segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A Verdade Incontestável das 70 semanas de Danyahu - Daniel 9

A Verdade Incontestável das 70 semanas de Danyahu - Daniel 9

O  período  das  70  semanas = 490  anos;  é  dividida   em  3   partes;  7 semanas/49  anos;   62  semanas/434 anos;  e  1  semana/7anos.


A Primeira parte:

  • Sete (7) semanas ou 49 anos começa com o edito do Rei Artaxexes em 457 , antes   do  Mashyah;  ( Enciclopedia judaica -Dic-Bíblico pg 47;e refs)  Este permitiu  que  os  yahudim (judeus)  se  reedificassem  Yahshalayim.  Esta   data  457  marca  o  inicio  da  tempo  do  Mashyah.  

 Contadas   as  7  semanas=49  anos,  a    partir  de  457 chega-se  no  ano  de 408  antes   do Mashyah,  este   foi   o tempo  gasto  na  restauração  da  cidade  de  Yahshalayim e  seus  muros...em  tempos trabalhosos...com  uma mão  fazia  obra  e  a  outra    tinha  as   armas; Danyahu=Daniel 9,25;  e  Neemias 4,1-17.


  A  Segunda parte:
  • AS 62  semanas=434  anos;  vai   desde   o  término  da  restauração   de  Yahshalaym  no  408 até  a  imersão=batismo  de  Yahshuah  quando   ele se tornou  no  Mashyah; no  ano  27 (15  anos  de  Tibério  Cezar) era  do  Mashyah.   Lemos na  pequena Enciclopédia   Bíblica   por  O, S, Boyer  pg  608;  que Tibério  Cezar  começou  a reinar  em Roma  no ano  12  da  era  do  Mashyah.
Não se conta o ano zero!

Somados  estes   12   anos mais   15  do  reinado  de  Tibério,  chegam  no   ano  27   era   do  Mashyah .

Num  exato  cumprimento da   profecia,  basta  contarmos as  62  semanas=434 anos  a partir   de 408  antes   do   Mashyah;  quando   do  término da  restauração  de  Yahshalaym;  que  sobram  na  era  do Mashyah 27  anos,  data  da imersão=batismo  de  Yahshuah.

A  Terceira parte:

  • E  ultima  parte, compreende    a  semana   do concerto   do Mashyah  com muitos;  envolvendo a  vida   pública  de   Yahshuah;  sua  pregação,  morte  e  repúdio    por   parte   do  povo  Yahudim; que    vai  desde   o  ano  27 quando   Yahshuah   Foi  imergido e  ungido pelo  Rukha   Hakodesh;  passando  por  sua  morte  e  ressurreição   no  ano  31; até   ao   término das  70 semanas,  e  fim do  tempo  dos  Yahudim,  e inicio   do  tempo  dos goym (gentios)  no   ano 34  era  do  Mashyah.   
  • O  Malak=Anjo  encarregado  disse  ao  profeta Danyahu=Daniel que  da  saída  da  ordem  até  a  Tevilah=batismo de  Yahshuah  quando  Ele  se  tornaria  no  Mashyah = Messias;  haveria  uma contagem  de  69  semanas  de  anos  ou  483  anos.  
  • E  Josefo  afirma  que a promulgação da saída/ ordem  aconteceu  no  dia   14  de Tysri o  7º  mês; véspera  da  Festa  dos  Tabernáculos; contados  desde  o  dia  14  de  Tysri  do  ano  457  antes  do  Mashyah,  vamos  chegar  em 14  de  Tysri  do  ano  27  quando  Yahshuah  foi  emergido  tornando-se no Mashyah = ungido  de  Yahveh. 

