, que a ...
Estas duas últimas referências bíblicas cuidam do arrebatamento da Igreja, a
qual, como já vimos, será antes da grande tribulação. .... Rio de Janeiro: CPAD,
pp.CAPÍTULO II
CRONOLOGIA DOS EVENTOS ESCATOLÓGICOS
A Bíblia afirma que os principais acontecimentos escatológicos, se darão na seguinte ordem:
2.1. O arrebatamento da Igreja
Jesus virá outra vez e, então, nos levará para o Céu (Jo 14:1-3; 1Ts 4:16,17; 1Co 15.51,52; Hb 9.28, etc.);
2.2. A grande tribulação
(Mt 24:21,22). Uma das provas bíblicas de que a grande tribulação ocorrerá após o arrebatamento da Igreja, é o que consta de Ap 3:10b. Segundo esta referência, a Igreja será guardada da hora da tentação que está por vir, e não na hora. Sim, se haverá uma tribulação tal, qual nunca houve (Mt 24:21; Mc 13:19), e a Igreja não passará por ela (Ap 3:10), fica subentendido que seremos arrebatados antes.
2.3. A manifestação de Jesus em glória
É exatamente porque a Igreja não passará pela Grande Tribulação, que a Bíblia diz que quando Cristo voltar, nós desceremos com Ele (Cl 3:4; Jd 14; Zc 14:5). Nesse dia se concretizará o tão comentado Armagedom (Ap 16:13-16), que é o seguinte: Durante a Grande Tribulação, todas as nações do mundo (Zc 14:2a), sob a influência demoníaca (Ap 16:13-14), se aliarão ao Anticristo, e seus exércitos se congregarão no lugar que na língua hebraica se chama Armagedom (Ap 16:16), para guerrear contra os judeus (Zc 14:2a), os quais muito sofrerão (Zc 14:2b). Em meio a essa sangrenta batalha “aparecerá no céu o sinal” _ provavelmente algum sinal misterioso proveniente de Deus_ “do Filho do homem” (Mt 24.29,30). Por razões que nós desconhecemos, mas talvez por pensarem tratar-se duma manifestação inimiga, os referidos exércitos vão contra–atacar (Ap 19:19), mas serão derrotados, visto tratar-se da manifestação do invencível Filho de Deus, o qual descerá do Céu, trazendo consigo anjos (Mt 24:31) e também a Igreja previamente arrebatada (Ap 19:14 comparado com o versículo 8; Zc 14:5c; Jd 14), os matará (Ap 19:21a), e seus corpos servirão de alimento às aves de rapina (Ap 19:17, 18 e 21b). Eis o ARMAGEDOM.
A manifestação de Jesus em glória, da qual trata Mt 24:29-30, não pode ser confundida com o evento do qual trata Jo 14:3 e 1Ts 4.16,17. Estas duas últimas referências bíblicas cuidam do arrebatamento da Igreja, a qual, como já vimos, será antes da grande tribulação. Mas Mt 24:29,30 diz textualmente que é “depois da aflição daqueles dias” que aparecerá no céu o sinal do Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e grande glória. Tal se dá porque a segunda vinda de Jesus tem duas fases: na primeira Ele virá só para “os que o esperam para a salvação” (Hb 9.28), mas na segunda Ele aparecerá a todos (Mt 24.29,30; Ap 1:7; At 1:11);
2.4. O juízo das nações
No dia em que se concretizar o Armagedom, as nações serão julgadas (Mt 25:31-33). O que terá seu peso verificado na “balança”, será o tratamento que estas nações terão dispensado aos Judeus durante a Grande Tribulação (Mt 25:34-46). Veja o leitor que as pessoas que ouvirão o “vinde”, não são os “irmãos” de Jesus, e sim, pessoas que haviam usado de bondade para com os “irmãos” (Mt 25:40). Logo, as “ovelhas” e os “irmãos” são distintos, isto é, um não é o outro. Sim, o texto ora em lide, que é Mt 25:31-46, nos fala de três grupos distintos: os irmãos de Jesus, as ovelhas, e os bodes. As “ovelhas” não são “os irmãos”, já que ninguém pode ser recompensado por ter usado de bondade para consigo mesmo. Então, quem são eles? Resposta: Os irmãos são os judeus; as ovelhas são os gentios que usarão de bondade para com os judeus durante a grande tribulação; e os cabritos são os gentios que não serão benévolos para com os judeus, durante a grande tribulação.
