A diferença entre as palavras hebraicas"חָזוֹן-chazom-razom" e (מארה (mareh-maré).Danyahu 8 e 9?
Muitos comentaristas das Escrituras não têm percebido a íntima relação entre os capítulos 8 e 9 de Danyahu (Dan-) e, conseqüentemente, o vínculo entre as 2.300 tardes e manhãs e as 70 semanas; entretanto, o contexto e certos detalhes do relato requerem essa estreita conexão, como as seguintes evidências o demonstram:
1) Praticamente, todos os elementos contidos na visão de Danyah 8:1-14 estão explicados em Danyahu 8:15-27, exceto as 2.300 tardes e manhãs. É verdade que Gabryahu (Gabriel) fez menção do período, mas não pôde completar sua exposição.
2) A perspectiva da terrível perseguição a sobrevir ao povo de YHVH-Yahveh mostrou-se muito mais do que o idoso profeta poderia suportar, e, em razão disso, ele se enfraqueceu e esteve enfermo alguns dias. Conseqüentemente, O malach(anjo) De Yahveh teve que interromper sua exposição por algum tempo (Danyahu- 8:10-14 e 23-27).
3) Como a visão do capítulo 8 fazia referência a Bayt Hamikdash( Santuário) e ao povo do Eterno, ambos sendo atacados pela ponta pequena, o Navi teve sua atenção atraída para uma declaração de Yahmyahu (Jer-) enquanto lia o livro desse profeta: “No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos kaldeus, no primeiro ano do seu reinado, eu, Danyahu, entendi, pelos livros, que o número de anos, de que falara Yahveh ao profeta Yahmyahu (Jer-) que haviam de durar as assolações de Yahshalaym era de setenta anos.” Danyahu 9:1 e 2. Segundo o profeta Jeremias, após a queda de Babilônia e a ascensão dos reis medo-persas, os judeus poderiam esperar sua breve libertação. O reinado de Dario, da linhagem dos medos, deveria concretizar as esperanças de Yahshurum(Israel;) no entanto, sendo já o primeiro ano desse rei (havia passado o ano de ascensão), nenhuma medida havia sido tomada para permitir o regresso da nação judaica à sua pátria. Em decorrência disso, Danyahu temeu que o período indicado em sua última visão fosse um acréscimo ao número de anos de cativeiro.
4) O receio de que os 2.300 dias representassem uma tardança no cumprimento da promessa de libertação motivou a oração de Danyahu em prol de seu povo (Danyahu 9:3-19). Sabendo que as promessas de Yahveh-YHVH são condicionais Yahmyahu (Jeremias 18:7-10) e concluindo que a transgressão de Yahshurum(Israel) era responsável pelo que ele considerava uma extensão dos 70 anos, Danyahu suplicou pela misericórdia de Yahveh YHVH e pelo Seu perdão. Que o idoso profeta realmente estava enxergando as coisas sob essa ótica, pode-se deduzir de seu apelo final para que o O Eterno não retardasse Sua intervenção (Danyahu 9:19).
5) Uma comparação cuidadosa entre o capítulo 9 de Danyahu em que se faz referência às transgressões cometidas pelos Yahdim(judeus,) ao mal que sobreveio à cidade de Yahshalayim (Jerusalém) e à assolação Da bayt hamikdash (Templo,) e os elementos do capítulo 8, em que se retrata um brutal ataque contra o מקדש-mikdash(Santuário) de Yahveh, em virtude das transgressões do povo, torna evidente que Danyahu tinha o problema diante de si enquanto orava.
6) Após a visão, Gabryahu recebera a incumbência: “Dá a entender a este a visão.” Ao iniciar suas instruções, o malach (anjo) dissera a Danyahu: “Entende, ben adam(filho do homem,) pois esta visão se refere ao tempo do fim.” “Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira, porque esta visão se refere ao tempo determinado do fim.” Danyahu 8:16, 17 e 19. Mas, como, nessa ocasião, nem tudo fora devidamente explicado e visto que Daniel entendera mal a parte derradeira da visão, Gabryahu teve que retornar para completar sua tarefa. Por isso, interrompendo a oração do profeta, disse o mensageiro de Yahveh: “Danyahu, agora, saí para fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão.” Danyahu 9:23. O objetivo de Gabriel, nessa nova visita, era o de projetar mais luz sobre o período profético mencionado na visão do capítulo precedente e, dessa forma, dissipar as conclusões equivocadas obtidas pelo profeta. Que Danyahu estivesse pensando na visão recebida anteriormente também pode ser comprovado pela maneira como ele identifica o anjo doYahveh “Falava eu, digo, falava ainda na oração, quando o homem Gabriel, que eu tinha observado na minha visão ao princípio, veio rapidamente, voando, e me tocou à hora do sacrifício da tarde.” Danyahu 9:21.