Datas importantes e Cumprimentos das Festas

Todas as datas baseadas no Calendário lune solar do Criador:

DATA
ERA
ACONTECIMENTO



14 /Tyrsi/457
Antes do Mashyah
A promulgação da ordem.
14/Tyrsi/408
Antes do Mashyah
O término da restauração de Yahshalaym e  do estado judaico.
14/Tyrsi/03
Antes do Mashyah
Nascimento de Yahshuah.
01/Tyrsi/27
Depois do Mashyah
Início do ano Jubileu – Lukas – 4 18  / Lev. 25:10
14/Tyrsi/27
Depois do Mashyah
A Tevilah  de Yahshuah(com 30 anos  Lukas 3,21-22  quando ele  se  tornou o mashiach=ungido.
14/Abibe/31
Depois do Mashyah
Cumprimento da Festa da Páscoa = Morte de Yahshuah  na metade da semana
16 /Abibe/31
Depois do Mashyah
Cumprimento da Festa Primícias – Ressureição do Mashyah
15 21/Abibe/31
Depois do Mashyah
Cumprimento da Festa Pães Ázimos – Yahshuah morto sem nunca ter pecado.
09/Sivã/ 31
Depois do Mashyah
Cumprimento da Festa Sukot / Pentecostes – Atos 2
14/Tyrsi/34
Depois do Mashyah
Fim  das  70 semanas, Fim da era dos judeus e início  do tempo  dos gentios.
10/Tyrsi/1844
Depois do Mashyah
Cumprimento do Yom Kipput – Dia da Expiação - Fim  das  2300  tardes  e manhãs, inicio do Juízo Investigativo nos shamaym-ceus... a kaparah  do hamikdash=  purificação do santuário.




























Lembrando  que durante seu ministério terreno o Mashyah, Ele celebrou a Pêssah / Páscoa 4 vezes.
  1. 14-1-27 era  do Mashyah.
  2. 14-1-28..........................
  3. 14-1-29.........................
  4. 14-1-30......................... 

Como vemos a última  parte de  7  anos, refere-se  a semana  da  aliança  renovada...com muitos;Dnayahu=Daniel 9,27.
Desta  aliança  renovada  com  muitos.  Yahveh  falou   por  meio  dos  seus  profetas...Eis   aqui meu  servo  a  quem  sustenho,  o   meu  eleito;  pus  o  meu  espírito  sobre  ele...Eu  Yahveh...ti...darei  por   concerto   do   povo  e  para  luz   dos  goym=gentios...assim diz  Yahveh...te  guardarei  e  te  darei  por  aliança   do  povo,  para  restaurares  a terra  e  lhes  dares em herança as  herdades   assoladas...dias  vêem  diz  Yahveh, em  que  farei  uma  renovada  aliança  com a  casa  de  Yashorul=Israel; Yashayahu=Isaias  42,1-6.  e  49,8.  Yahmyahu=Jeremias  31,31,32.


Já  que   o  concerto  antigo  feito com  Dam (sangue)  de  animais...era  transitório; II  Corintios  3,13.   A  aliança  renovada  com  o  Dam(sangue)    do  Mashyah  seria  eterna;  Yahmyahu=Jeremias 32, 40.  e 50,5. Hebreus  8,6.  e 13,20.Durante  a  semana   dos  Yahudim=Judeus  Yahshuah  dizia  aos  seus  talmidim=dicipulos...não ireis  pelo caminho  dos  goym=gentios...mas,  ide ante  as    ovelhas  perdidas  da  casa  de  Yashorul=Israel...dizendo;  é  chegado  o  reino dos  céus;  Mattytiahu=Mateus  10,5-7.  

Antes   de   completar  a  metade  da semana,    a   Escritura  relata  que...Os  Yahudim=Judeus  procuravam  prender  Yahshuah mas,  ninguém  lançou   mão  dele,  porque  ainda  não  era  chegada  a  sua  hora...que  seria  na metade  da  semanas de  7 anos.  Yahchanam=joão  7,30e  8,20.  No  entanto,  ao  terminar  os  3/5  anos=metade  da  semana de  nº  70.   O  Mashyah  disse...eis que  é chegada   a hora  e  o  filho    do  homem  será  entregue    nas  mãos  dos  pecadores.  Mattytiahu=Mateus 26,45.  e Yachanam=João 16,32..  