SINOPSE ESCATOLÓGICA EM ORDEM CRONOLÓGICA
É exatamente porque a Igreja não passará pela Grande Tribulação, que a ...
Estas duas últimas referências bíblicas cuidam do arrebatamento da Igreja, a
qual, como já vimos, será antes da grande tribulação. .... Rio de Janeiro: CPAD,
pp.CAPÍTULO II
CRONOLOGIA DOS EVENTOS ESCATOLÓGICOS
A Bíblia afirma que os principais acontecimentos escatológicos, se darão na seguinte ordem:
2.1. O arrebatamento da Igreja
Jesus virá outra vez e, então, nos levará para o Céu (Jo 14:1-3; 1Ts 4:16,17; 1Co 15.51,52; Hb 9.28, etc.);
2.2. A grande tribulação
(Mt 24:21,22). Uma das provas bíblicas de que a grande tribulação ocorrerá após o arrebatamento da Igreja, é o que consta de Ap 3:10b. Segundo esta referência, a Igreja será guardada da hora da tentação que está por vir, e não na hora. Sim, se haverá uma tribulação tal, qual nunca houve (Mt 24:21; Mc 13:19), e a Igreja não passará por ela (Ap 3:10), fica subentendido que seremos arrebatados antes.
2.3. A manifestação de Jesus em glória
É exatamente porque a Igreja não passará pela Grande Tribulação, que a Bíblia diz que quando Cristo voltar, nós desceremos com Ele (Cl 3:4; Jd 14; Zc 14:5). Nesse dia se concretizará o tão comentado Armagedom (Ap 16:13-16), que é o seguinte: Durante a Grande Tribulação, todas as nações do mundo (Zc 14:2a), sob a influência demoníaca (Ap 16:13-14), se aliarão ao Anticristo, e seus exércitos se congregarão no lugar que na língua hebraica se chama Armagedom (Ap 16:16), para guerrear contra os judeus (Zc 14:2a), os quais muito sofrerão (Zc 14:2b). Em meio a essa sangrenta batalha “aparecerá no céu o sinal” _ provavelmente algum sinal misterioso proveniente de Deus_ “do Filho do homem” (Mt 24.29,30). Por razões que nós desconhecemos, mas talvez por pensarem tratar-se duma manifestação inimiga, os referidos exércitos vão contra–atacar (Ap 19:19), mas serão derrotados, visto tratar-se da manifestação do invencível Filho de Deus, o qual descerá do Céu, trazendo consigo anjos (Mt 24:31) e também a Igreja previamente arrebatada (Ap 19:14 comparado com o versículo 8; Zc 14:5c; Jd 14), os matará (Ap 19:21a), e seus corpos servirão de alimento às aves de rapina (Ap 19:17, 18 e 21b). Eis o ARMAGEDOM.