7) Entretanto, uma das mais fortes evidências sobre a estreita conexão entre as 2.300 tardes e manhãs e as 70 semanas está em 2 vocábulos hebraicos empregados em Danyahu 8 e 9.
A palavra “visão”, conforme aparece nesses capítulos, é tradução de 2 vocábulos diferentes no original. Em
Danyahu 8:1, 13, 15, 17 e 26 (última parte); e 9:21 e 24, o termo utilizado é
חָזוֹן-chazom-razom"
(masculino)
Tradução: visão, revelação, profecia (chazon-razon), enquanto que, em Danyahu 8:16, 26 (primeira parte) e 27; e 9:23, o termo utilizado é מארה (mareh-maré).
A palavra חָזוֹן-chazom-razom" é utilizada em Danyahu 8 e 9 para se referir à visão como um todo, incluindo os elementos do carneiro, do bode e da ponta pequena: “No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, eu, Danyahu, tive uma visão depois daquela que eu tivera a princípio.” Danyahu 8:1. Logo após a declaração concernente às 2.300 tardes e manhãs, a visão se encerrou, pois, no versículo 15, o profeta assim se expressa: “Havendo eu, Danyahu , tido a visão חָזוֹן-chazom-razom" , procurei entendê-la, e eis que se me apresentou diante uma como aparência de homem.” . Nesse momento, o anjo Gabryahu se aproximou e deu início à sua exposição. Após ter elucidado os principais elementos da visão, Gabryahu mencionou o período profético indicado no verso 14: “A visão (מארה (mareh-maré) da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, preserva a visão, porque se refere a dias ainda mui distantes. Eu, Danyahu , enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, me levantei e tratei dos negócios do rei. Espantava-me com a visão מארה (mareh-maré)., e não havia quem a entendesse.Danyahu 8:26 e 27. Esse trecho se reveste de vital importância porque as duas palavras para “visão” aparecem com pequena distância entre si, permitindo uma comparação mais detalhada de seu significado. O vocábulo מארה (mareh-maré é nitidamente associado a algo que foi dito na visão do capítulo 8. É importante notar que os versos 1-12 se referem a coisas que Danyahu viu, ao passo que somente nos versos 13 e 14 se diz que o profeta ouviu algo. Tendo isso em vista, percebe-se que a palavra “מארה (mareh-maré).” não alude à visão na sua totalidade, mas somente àquilo que foi dito. Isso se torna ainda mais evidente quando se observa que o texto diz que a מארה (mareh-maré)da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira”. Em outras palavras, o termo “visão”, enquanto tradução de “מארה (mareh-maré)” só se refere ao elemento “tempo” envolvido, o período das 2.300 tardes e manhãs, que consiste na única parte em que algo é falado na revelação. Dessa forma, quando o profeta exclamou que se espantava com a visão (מארה (mareh-maré), sua intenção não era aludir a todos os elementos da revelação anteriormente recebida, tais como o carneiro e o bode. Isso seria ilógico, tendo em vista que Gabryahu explicara o significado desses símbolos. A mente de Danyahu estava voltada especificamente para o período de tempo mencionado.
Para arrematar, então, a conclusão de que as 70 semanas são um complemento às 2.300 tardes e manhãs, basta uma leitura atenciosa dos termos empregados nos versos 21 e 23 do capítulo 9. Após mencionar o malach(anjo) Gabryahu, que ele “tinha observado” na sua “visão חָזוֹן-chazom-razom" ao princípio”,Danyahu registra as palavras que aquele mensageiro de Yahveh lhe dirigiu: “No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão (מארה (mareh-maré).”. O uso da palavra “מארה (mareh-maré).”, nessa última passagem, demonstra que o malach (anjo) Gabryahu havia retornado, não para explicar todas as partes da visão do capítulo precedente, mas apenas aquela referente ao elemento “tempo envolvido”, isto é, os 2.300 dias.
