ADORADORES DE DEUS, A QUEM ADORAM?
Todas as palavras tem o seu valor etimológico - Definição:
Etimologia é uma palavra que procede do grego antigo ἐτυμολογία,
composto de:
ἔτυμος "étymos" - palavras fontes
λογία "-logia" – estudo
Etimologia é ao estudo das origens das palavras.
λογία "-logia" – estudo
Etimologia é ao estudo das origens das palavras.
É a parte da gramática que
trata da história ou origem das palavras e da explicação do significado de palavras
através da análise dos elementos que as constituem. Por outras palavras, é
o estudo da composição dos vocábulos e das regras de sua evolução histórica ao
longo dos séculos.
Algumas
palavras derivam de outras línguas, possivelmente de uma forma modificada as
palavras-fontes são chamadas étimos. Por meio de antigos textos e comparações
com outras línguas, os etimologistas tentam reconstruir a história das palavras
- quando eles entram em uma língua, quais as suas fontes, e como a suas formas
e significados se modificaram.
Os
etimólogos também tentam reconstruir informações sobre línguas que são velhas
demais para que uma informação direta (tal como a escrita) possa ser conhecida.
Comparando-se palavras em línguas correlatas, pode-se aprender algo sobre suas
línguas afins compartilhadas. Deste modo, foram encontrados radicais de
palavras que podem ser rastreadas por todo o caminho de volta até a origem da
família de línguas indo-europeias.
Afinal, toda
a palavra conhecida possui um significado e derivação de alguma outra palavra,
que pode pertencer a outro idioma ou a uma língua que já foi extinta.
Um grande exemplo é o latim, língua que está há muitos anos em desuso e
que é a responsável pela formação de várias palavras utilizadas atualmente na
língua portuguesa, espanhola, italiana, francesa, entre outras, que são
chamadas de "línguas latinas".
Porém, não apenas do latim construímos nosso
vocabulário. Mesmo nos dias de hoje, inúmeros termos que usamos no cotidiano
tiveram sua origem em idiomas estrangeiros ou de culturas que já não existem,
como o tupi-guarani. No português falado no Brasil, existem muitas
expressões e palavras que possuem seus étimos da língua tupi,
como ipanema, copacabana, abacaxi, caju e inúmeras outras.
Confira exemplos da origem etimológica de algumas palavras da língua
portuguesa:
·
Abacaxi: do tupi iba-cati (fruto que cheira muito)
·
Trabalho: do latim tripaliu (ser torturado)
·
Coração: do latim cor ou cordis (coração)
·
Cidadania: do latim civitas (cidade)
·
Amor: do latim amor (a grafia e significado continuam os
mesmos do original latim)
O latim Deus
e Divus , Assim
co mo o greg o διΟς = "divino" descendem
do Proto-Indo-
Ϝ Europeu Deiwos = "Divino", mesmo raiz que Dyēus. Uma divindade principal do panteão indo-europeu,
igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus) ".
Cognato – é a palavra que têm a mesma raiz. Cognatos são palavras que têm, etimologicamente, uma origem comum. Frequentemente, o termo é utilizado para destacar pares de palavras de duas línguas que têm origem comum, que são grafiasidênticas ou semelhantes, mas que evolui de forma diferente, total ou parcialmente, quanto ao significado. Assim sendo, Zeus é igual a Deus. Ambos descendem do Proto-Indo-Europeu ' Dei.
A forma capitalizada
do termo Deus quanto o diminutivo, que simboliza divindades,
deidades em geral, tem origem no termo latino para Deus, divindade ou deidade.
O português é a única língua românica neo-latina que manteve
o termo na forma original com o final do substantivo em "us",
diferentemente do espanhol Dios, do francês Dieu,
do italiano Dio, e do romeno Dumnezeu, criador e zeu,
ser idolatrado.
O latim deus e divus, assim como o grego διϝος
= divino descendem
do Proto-Indo-Europeu deiwos = divino,
mesma raiz que Dyēus, a
divindade principal do panteão greco romano - europeu, igualmente cognato do
grego Ζευς (Zeus).
Atualmente no mundo cristão é usado em frases e slogans religiosos, como por exemplo:
Atualmente no mundo cristão é usado em frases e slogans religiosos, como por exemplo:
·
Deus sit
vobiscum, variação de Dominus
sit vobiscum, "o Senhor esteja convosco".
·
O hino litúrgico
católico “Te Deum”, proveniente de “Te Deum Laudamus” - A Vós, ó Deus, louvamos".