A manifestação de Jesus em glória, da qual trata Mt 24:29-30, não pode ser confundida com o evento do qual trata Jo 14:3 e 1Ts 4.16,17. Estas duas últimas referências bíblicas cuidam do arrebatamento da Igreja, a qual, como já vimos, será antes da grande tribulação. Mas Mt 24:29,30 diz textualmente que é “depois da aflição daqueles dias” que aparecerá no céu o sinal do Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu com poder e grande glória. Tal se dá porque a segunda vinda de Jesus tem duas fases: na primeira Ele virá só para “os que o esperam para a salvação” (Hb 9.28), mas na segunda Ele aparecerá a todos (Mt 24.29,30; Ap 1:7; At 1:11);
2.4. O juízo das nações
No dia em que se concretizar o Armagedom, as nações serão julgadas (Mt 25:31-33). O que terá seu peso verificado na “balança”, será o tratamento que estas nações terão dispensado aos Judeus durante a Grande Tribulação (Mt 25:34-46). Veja o leitor que as pessoas que ouvirão o “vinde”, não são os “irmãos” de Jesus, e sim, pessoas que haviam usado de bondade para com os “irmãos” (Mt 25:40). Logo, as “ovelhas” e os “irmãos” são distintos, isto é, um não é o outro. Sim, o texto ora em lide, que é Mt 25:31-46, nos fala de três grupos distintos: os irmãos de Jesus, as ovelhas, e os bodes. As “ovelhas” não são “os irmãos”, já que ninguém pode ser recompensado por ter usado de bondade para consigo mesmo. Então, quem são eles? Resposta: Os irmãos são os judeus; as ovelhas são os gentios que usarão de bondade para com os judeus durante a grande tribulação; e os cabritos são os gentios que não serão benévolos para com os judeus, durante a grande tribulação.
È ate certo ponto hilariante a estoria dos que
se dizem seguidores de yaohushua, e mete a lenha nas religiões...usar crer e
pregar doutrinas delas não? Dá pra entender? Não definitivamente não!!! So memo
quem está embriagado no vinho da velha mãe Babilonia para crer nesse verdadeira
misselaneia indigesta!!!
6º...A ULTIMA SEMANA DE DANYAHU 9
DEPOIS DO ARREBATAMENTO...
III. O TEMPO
DA GRANDE TRIBULAÇÃO
Lições Bíblicas CPAD
Jovens e Adultos
3º Trimestre de 1998
Título: Escatologia — O estudo das últimas coisas
Comentarista: Elienai Cabral
Lição 10: A Grande Tribulação
Data: 6 de Setembro de 1998
Não há texto bíblico mais
explícito quanto ao tempo da Grande Tribulação do que a profecia de Daniel
9.24-27 acerca das setenta semanas determinadas por Deus para a manifestação
dos juízos de Deus sobre Israel e sobre o mundo.
1. O que são as setenta
semanas. A identificação começa com Dn 9.24: “Setenta semanas estão
determinadas”. A palavra semana interpreta-se como semana de dias. O número
sete indica a quantidade de dias da referida semana. Porém, a palavra dia
interpreta-se como ano. Cada dia equivale a um ano e, sete dias multiplicados
por setenta (70 x 7) dá o total de 490 anos.
2. Os três períodos das 70
semanas. O primeiro período de sete semanas, equivalente a 49 anos, teve o
seu início no reinado de Artaxerxes através de Neemias, copeiro-mor (Ne 2.1,5,8),
quando pediu ao rei para voltar à sua terra e reedificar a cidade e os seus
muros. Ocorreu em 445 a.C. quando foi dada a ordem “para restaurar e reedificar
Jerusalém” (Dn 9.25).
O segundo período de 62 semanas,
equivalente a 434 anos, refere-se ao tempo do fim do Antigo Testamento até a
chegada do Ungido, o Messias. Nesse período, o Ungido seria rejeitado e
ultrajado pelo seu povo, e morto (Dn 9.26). Cumpriu-se esse segundo período até
o ano 32 d.C, quando Cristo, o Ungido, foi rejeitado e morto pelos judeus. Até
então, 69 semanas (ou 483 anos) se cumpriram.
O terceiro período abrange “uma
semana” (7 anos) conforme está no texto de Dn 9.27. Misteriosamente, acontece
um intervalo profético na seqüência natural das 70 semanas identificado como os
tempos dos gentios (o nosso tempo), no qual se destaca, especialmente, a Igreja
constituída de um povo remido por Jesus e que está em evidência até o seu
arrebatamento para o céu. Terá início, em seguida, a última semana, a 70ª.