Com essas observações, não há como se contestar a íntima relação entre Danyahu 8 e 9 e a real necessidade do estudo concatenado das 70 semanas e das 2.300 tardes e manhãs.
A kaparah do miskam (a purificação do santuário)
Já aprendemos atrás, que as 70 semanas de anos fazem parte de uma outra profecia, a de 2300 tardes e manhãs=2300 anos. E também que o período das 2300 tardes e manhãs equivalentes a 2300 anos. Teria o seu início na mesma data de 457 antes do Mashyah contados desde 457, os 2300 anos alcançam ao ano de 1844. Nesta data segundo o anjo Gabryahu=Gabriel deveria iniciar a purificação do santuário celeste
Esta obra seria efetuada por Yahshuah Mashyah, O Sacerdote segundo a ordem de Malki-Tzedek=Melquizedek e Kohem-Gadol=sumo sacerdote dos bens futuros; Hebreus 7:17 e 9: 11.
Em figura deste trabalho de juízo investigativo efetuada pelo Mashyah e seus santos anjos. Havia um Tabernáculo construído por Mehshuah (Moisés) onde era feita a Kaparah (expiação); pelo pecado dos filhos de Israel; porque um Mishcan = Tabernáculo estava preparado com dois compartimentos. O primeiro chamado lugar kadosh (santo) O segundo chamado lugar kadoshim (santíssimo) Hebreus 8: 5,6. Estando estas coisas preparadas, os kohanim=sacerdotes entravam de contínuo na 1ª sala do tabernáculo, e faziam ali a Kaparah (expiação) pelos pecados do povo com sangue de animais. Cumprindo os serviços ali durante todo o ano. Hebreus 9:6.
Porém os pecados dos filhos de Israel que eram transferidos através do sangue de animais para dentro do santuário, ficavam ali acumulados. Sendo necessário se fazer uma kaparah (expiação) pelo próprio Mishcan=Santuário a cada ano. E isso Shaul Hashalliach (Paulo Apóstolo) nos explica com prioridade dizendo, que, só o Kohem Gadol=sumo sacerdote podia entrar, realizar, no lugar santíssimo, uma vez no ano; Hebreus 9:7
A Sh’khinah (sherriná)entra no Tabernáculo
Como Yahveh havia instruído a Moisés: Dize a Aaron=Arão teu irmão, que é o Kohem Gadol, que não entre no Mishcan=santuário em todo o tempo para dentro do véu que é o lugar santíssimo; Vayikra=Levíticos 16:2. A seguir Yahveh designou o dia 10 do 7º mês=Tysri, como sendo data para a Kaparah=purificação do Santuário terrestre; Vayikra=Levitico 16,29,30. A purificação do santuário de Mehshuah (Moisés) era feita da seguinte maneira. Aharon=Arão o Kohem Gadol=sumo sacerdote, tomava dois bodes da congregação de Israel; um bode para a Kaparah (expiação); outro para Az´azel =bode emissário; o bode que caía por sorte para ser o bode expiatório; era degolado e feita a kaparah dentro do lugar santíssimo com seu sangue, pelos pecados dos filhos de Israel e suas imundícias acumulados ali durante o ano, e, também pelo próprio Santuário. Vayikra=Levitico 16: 9,15,16.
Quando Aharon=Arão terminava a Kaparah (expiação) pelo Mishcan=Santuário com o sangue do bode Expiatório, todos os pecados acumulados dentro do santuário, eram transferidos para Arão. Então Aharon=Arão saindo do lugar santíssimo fazia chegar o bode emissário vivo. Aharon=Arão colocava ambas as mãos sobre a cabeça daquele bode vivo, e sobre ele depositava todos os pecados dos filhos de Israel que haviam sidos removidos de dentro do santuário pelo sangue da Expiação e o enviava ao deserto. Assim aquele bode levava sobre si, todas as iniquidades deles a terra solitária onde morria seco no deserto, com os pecados do povo; Vayikra (Levitico) 16: 20-22.