Ao  tomar   o  cálice  da  última  Pessah - Páscoa o  Mashyah  afirmou....isto   é   meu   dam=sangue; derramado  por muitos; Mattytiahu=mateus 26,27,28     Recordemos   que  Gabryah  relatou  que...na  metade da  semana  de   7 anos;  o  Mashyah faria    cessar   os sacrifícios...e   as   ofertas   de  manjares  que  eram  exercidos no  santuário  terreno.  Danyahu-Daniel-9,27.  Em  fiel  cumprimento  da profecia,  o Mashyah   após  3/5   anos  de ministério terrestre, ofereceu  a   si   mesmo   para   morrer   na  estaca  de  tortura;  como  eterna  kaparah=expiação  pelos   pecados  da  humanidade. 
E  fazendo  cessar  todo   o  serviço  típico  de  ofertas  que  era  efetuado  no  santuário  terreno  por   meio  de  animais.





A  outra metade  da  última semana   3/5  anos, dedicada  aos   Yahudim=Judeus   foi  completada   pelos  Talmidim=Discípulos  de  Yahshuah.  Terminado com a  morte   de Êstevam  e  conversão  de Shaul e  a  Diaspóra-dispersão-dos  Yahudim=judeus  no   ano 34  era   do  Mashyah

Fim  do  tempo  exclusivo  dado  aos  hebreus,  e  inicio  do  tempo  dos Goyim=Gentios...


Era   necessário   que  a vós=judeus=se  vos   anunciasse  primeiro  a boa  nova  do  reino  dos  céus.  Mas,  visto  que  a rejeitais  e  vos não julgais dignos  da  Chaim ´olam=vida  eterna; Eis   que  nos   voltamos para   os goiym=gentios;Atos,  13,46,47.e   refs.



CHAZON E MAREH


A diferença entre  as palavras  hebraicas"חָזוֹן-chazom-razom"  e   (מארה (mareh-maré).Danyahu 8 e 9?

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Muitos comentaristas das Escrituras não têm percebido a íntima relação entre os capítulos 8 e 9 de Danyahu (Dan-) e, conseqüentemente, o vínculo entre as 2.300 tardes e manhãs e as 70 semanas; entretanto, o contexto e certos detalhes do relato requerem essa estreita conexão, como as seguintes evidências o demonstram:

1) Praticamente, todos os elementos contidos na visão de Danyah 8:1-14 estão explicados em Danyahu 8:15-27, exceto as 2.300 tardes e manhãs. É verdade que Gabryahu (Gabriel) fez menção do período, mas não pôde completar sua exposição.

2) A perspectiva da terrível perseguição a sobrevir ao povo de YHVH-Yahveh mostrou-se muito mais do que o idoso profeta poderia suportar, e, em razão disso, ele se enfraqueceu e esteve enfermo alguns dias. Conseqüentemente, O malach(anjo) De Yahveh teve que interromper sua exposição por algum tempo (Danyahu- 8:10-14 e 23-27).

3) Como a visão do capítulo 8 fazia referência a Bayt Hamikdash( Santuário) e ao povo do Eterno, ambos sendo atacados pela ponta pequena, o Navi teve sua atenção atraída para uma declaração de Yahmyahu (Jer-) enquanto lia o livro desse profeta: “No primeiro ano de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos kaldeus, no primeiro ano do seu reinado, eu, Danyahu, entendi, pelos livros, que o número de anos, de que falara Yahveh ao profeta Yahmyahu (Jer-) que haviam de durar as assolações de Yahshalaym era de setenta anos.” Danyahu 9:1 e 2. Segundo o profeta Jeremias, após a queda de Babilônia e a ascensão dos reis medo-persas, os judeus poderiam esperar sua breve libertação. O reinado de Dario, da linhagem dos medos, deveria concretizar as esperanças de Yahshurum(Israel;) no entanto, sendo já o primeiro ano desse rei (havia passado o ano de ascensão), nenhuma medida havia sido tomada para permitir o regresso da nação judaica à sua pátria. Em decorrência disso, Danyahu temeu que o período indicado em sua última visão fosse um acréscimo ao número de anos de cativeiro.