3. A última semana profética.
No texto de Dn 9.26 surge “um povo e um príncipe” que virão para assolar e
destruir Israel sob “as asas das abominações”. Esse príncipe não é outro senão
“o assolador”, o “Anticristo”, “o homem do pecado” e “o príncipe que há de vir”
(Dn 9.26). Ele fará uma aliança com Israel “por uma semana” (Dn 9.27). Virá com
astúcia e inteligência. Sua capacidade de persuasão será enorme e, na aliança
que fará com Israel, não terá a plena aprovação desse povo. Sua tentativa será
a de restabelecer a paz, sobretudo no Oriente Médio oferecendo um tratado. O
mundo todo o honrará e o admirará naqueles dias. Ele se levantará de uma força
política mundial, uma confederação européia, que, na linguagem figurada da
profecia, aparece como “um chifre pequeno” que surge do meio de “dez chifres”
do “animal terrível e espantoso”, conforme Dn 7.8. Esse “animal terrível e
espantoso” pode ser identificado como o sistema europeu, equivalente ao antigo
Império Romano.
Num breve espaço, “metade da
semana” (três anos e meio), esse líder alcançará o apogeu do seu domínio
mundial e então haverá uma falsa paz. Nesse momento se dará o rompimento da
aliança com Israel. O príncipe, embriagado pelo poder político, entrará em
Israel e então se iniciará “a grande angústia de Israel” (2 Ts 2.4; Ap
13.8-15), a Grande Tribulação.
CONCLUSÃO
A Grande Tribulação não se destina
à Igreja de Cristo e, sim, para o povo de Israel e o mundo gentio. Todos os
juízos de Deus profetizados terão o seu cumprimento. Ninguém sabe quando se
dará o arrebatamento da Igreja findando o parêntese profético entre a 69ª
semana e 70ª. Não sabemos o dia da volta do Senhor, mas sabemos que é a nossa
missão principal — pregar o Evangelho e dar testemunho de Cristo diante dos
homens.
7º...O MILENIO
COM A NOVA JERUSALEM DESCECIDA SOBRE O MONTE DAS OLIVEIRAS...
Quando será o Milênio?
Logo depois da Grande Tribulação
ede se cumprirem todos osacontecimentos preditos para a 70?semana profética de
Daniel, Jesus descerá sobre o Monte dasOliveiras e inaugurará o seu
reinadona Terra
A pergunta
do texto nós a ouvimos constantemente:em nossas
palestras diárias, em nossas Escolas Dominicais e mesmo por correspondência. Há os que materializam tanto o Milênio que este chega a perder o sabor
espiritual;outros há que o espiritualizam tanto que o alvo doutrinário
torna-se em miragem. O Milênio, reino dos céus ou reinado de Cristo
são palavras usadas para expressar o período dispensacional. Há também os que, com grande número de citações bíblicas, torcem a doutrina e invertem os papéis, não dando o verdadeiro lugar à revelação bíblica
sobre o assunto. Devemos ter cuidado para que os inúmeros textos eferentes aos judeus não se confundam com os que
se referem aos gentios. Este
capítulo pergunta: - Quando será o Milênio? Respondemos: O Milênio se dará depois da setuagésima semana de Daniel,
ou seja, depois da Grande Tribulação, que
é o período conhecido como a angústia _de Jacó, Jr30.7. Daniel, ao
interpretar o sonho do rei Nabucodonosor,viu
a
pedra
sem mãos
rolando dos altos, vindo a bater na magnífica estátua. Isso acontecerá justamente quando oAnticristo estiver no seu apogeu de glória.
Dar-se-á no segundo
advento de Cristo, rio qual haverá duas fases. Na primeira Ele virá buscar os seus, a Igreja,
composta dos crentes já
falecidos e dos militantes. Aqueles serão ressuscitados e estes arrebatados, Mt 24.41; lTs 4.16,17
Anti-cristo depois
do arrebatamento....