Os dois bodes-diante de Arão
Também a Escritura diz, que quando o Mashyah terminar sua obra de juízo no céu. Ele virá na sua Sheni biat Mashyah (segunda vinda do Mashyah); para casar com sua noiva a Kehilah; e levá-la para e sua esposa eternamente, e destruir todos os ímpios e pecadores; Mattytiahu (Mateus) 13: 38-40, II Khefa=Pedro 3:9-11. II Tess. 1.
Tanto o santuário como todo o cerimonial típico ali exercidos eram sombra e alegoria das coisas celestiais; Hebreus 9: 9. Mas, vindo o Yahshuah haMashyah, o Kohem Gadol=sumo sacerdote das coisas boas que já estão acontecendo, então, por meio da Tenda maior e perfeita sua Kehilah, Ele entrou no lugar sagrado de uma vez por todas. Hebr. 9:12,20,24.
A profecia mostra que existe um trabalho feito pelo Mashyah nos céus em favor dos seus escolhidos, a partir do fim da profecia das 2300 tardes e manhãs =23000 anos, em 1844.
A purificação do santuário terrestre.
No capitulo 12 de Danyah=Daniel, o anjo relatou outra profecia cronológica sobre a grande tribulação e a purificação do santuário, inclusive mostrando que a grande tribulação seria antes desta purificação, depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempo, quando tiverem acabado de destruir o poder do povo santo; todas estas coisas - julgamento do povo santo, a volta do Mashyah e o fim do olam hazeh (era atual) serão cumpridas. E desde o tempo em que o contínuo sacrifício for tirado e posta a abominação desoladora haverá 1290 dias.
Bem-aventurado o que espera e chega até 1335 dias. A abominação desoladora de que falou o profeta e foi confirmada por Yahshuah; Mattytiahu (Mateus) 24,15.
Significa quando colocaram UM HOMEM cabeça da igreja.
Segundo dados históricos isso ocorreu nas 508 eras atual. E como já aprendemos que na profecia, um dia é um ano, os 1290 dias é o mesmo que 1290 anos. Que deveriam estender até ao fim da grande tribulação no ano de 1798.
Tão fiel foi os dados proféticos, que é somente somarmos os 1290 anos mais os 508, e se chegam exatos no ano de 1798 era atual. E como o anjo disse que seria bem-aventurado o que espera e chega até 1335 dias (anos).
Vemos que somando também os 1335 anos a partir de 508 quando foi posta a abominação desoladora. Alcançam o ano de 1843 onde finda as 2300 tardes e manhãs=2300 anos; E teve início em acordo com a profecia, a purificação do santuário celestial.
Significando que seriam bem-aventurados aqueles santos que durante a grande tribulação da idade média. Conservassem fiéis a Yahveh e a sua santa palavra até ao fim de suas vidas. Não amando suas vidas até a morte. Sê fiel até a morte dar-te-ei a coroa da vida a qual o Mashyah justo juiz dará a todos os que amarem a sua vinda) pois os seus nomes jamais seriam riscados do livro da vida do Cordeiro quando desta purificação (Juízo da casa de Yahveh). Ao que vencer de modo nenhum riscarei seu nome do livro da vida, mas, confessarei seu nome diante do pai e dos Santos anjos. Gilyahna=Apocalipse 2: 10/ 3:5, II Tim. 4:8.
Da mesma maneira que a kaparah=purificação era efetuada pela aspersão do sangue do bode da expiação, espargido 7 vezes sobre o santuário terreno para o purificar; Vayikra=Levitico 16:18,19.Também Yahshuah haMashyah como nosso kohen=sacerdote, entrou no tabernáculo celeste com seu próprio sangue, fazendo uma eterna expiação, espargindo-o, sobre a sua Kehilah=Igreja; durante as 7 eras de Éfeso a Laodiceia, purificando-a para si mesmo, Kehilah gloriosa, sem macula, santa e irrepreensível; Efésios 5:27.
Esta obra de purificação é na realidade, o juízo da casa de Yahweh; I Khefa=Pedro 4:17. Já que o Mashyah pelo seu próprio sangue, entrou no lugar sagrado de uma vez por todas, e fez por seu próprio sangue “uma eterna expiação” libertando desta forma, seu povo, que é na verdade o santuário de Yahveh para sempre; Hebreus 9:12.