4) O receio de que os 2.300 dias representassem uma tardança no cumprimento da promessa de libertação motivou a oração de Danyahu em prol de seu povo (Danyahu 9:3-19). Sabendo que as promessas de Yahveh-YHVH são condicionais  Yahmyahu (Jeremias 18:7-10) e concluindo que a transgressão de Yahshurum(Israel) era responsável pelo que ele considerava uma extensão dos 70 anos, Danyahu suplicou pela misericórdia de Yahveh YHVH e pelo Seu perdão. Que o idoso profeta realmente estava enxergando as coisas sob essa ótica, pode-se deduzir de seu apelo final para que o O Eterno não retardasse Sua intervenção (Danyahu 9:19).

5) Uma comparação cuidadosa entre o capítulo 9 de Danyahu em que se faz referência às transgressões cometidas pelos Yahdim(judeus,) ao mal que sobreveio à cidade de Yahshalayim (Jerusalém) e à assolação Da bayt hamikdash  (Templo,) e os elementos do capítulo 8, em que se retrata um brutal ataque contra o מקדש-mikdash(Santuário) de Yahveh, em virtude das transgressões do povo, torna evidente que Danyahu tinha o problema diante de si enquanto orava.

6) Após a visão, Gabryahu recebera a incumbência: “Dá a entender a este a visão.” Ao iniciar suas instruções, o malach (anjo) dissera a Danyahu: “Entende, ben adam(filho do homem,) pois esta visão se refere ao tempo do fim.” “Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira, porque esta visão se refere ao tempo determinado do fim.” Danyahu 8:16, 17 e 19. Mas, como, nessa ocasião, nem tudo fora devidamente explicado e visto que Daniel entendera mal a parte derradeira da visão, Gabryahu teve que retornar para completar sua tarefa. Por isso, interrompendo a oração do profeta, disse o mensageiro de Yahveh: “Danyahu, agora, saí para fazer-te entender o sentido. No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão.” Danyahu 9:23. O objetivo de Gabriel, nessa nova visita, era o de projetar mais luz sobre o período profético mencionado na visão do capítulo precedente e, dessa forma, dissipar as conclusões equivocadas obtidas pelo profeta. Que Danyahu estivesse pensando na visão recebida anteriormente também pode ser comprovado pela maneira como ele identifica o anjo doYahveh “Falava eu, digo, falava ainda na oração, quando o homem Gabriel, que eu tinha observado na minha visão ao princípio, veio rapidamente, voando, e me tocou à hora do sacrifício da tarde.” Danyahu 9:21.

7) Entretanto, uma das mais fortes evidências sobre a estreita conexão entre as 2.300 tardes e manhãs e as 70 semanas está em 2 vocábulos hebraicos empregados em Danyahu 8 e 9.

A palavra “visão”, conforme aparece nesses capítulos, é tradução de 2 vocábulos diferentes no original. Em Danyahu 8:1, 13, 15, 17 e 26 (última parte); e 9:21 e 24, o termo utilizado é חָזוֹן-chazom-razom" 
(masculino)
Tradução: visão, revelação, profecia (chazon-razon), enquanto que, em Danyahu 8:16, 26 (primeira parte) e 27; e 9:23, o termo utilizado é מארה (mareh-maré).