8º... QUEM É O ANTICRISTO
1. Definição etimológica. Anticristo (Gr. Αντιχριστός; "opositor a Cristo") O Léxico do grego Liddell-Scott-Jones (LSJ) diz que "anti" pode significar "oposição/contra" ou "em vez de", assim "anticristo" significa "oposição a Cristo" ou "vem vez de Cristo" (ou seja, algo tentando tomar o lugar de Cristo)[c]; É uma denominação comum no Novo Testamento para designar aqueles que se oponham a Jesus Cristo, e também designa um personagem escatológico, que segundo a tradição cristã dominará o mundo nos últimos dias antes que haja a segunda vinda de Cristo[d]. O termo anticristo ocorre apenas quatro vezes na Bíblia, todas elas nas cartas do apóstolo João: 1Jo 2.18; 2.22; 4.3 e 2Jo 1.7, onde o termo anticristo é definido como um "espírito de oposição" aos ensinamentos de Cristo.
2. Definição teológica. Segundo a Bíblia,
está para vir o Anticristo (1Jo 2.18); aquele que trama o derradeiro ataque
furioso de Satanás contra CRISTO e os santos, pouco antes do tempo em que nosso
Senhor Jesus Cristo estabelecerá o seu reino na terra. As expressões que a
Bíblia usa para o Anticristo são “o homem do pecado” e “o filho da perdição”.
Outras expressões usadas na Bíblia são “a besta que sobe do mar” (Ap 13.1-10),
a “besta de cor escarlate” (Ap 17.3) e “a besta” (Ap 17.8, 16; 19.19,20;
20.10). O capítulo 13 de Apocalipse descreve
o conflito entre o anticristo e Deus e também o seu povo durante a tribulação.
A besta que sobe do mar é o último grande governo mundial da história, e
consiste em dez reinos sob o controle do anticristo (17.12; Dn 2.40-45;
7.24,25; 11.36-45). O mar representa muitas nações (Ap 17.15). Satanás concede
seu poder a esse governo e o usa contra Deus e contra seu povo (v. 2).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Após o
arrebatamento da Igreja, o Anticristo haverá de se manifestar ao mundo. Suas
sedes política e religiosa serão a Babilônia (Roma) e Jerusalém,
respectivamente.
II. O APARECIMENTO DO ANTICRISTO
1. Tempo. Diferente do
arrebatamento da igreja, a vinda do Anticristo não ocorrerá sem sinais
precursores. Pelo menos três eventos deverão ocorrer antes dele surgir na
terra:
- o “mistério da injustiça” que já
opera no mundo, deverá intensificar-se (2Ts 2.7);
- virá a “apostasia” (2Ts 2.3);
- “um que, agora, resiste”, deve ser
afastado (2Ts 2.7).
O “mistério da injustiça”, isto é, a
atividade secreta dos poderes do mal, ora evidente no mundo inteiro (2Ts 2.7),
aumentará até alcançar seu ponto máximo na total zombaria e desprezo a qualquer
padrão ou preceito bíblicos. Por causa do predomínio da iniqüidade, o amor de
muitos esfriará (Mt 24.10-12; Lc 18.8). Mesmo assim, um remanescente fiel
permanecerá leal à fé apostólica conforme revelada no Novo Testamento (Mt
24.13; 25.10; Lc 18.7; ver Ap 2.7). Por meio desses fiéis, a igreja permanecerá
batalhando e manejando a espada do ESPÍRITO até ser arrebatada (ver Ef 6.11) [e].
2. Lugar. Surgirá um grande
chefe político que comandará uma “Confederação de Reinos”, representada pelos
dez chifres, que na profecia de Daniel é representada pelos dez dedos da
estátua sonhada por Nabucodonosor (Dn 2). Na Bíblia, chifres é símbolo de
poder, de autoridade; assim concluímos que cada governo dessa Confederação terá
poder no seu território, contudo, submisso à um governo central. Se olharmos
para a atual conjuntura política e econômica, esta profecia está desenhando seu
cumprimento, com a unificação da Europa - área do antigo
Império Romano, onde já existe uma só moeda (Euro). As sete cabeças representam
as sete colinas de Roma, bem como sete reis (Ap 17.9). Defere-se então, que
Roma abrigará a sede desse governo do Anticristo. Interessante notar que a
profecia fala em diademas – o símbolo da União Européia.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
O
Anticristo, segundo as Escrituras, é um personagem real e não uma ficção.