E abrange toda a era de Laodiceia, com significado de “julgamento do povo” Durante as 6 eras da Kehilah do Mashyah de Éfeso à Filadélfia. Yahshuah ministrou a nosso favor como Kohem=Sacerdote. Entretanto, a partir do final das 2300 tardes e manhãs em 1843 Ele passou a exercer também, a função de Kohem Gadol=sumo sacerdote; iniciando a kaparah=purificação do dito santuário celeste.
Como antigamente eram colocados os pecados do povo pela fé, sobre a oferta pelo pecado, e mediante o sangue deste, transferidos simbolicamente para o santuário terreno. Assim na Bayt hadashah=aliança renovada, os pecados dos que se arrependem são pela fé colocados sobre o Mashyah, O Cordeiro de Yahveh que tira os pecados e que levou sobre si as nossas iniquidades=pecados; Yahchanam=João 1:29,36; Yashayahu=Isaias 53; e transportados de fato, para os livros no céu. Quando o Mashyah terminar esse trabalho de julgamento, Ele então colocará todos os pecados dos santos que ele levou sobre si; na cabeça de satanás tipificado pelo bode emissário, que será deixado na terra deserta durante o milênio e morrerá no final. Como morria o bode no deserto com os pecados dos Israelitas.
Assim o Mashyah oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, não de todos, aparecerá segunda vez, sem pecado, já que Ele depositou os pecados dos muitos na cabeça de satanás. Virá para os que o esperam para a salvação; Heb.9:28.
Esta cena de purificação, ou julgamento dos santos efetuada pelo Mashyah; foi mostrada ao profeta Danyahu (Daniel); cerca de 2500 anos antes de seu início, como veremos. “Eu estava olhando na minha visão, disse o profeta, até que foram postos uns tronos, e um Ancião de dias se assentou, e o seu vestido era branco como a neve, e o cabelos da sua cabeça era como a limpa lã, milhares e milhares de anjos estavam diante dele eu olhei eis que vinha nas nuvens do céu, um semelhante ao Filho do homem, e dirigiu-se ao Ancião de dias e assentou-se o juízo, e abriram-se os livros, e o juízo foi dado a favor dos santos do Altíssimo=ANCIÃO DE DIAS, e chegou o tempo de os santos possuírem o reino, então o reino, o domínio e a grandeza dos reinos debaixo de um novo céu, e numa nova terra serão dados ao povo santo do Altíssimo. Seu reino é um reino eterno. Danyahu (Daniel) 7: 9,10 / 22,27.
O Apóstolo Yahchanam=João viu a beleza deste reino dado ao povo santo num panorama maravilhoso, então vi um novo céu e uma nova terra também vi a Cidade Santa a Nova Yahshalaym, o povo Santo descendo da parte de Yahveh, preparada como uma esposa lindamente vestida para seu marido, ouvi uma voz dizer: Vejam! A Sh’kinah de Yahveh está com a humanidade, ele viverá com os homens. E mostrou-me o rio da água da vida que procedia do trono. Este rio segundo relato do Salmista é o rio cujas correntes alegram a cidade de Yahveh, o Santuário das moradas do Altíssimo. E Shaul apóstolo escreveu, que a cidade ou santuário, morada do Altíssimo é a cidade de Yah vivo, a Yahshalaym celeste a universal assembleia,e Kehilah dos primogênitos, que estão inscritos nos céus não haverá mais morte; nem tristeza nem choro, nem dor, porque a antiga ordem passou e tudo se fez novo. E os santos do Altíssimo, herdarão a terra e habitarão nela para sempre; Gilyahna=Apocalipse 21. Salmos 46: 4 Hebreus 12: 22,23.
Tanto o rio da vida, como a árvore da vida no meio da cidade é uma figura do Mashyah, habitando no meio do seu povo; e andando entre as 7 menorah=castiçais-durante as 7 eras da Kehilah, de Éfeso a Laodiceia; Hyzayn=Apocalipse 1. E a cidade santa, e o santuário, é símbolo da Kehilah do Mashyah glorificada na nova terra; que é ao mesmo tempo o templo de Yah; Quando Yahchanam (João) viu a cidade santa descendo do céu para a nova terra. Ele relata que nela não vi templo ela é o próprio templo ou morada de Yahveh e do Cordeiro.