A palavra  חָזוֹן-chazom-razom"  é utilizada em Danyahu 8 e 9 para se referir à visão como um todo, incluindo os elementos do carneiro, do bode e da ponta pequena: “No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, eu, Danyahu, tive uma visão depois daquela que eu tivera a princípio.” Danyahu 8:1. Logo após a declaração concernente às 2.300 tardes e manhãs, a visão se encerrou, pois, no versículo 15, o profeta assim se expressa: “Havendo eu, Danyahu , tido a visão  חָזוֹן-chazom-razom" , procurei entendê-la, e eis que se me apresentou diante uma como aparência de homem.” . Nesse momento, o anjo Gabryahu se aproximou e deu início à sua exposição. Após ter elucidado os principais elementos da visão, Gabryahu mencionou o período profético indicado no verso 14: “A visão (מארה (mareh-maré) da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira; tu, porém, preserva a visão, porque se refere a dias ainda mui distantes. Eu, Danyahu , enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, me levantei e tratei dos negócios do rei. Espantava-me com a visão מארה (mareh-maré)., e não havia quem a entendesse.Danyahu  8:26 e 27. Esse trecho se reveste de vital importância porque as duas  palavras para “visão” aparecem com pequena distância entre si, permitindo uma comparação mais detalhada de seu significado. O vocábulo מארה (mareh-maré é nitidamente associado a algo que foi dito na visão do capítulo 8. É importante notar que os versos 1-12 se referem a coisas que Danyahu viu, ao passo que somente nos versos 13 e 14 se diz que o profeta ouviu algo. Tendo isso em vista, percebe-se que a palavra מארה (mareh-maré).” não alude à visão na sua totalidade, mas somente àquilo que foi dito. Isso se torna ainda mais evidente quando se observa que o texto diz que a מארה (mareh-maré)da tarde e da manhã, que foi dita, é verdadeira”. Em outras palavras, o termo “visão”, enquanto tradução de מארה (mareh-maré)” só se refere ao elemento “tempo” envolvido, o período das 2.300 tardes e manhãs, que consiste na única parte em que algo é falado na revelação. Dessa forma, quando o profeta exclamou que se espantava com a visão (מארה (mareh-maré), sua intenção não era aludir a todos os elementos da revelação anteriormente recebida, tais como o carneiro e o bode. Isso seria ilógico, tendo em vista que Gabryahu explicara o significado desses símbolos. A mente de Danyahu estava voltada especificamente para o período de tempo mencionado.

Para arrematar, então, a conclusão de que as 70 semanas são um complemento às 2.300 tardes e manhãs, basta uma leitura atenciosa dos termos empregados nos versos 21 e 23 do capítulo 9. Após mencionar o malach(anjo) Gabryahu, que ele “tinha observado” na sua “visão חָזוֹן-chazom-razom" ao princípio”,Danyahu registra as palavras que aquele mensageiro de Yahveh lhe dirigiu: “No princípio das tuas súplicas, saiu a ordem, e eu vim, para to declarar, porque és mui amado; considera, pois, a coisa e entende a visão (מארה (mareh-maré).”. O uso da palavra “מארה (mareh-maré).”, nessa última passagem, demonstra que o malach (anjo) Gabryahu havia retornado, não para explicar todas as partes da visão do capítulo precedente, mas apenas aquela referente ao elemento “tempo envolvido”, isto é, os 2.300 dias.

Com essas observações, não há como se contestar a íntima relação entre Danyahu 8 e 9 e a real necessidade do estudo concatenado das 70 semanas e das 2.300 tardes e manhãs.

A kaparah do miskam (a purificação do santuário)

Já aprendemos atrás, que as 70 semanas de anos fazem parte de uma outra   profecia, a de 2300 tardes e manhãs=2300 anos. E também que o período das 2300 tardes e manhãs equivalentes a 2300 anos. Teria o seu início na mesma data de 457 antes do Mashyah contados desde 457, os 2300 anos alcançam ao ano de 1844.  Nesta data segundo o anjo Gabryahu=Gabriel deveria iniciar a purificação do santuário celeste

Esta obra seria efetuada por Yahshuah Mashyah, O Sacerdote segundo a ordem de Malki-Tzedek=Melquizedek e Kohem-Gadol=sumo sacerdote dos bens futuros; Hebreus 7:17 e 9: 11.