III. O SUSTENTO DO GOVERNO DO
ANTICRISTO
O Anticristo contará com o suporte de
dois tenebrosos personagens: um espiritual: o Dragão; e o outro humano: o Falso
Profeta.
1. O Dragão. O dragão
mencionado é o diabo, sedutor das nações (Ap 20.10). Na verdade, a autoridade
desse governo emanará de Satanás. Os governos subjugados por ele vão estar
sujeitos a Satanás. Será o pouco tempo de Satanás. O período da grande
tribulação. O governo do anticristo vai ser universal, pois o Satanás é o
príncipe deste mundo. O mundo inteiro jaz no maligno. Aquele reino que Satanás
ofereceu a CRISTO, o anticristo o aceitará. Ele vai dominar sobre as nações.
"Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação"
(Ap 13.7). O governo universal do anticristo será extremamente cruel e
controlador (Ap 13.16,17). O seu poder será irresistível (Ap 13.4). A grande
pergunta será: "Quem é semelhante à besta? Quem pode pelejar contra
ela?"
2. O Falso Profeta. “[...] O Falso
profeta estará a frente da igreja apóstata durante a primeira parte da Grande
Tribulação (os verdadeiros crentes já terão sido arrebatados para o encontro
com o Senhor JESUS nos ares ). Assim, o Falso Profeta tornar-se-á o líder do
sistema religioso mundial que o Anticristo estabelecerá na última parte da
Grande tribulação [...]” (Horton, p.181). Apocalipse 13.11-18 começa com a
seguinte expressão: “Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois
chifres, parecendo cordeiro, mas falava como dragão”. Trata-se de um
personagem que aparecerá imitando a Cristo (o Cordeiro de Deus). Porém sua fala
é de origem diabólica (dragão). Os dois chifres representam um duplo poder
político-religioso. Deverá surgir da terra de Israel. Trata-se do falso profeta
(Ap 19:20). Este estará ligado à besta que emergiu do mar e tudo fará para que
sua autoridade seja mantida. O falso profeta será o admirador número um do
Anticristo. Ele será o "marqueteiro" do Anticristo, promovendo ao
mundo que o anticristo seria o verdadeiro Messias, engrandecendo seus falsos
milagres e prodígios. Apenas como exemplo, Hitler também teve seu adimirador
número 1, que era Joseph Goebbels (ministro da
Propaganda de Adolf Hitler (Propagandaminister) na Alemanha Nazista,
exercendo severo controle sobre as instituições educacionais e os meios de
comunicação), que publicava os atos de Hitler como se fossem grandiosos,
promovendo-os [f]. Um dado muito
importante que João escreve em Apocalipse é que o falso profeta imitará
Nabucodonosor (ver Dn 2), construindo uma estátua do anticristo e obrigando a
todos a adorar esta estátua, conforme Ap 13.14-15. O falso profeta também será
o idealizador e ministrador da marca da besta, conforme Apo 13.16-18: "E
faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja
posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa
comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o
número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o
número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e
sessenta e seis". Com isto, Satanás tenta imitar ao Deus Triuno ao
máximo, produzindo uma espécie de "trindade satânica", composta por:
Satanás, no papel de "pai" - o anticristo, no papel de
"filho" - o falso profeta, no papel de "ajudador". Porém,
o destino final destes três será o lago de fogo e enxofre, conforme Ap 20.10: "E
o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a
besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o
sempre"
SINOPSE DO TÓPICO (III)
O Dragão
e o Falso Profeta sustentarão o governo do Anticristo.
IV. A PLATAFORMA DE GOVERNO DO
ANTICRISTO
O Anticristo usará de todos os
artifícios, quer naturais quer sobrenaturais, visando:
1. A promoção da mentira. “E por isso,
Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira” (2Ts
2.11). O Anticristo (vs.6 e 7) tudo fará para apagar o nome de Deus dentre os
homens. Moverá perseguição àqueles que se converterem no período da tribulação
(Ap 7: 13-17). Da mesma forma como Deus provê força aos dons do Espírito (1Co
12.6), Satanás habilitará sua figura a realizar sinais e prodígios de mentira
que compelem, porém são enganosos. Hoje mesmo, devemos provar todas as coisas
para saber se procedem de Deus, pois, nem toda “maravilha” vem de Deus, nem
tais prodígios são menos milagrosos devido à sua origem.