Em figura deste trabalho de juízo investigativo efetuada pelo Mashyah e seus santos anjos.  Havia um Tabernáculo construído por Mehshuah (Moisés) onde era feita a Kaparah (expiação); pelo pecado dos filhos de Israel; porque um Mishcan = Tabernáculo estava preparado com dois compartimentos. O primeiro chamado lugar kadosh (santo) O segundo chamado lugar kadoshim (santíssimo) Hebreus 8: 5,6. Estando estas coisas preparadas, os kohanim=sacerdotes entravam de contínuo na   1ª sala   do tabernáculo, e faziam ali a Kaparah (expiação) pelos pecados do povo com sangue de animais.  Cumprindo os serviços ali durante todo o ano. Hebreus 9:6.

Porém os pecados dos filhos de Israel que eram transferidos através do sangue de animais para dentro do santuário, ficavam ali acumulados. Sendo necessário se fazer uma kaparah (expiação) pelo próprio  Mishcan=Santuário a cada ano.  E isso Shaul Hashalliach (Paulo Apóstolo) nos explica com prioridade dizendo, que, só o Kohem Gadol=sumo sacerdote podia entrar, realizar, no lugar santíssimo, uma vez   no ano; Hebreus 9:7
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A Sh’khinah (sherriná)entra no Tabernáculo

Como Yahveh havia instruído a Moisés: Dize a Aaron=Arão teu irmão, que é o Kohem Gadol, que não entre no Mishcan=santuário em todo o tempo para dentro do véu que é o lugar santíssimo; Vayikra=Levíticos 16:2. A seguir   Yahveh designou o dia 10 do 7º mês=Tysri, como sendo data para a Kaparah=purificação do Santuário terrestre; Vayikra=Levitico 16,29,30. A purificação do santuário de Mehshuah (Moisés) era feita da seguinte maneira. Aharon=Arão o Kohem Gadol=sumo sacerdote, tomava dois bodes da congregação de Israel; um bode para a Kaparah (expiação); outro para Az´azel =bode emissário; o bode que caía por sorte para ser o bode expiatório; era degolado e feita a kaparah dentro do lugar santíssimo com seu sangue, pelos pecados dos filhos de Israel e suas imundícias acumulados ali durante o ano, e, também pelo próprio Santuário. Vayikra=Levitico 16: 9,15,16.

Quando Aharon=Arão terminava a Kaparah (expiação) pelo Mishcan=Santuário com o sangue do bode Expiatório, todos os pecados acumulados dentro do santuário, eram transferidos para Arão. Então Aharon=Arão saindo do lugar santíssimo fazia chegar o bode emissário vivo. Aharon=Arão colocava ambas as mãos sobre a cabeça daquele bode vivo, e sobre ele depositava todos os pecados dos filhos de Israel que haviam sidos removidos de dentro do santuário pelo sangue da Expiação e o enviava ao deserto. Assim aquele bode levava sobre si, todas as iniquidades deles a terra solitária onde morria seco no deserto, com os pecados do povo; Vayikra (Levitico) 16: 20-22.

Os dois bodes-diante de Arão

Também a Escritura diz, que quando o Mashyah terminar sua obra de juízo no céu.  Ele virá na sua Sheni biat Mashyah (segunda vinda do Mashyah); para casar com sua noiva a Kehilah; e levá-la para e sua esposa eternamente, e destruir todos os ímpios e pecadores; Mattytiahu (Mateus) 13: 38-40, II Khefa=Pedro 3:9-11. II Tess. 1. 


Tanto o santuário como todo o cerimonial típico ali exercidos eram sombra e alegoria das coisas celestiais; Hebreus 9: 9.   Mas, vindo o Yahshuah haMashyah, o Kohem Gadol=sumo sacerdote das coisas boas que já estão acontecendo, então, por meio da Tenda maior e perfeita sua Kehilah, Ele entrou no lugar sagrado de uma vez por todas. Hebr. 9:12,20,24.

A profecia mostra que existe um trabalho feito pelo Mashyah nos céus em favor dos seus escolhidos, a partir do fim da profecia das 2300 tardes e manhãs =23000 anos, em 1844.