2. A promoção do pecado. Homem do pecado
(“homem de injustiça” em alguns manuscritos) é chamado de anticristo nas
epístolas joaninas. Aumentará até alcançar seu ponto máximo na total zombaria e
desprezo a qualquer padrão ou preceito bíblicos. Temas polêmicos, como a
questão do aborto, eutanásia e homossexualismo, estão em
evidência e caminham para uma aprovação legal. Problemas sociais, financeiros,
familiares, ataques às crenças religiosas, marcha pela legalização do uso de
drogas... nossa sociedade está marcada pela promoção do pecado - “Há um
movimento empenhado em destruir o cristianismo. A Organização das Nações Unidas
(ONU) fala claramente dessas religiões dogmáticas e principalmente da católica,
dizendo que elas atentam contra a justiça, a paz, ao diálogo e ao
desenvolvimento” [g].
3. A promoção do culto a Satanás. No v.12 lemos o
seguinte: “Exerce toda a autoridade da primeira besta na sua presença. Faz
com que a terra e seus habitantes adorem a primeira besta, cuja ferida mortal
fora curada” (Império Romano restaurado). O anticristo se apresentará como
se fosse Deus com poder sobrenatural demoníaco (2Ts 2.4,9). Isso levará o povo
a adorá-lo. A religião do anticristo ensina a divinização da humanidade como
está divulgando a Nova Era (Gn 3.5). Ao invés da verdade de que em Cristo, Deus
se tornou homem (Jo 1.14), o Anticristo propaga a mentira de que, nele mesmo a
humanidade é parte de Deus (2Ts 2.4). Atualmente, a Nova Era já enfatiza
claramente a doutrina do Anticristo, sem dúvida preparando as massas para a
aceitação posterior e final dessa doutrina
4. A promoção de uma economia única. O Anticristo sabe
que, somente controlando a economia do mundo, conseguirá subjugar a política
internacional. Por isso, instituirá um código, conhecido como a marca da besta,
para que sem o seu número ninguém possa comprar ou vender (Ap 13.16-18). Com a
globalização da economia, os governos caminham nesse sentido, não pressentindo
o que os espera num futuro bem próximo. Os vs 16 e 17 falam de um cadastramento
que haverá, quando será exigido de todos, para comprar e vender, que recebam o
sinal da besta, na mão ou na testa. Muitos irão rejeitar esta imposição. Por
isso serão perseguidos e mortos (Ap 7.9-17)
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
As
características do governo do Anticristo serão: a mentira, o pecado, a
idolatria e a economia única.
CONCLUSÃO
O capítulo 13 de Apocalipse descreve o conflito entre o anticristo e
Deus e também o seu povo durante a tribulação. A besta que sobe do mar é o
último grande governo mundial da história, e consiste em dez reinos sob o
controle do anticristo (ver 17.12; Dn 2.40-45; 7.24,25; 11.36-45). O mar
representa muitas nações (cf. 17.15). Satanás concede seu poder a esse governo
e o usa contra DEUS e contra seu povo (v. 2). Ver 17.8-11, para a explicação
dada pelo anjo a respeito da besta. Haverá um governo sob o poder satânico
(v.4). O dragão mencionado é o diabo, sedutor das nações (Ap 20.10) que por 42
meses (v.5). dará subsídio à besta para exercer seu poder tirânico. Estes 42
meses representam os três anos e meio da última semana de Daniel (Dn 9.27). O
Anticristo atuará prodigiosamente com o intuito de para apagar o nome de Deus
dentre os homens e moverá grande perseguição àqueles que se converterem no
período da tribulação (Ap 7. 13-17). Aqui está a revelação que João recebeu do
Senhor a respeito das coisas que “hão de acontecer”. Que esta lição ajude a
abrir nosso entendimento acerca dessas coisas e que produza em nosso coração a
ardente expectativa pelo ressurgimento daquele que nos resgatou. N’Ele, que me
garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de
vós, é dom de Deus” (Ef 2.8),
Campina Grande, PB
9º...“OS 7 SELOS NA GRANDE TRIBULAÇÃO DE 7 ANOS DO ANTI-CRISTO.