A purificação do santuário terrestre.

No capitulo 12 de Danyah=Daniel, o anjo relatou outra profecia cronológica sobre a grande tribulação e a purificação do santuário, inclusive mostrando que a grande tribulação seria antes desta purificação, depois de um tempo, dois tempos e metade de um tempo, quando tiverem acabado de destruir o poder do povo santo; todas estas coisas - julgamento do povo santo, a volta do Mashyah e o fim do olam hazeh (era atual) serão cumpridas. E desde o tempo em que o contínuo sacrifício for tirado e posta a abominação desoladora haverá 1290 dias.

Bem-aventurado o  que  espera  e chega  até 1335  dias. A  abominação  desoladora  de  que  falou  o  profeta e foi confirmada  por  Yahshuah; Mattytiahu (Mateus) 24,15.

Significa quando colocaram UM HOMEM cabeça da igreja.

Segundo dados históricos isso ocorreu nas 508 eras atual.  E como já aprendemos que na profecia, um dia é um ano, os 1290 dias é o mesmo que 1290 anos.  Que  deveriam estender  até ao   fim  da  grande  tribulação no ano de 1798.

Tão  fiel foi os  dados  proféticos,  que  é  somente  somarmos  os 1290  anos mais  os 508, e  se chegam  exatos no ano de 1798 era  atual. E como o anjo disse que seria bem-aventurado o que espera e chega até 1335 dias (anos).

Vemos que somando também os 1335 anos a partir de 508 quando foi posta a abominação desoladora.  Alcançam o ano de 1843 onde finda as 2300 tardes e manhãs=2300 anos; E teve início em acordo com a profecia, a purificação do santuário celestial.

Significando que seriam bem-aventurados aqueles santos que durante    a grande tribulação da idade média.  Conservassem fiéis a Yahveh e a sua santa palavra até ao fim de suas vidas.  Não amando suas vidas até a morte. Sê fiel até a morte dar-te-ei a coroa da vida a qual o Mashyah justo juiz dará a todos os que amarem a sua vinda) pois os seus nomes jamais seriam riscados do livro da vida do Cordeiro quando desta purificação (Juízo da casa de Yahveh).  Ao que vencer de modo nenhum riscarei seu nome do livro da vida, mas, confessarei seu nome diante do pai e dos Santos anjos. Gilyahna=Apocalipse 2: 10/ 3:5, II Tim. 4:8.

Da mesma maneira que a kaparah=purificação era efetuada pela aspersão do sangue do bode da expiação, espargido   7 vezes sobre o santuário terreno para o purificar; Vayikra=Levitico 16:18,19.Também Yahshuah haMashyah como   nosso kohen=sacerdote, entrou no tabernáculo celeste com seu próprio sangue, fazendo uma eterna expiação, espargindo-o, sobre a sua Kehilah=Igreja; durante as 7 eras de Éfeso a Laodiceia, purificando-a para si mesmo, Kehilah gloriosa, sem macula, santa e irrepreensível; Efésios 5:27.

Esta obra de purificação é na realidade, o juízo da casa de Yahweh; I Khefa=Pedro 4:17. Já que o Mashyah pelo seu próprio sangue, entrou no lugar sagrado de uma vez por todas, e fez por seu próprio sangue “uma eterna expiação” libertando desta forma, seu povo, que é na verdade o santuário de Yahveh para sempre; Hebreus 9:12.

E abrange toda a era de Laodiceia, com significado de “julgamento do povo” Durante as 6 eras da Kehilah do Mashyah de Éfeso à Filadélfia.  Yahshuah ministrou a nosso favor como Kohem=Sacerdote.  Entretanto, a partir do final das 2300 tardes e manhãs em 1843 Ele passou a exercer também, a função de Kohem Gadol=sumo sacerdote; iniciando a kaparah=purificação do dito santuário celeste.

Como antigamente eram colocados os pecados do povo pela fé, sobre a oferta pelo pecado, e mediante o sangue deste, transferidos simbolicamente para o santuário terreno. Assim na Bayt hadashah=aliança renovada, os pecados dos que se arrependem são pela fé colocados sobre o Mashyah, O Cordeiro de Yahveh que tira os pecados e que levou sobre si as nossas iniquidades=pecados; Yahchanam=João 1:29,36; Yashayahu=Isaias 53; e transportados de fato, para os livros no céu. Quando o Mashyah terminar esse trabalho de julgamento, Ele então colocará todos os pecados dos santos que ele levou sobre si; na cabeça de satanás tipificado pelo bode emissário, que será deixado na terra deserta durante o milênio e morrerá no final. Como morria o bode no deserto com os pecados dos Israelitas.

Assim o Mashyah oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, não de todos, aparecerá segunda vez, sem pecado, já que Ele depositou os pecados dos muitos na cabeça de satanás. Virá para os que o esperam para a salvação; Heb.9:28.

Esta cena de purificação, ou julgamento dos santos efetuada pelo Mashyah; foi mostrada ao profeta Danyahu (Daniel); cerca de 2500 anos antes de seu início, como veremos. “Eu  estava  olhando  na  minha  visão, disse  o profeta, até  que foram  postos  uns  tronos,  e  um Ancião  de  dias  se  assentou, e o seu vestido era  branco  como a  neve,  e  o  cabelos da  sua  cabeça  era  como a limpa  lã, milhares  e  milhares de  anjos estavam diante dele eu olhei eis  que vinha  nas   nuvens  do céu, um semelhante  ao Filho  do  homem, e dirigiu-se  ao  Ancião de dias e assentou-se o  juízo, e abriram-se  os  livros, e o juízo foi dado a  favor   dos  santos  do  Altíssimo=ANCIÃO  DE  DIAS, e  chegou  o  tempo  de  os   santos  possuírem  o reino, então o reino,  o  domínio e  a  grandeza  dos  reinos  debaixo de um  novo  céu, e  numa  nova  terra serão  dados  ao  povo  santo  do  Altíssimo.  Seu   reino é um reino eterno.  Danyahu (Daniel) 7: 9,10 / 22,27.

O Apóstolo Yahchanam=João viu a beleza deste reino dado ao povo santo num panorama maravilhoso, então vi um novo céu e uma nova terra também vi a Cidade Santa a Nova Yahshalaym, o povo Santo descendo da parte de Yahveh, preparada como uma esposa lindamente vestida para seu marido, ouvi uma voz dizer: Vejam! A Sh’kinah de Yahveh está com a humanidade, ele viverá com os homens. E mostrou-me o rio da água da vida que procedia do trono. Este rio segundo relato do Salmista é o rio cujas correntes alegram a cidade de Yahveh, o Santuário das moradas do Altíssimo. E Shaul apóstolo escreveu, que a cidade ou santuário, morada do Altíssimo é a cidade de Yah vivo, a Yahshalaym celeste a universal assembleia,e Kehilah dos primogênitos, que estão inscritos nos céus não haverá mais morte; nem tristeza nem choro, nem dor, porque a antiga ordem passou e tudo se fez novo. E os santos do Altíssimo, herdarão a terra e habitarão nela para sempre; Gilyahna=Apocalipse 21. Salmos 46: 4 Hebreus 12: 22,23.

Tanto o rio da vida, como a árvore da vida no meio da cidade é uma figura do Mashyah, habitando no meio do seu povo; e andando entre as 7 menorah=castiçais-durante as 7 eras da Kehilah, de Éfeso a Laodiceia; Hyzayn=Apocalipse 1. E a cidade santa, e o santuário, é símbolo da Kehilah do Mashyah glorificada na nova terra; que é ao mesmo tempo o templo de Yah; Quando Yahchanam (João) viu a cidade santa descendo do céu para a nova terra.  Ele relata que nela não vi templo ela é o próprio templo ou morada de Yahveh e do Cordeiro. 


Ivonil  ferreira  de carvalho

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