O livro ou pergaminho com sete
selos, que contém os sete juízos, é mencionado pela primeira vez em Apocalipse
5.
O livro vem da “destra do que estava assentado sobre o trono”, e é “escrito por dentro e por fora, selado com sete selos” (5.1).
Aquele que está assentado sobre o trono é o Deus Todo- poderoso, a quem os seres celestiais louvam: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas” (4-11)- Quando o Senhor romper o primeiro selo do livro, terão início os horrores do período de Tribulação de sete anos.
O rompimento dos selos dispara os eventos da Tribulação — coisas que “depois destas devem acontecer” (4-1), referindo-se à grande visão de Cristo no céu e aos acontecimentos espirituais em algumas das igrejas na terra durante os dias de João (caps. 2—3).
O livro vem da “destra do que estava assentado sobre o trono”, e é “escrito por dentro e por fora, selado com sete selos” (5.1).
Aquele que está assentado sobre o trono é o Deus Todo- poderoso, a quem os seres celestiais louvam: “Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder, porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas” (4-11)- Quando o Senhor romper o primeiro selo do livro, terão início os horrores do período de Tribulação de sete anos.
O rompimento dos selos dispara os eventos da Tribulação — coisas que “depois destas devem acontecer” (4-1), referindo-se à grande visão de Cristo no céu e aos acontecimentos espirituais em algumas das igrejas na terra durante os dias de João (caps. 2—3).
Milênio (20.1- 3) e os eventos do Milênio
(20.4-10).
Onde
o rompimento dos sete selos se encaixa na cronologia da Tribulação? Grande
parte da especulação acompanha estas quatro opiniões:
Lição
Bíblica 3º Trimestre de 2012 CPAD
10º...AS 7 TROMBETAS E AS 7
PRAGAS DEPOIS DO ARREBATAMENTO...
Os primeiros três anos e meio do
período de sete anos da Grande Tribulação é o tempo das pragas das sete
trombetas, quando
esta terra será arrasada por desastres naturais. Um terço do sol e um terço das
estrelas serão escurecidos; um terço das florestas da terra serão queimadas; um
terço do mar se tornará em sangue, matando um terço de suas formas de vida;
meteoros cairão do Céu, tornando um terço das águas em absinto; e muitas
pessoas, como resultado, morrerão nestas coisas. O mundo cairá no caos em razão
destas pragas, com nações levantando-se contra nações, estados contra estados,
e guerras surgindo em todo lugar.
Assim, quando o Anticristo surgir e resolver todos
estes problemas em tais circunstâncias caóticas, muitas pessoas o seguirão, e,
portanto, trarão as pragas mais terríveis sobre esta terra.
Este mundo verá o surgimento de uma organização
internacional politicamente integrada, um sistema de gerenciamento que busca os
interesses comuns das nações. Este estado unido internacionalmente cairá nas
mãos de Satanás com o surgimento do Anticristo, e se tornará um estado que
permanecerá contra Deus e Seus santos. O governante deste estado unido
internacionalmente controlará e reinará em todas as nações, e trabalhará como o
Anticristo. Ele, que atua com o poder de Satanás, é o inimigo de Deus e um
servo do Diabo.
O Anticristo agora revela sua verdadeira face,
proibindo que as pessoas creiam no verdadeiro Deus e forçando as pessoas a o
adorarem e não a Deus. Para isso, ele realizará muitos sinais diante deles,
resolverá o estado caótico e intratável do mundo com o poder de Satanás, e,
dessa forma, conquistará os corações de todos.
11...AS DUAS TESTEMUNHA COMO SENDO DOIS HOMENS...
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