·
A expressão que
advém da tragédia grega Deus ex machina. Virgílio com “Dabit deus his quoque finem”,
Deus trará um fim à isto.
·
O grito de guerra
utilizada no Império Romano Tardio e no Império Bizantino, “Nobiscum Deus”, Deus está conosco”,
assim como o grito das cruzadas “Deus vult”, assim quer Deus, esta
é a vontade de Deus.
Em
latim existiam as expressões interjectivas:
"O Deus meus" e "Mi Deus" correspondentes às seguintes formas neolatinas e germânicas:
"O Deus meus" e "Mi Deus" correspondentes às seguintes formas neolatinas e germânicas:
·
Port.
- (Oh) meu Deus! (Ah) meu Deus! Deus
meu!
·
Cat.
- Déu meu!
·
Esp.
- ¡(Ay) Dios mio!
·
Arag.
- Ai ridiós!
·
Fran.
- (Oh) Mon Dieu!
·
Bret.
- Ma Doue!
·
Ital. - Dio Santo! Dio mio!
·
Ro. - (O)
Doamne! Dumnezeule!
·
Ing. - Oh
my God! As variações Oh my Gosh!, Oh, My! Oh my Goodness! se dão devido ao
forte tabu cristão.
·
Al. - (Ach)/(O) mein Gott!
·
Hol.
-
O, mijn God!
·
Din. - Åh
Gud!
·
Nor.
- Herregud! Herre Gud!
·
Sue.
- Oh Herregud! Oh min gud!
·
Esperanto
- Mia Dio!
Nomes próprios não se traduzem, apenas transliteram-se,
o nome YAHVEH é único, intransferível, insubstituível
e acima de tudo sagrado, apesar desta regra clara, vemos várias variações, para
suprir a adoração dos povos, adoração esta que vai longe do real.
·
Deus - Português
·
Sira - Persa
·
Golt - Alemão
·
Dion -
Provençal
·
Zung - Chinês
·
Lian -
Peruano
·
Bokh - Russo
·
Zeut - Egipcio
·
Adad - Sirio
·
Dios - Espanhol
·
Goth -Teuetônico
·
Dieu - Francês
·
Diou - Vândalo
·
Rain - Indostão
·
Zene -Válaco
·
Allá - Malaio
·
Tixo - Zulu
·
Alah - Árabe
·
God - Inglês
“Dei”, é uma
forma flexionada ou declinada de Deus, usada em expressões utilizadas
pelo Vaticano, como as organizações católicas apostólicas romanas ‘Opus
Dei - Obra de Deus”, sendo obra oriunda de opera, Agnus
Dei (Cordeiro de Deus) e Dei Gratia (Pela Graça de Deus).
No caso genitivo ("de Deus"),
é também a forma plural primária
adicionada à variante Di. Existe o outro plural, “Dii”,
e a forma feminina “deae” - deusas.
A palavra "Deus," através da forma declinada "Dei", é a raíz de deísmo, pandeísmo, panendeísmo, e polideísmo, ironicamente tratam-se todas de teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo", crença em um Deus providente e interferente.
A palavra "Deus," através da forma declinada "Dei", é a raíz de deísmo, pandeísmo, panendeísmo, e polideísmo, ironicamente tratam-se todas de teorias na qual qualquer figura divina é ausente na intervenção da vida humana. Essa circunstância curiosa originou-se do uso de "deísmo" nos séculos XVII e XVIII como forma contrastante do prevalecente "teísmo", crença em um Deus providente e interferente.
São Jerônimo traduziu a palavra
hebraica ULhim ou Yahveh, para o latim Deus.
A forma mais antiga de escrita da
palavra germânica Deus vem do Codex Argenteus cristão do século VI. A própria
palavra inglesa é derivada da Proto-Germânica "ǥuđan". A maioria dos
linguistas concordam que a forma reconstruída da Proto-Indo-Européia (ǵhu-tó-m)
foi baseada na raiz (ǵhau(ə)-), que significa também "chamar" ou
"invocar". Swinburne,
R.G. "God" in Honderich, Ted. The
Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995.
A forma capitalizada "Deus" foi primeiramente usada na tradução gótica de Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos".
Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre um "Deus" monoteísta e "deuses" no politeísmo. Edwards, Paul. "Deus e os filósofos" em Honderich, Ted. The Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995.
A forma capitalizada "Deus" foi primeiramente usada na tradução gótica de Wulfila do Novo Testamento, para representar o grego "Theos".
Na língua inglesa, a capitalização continua a representar uma distinção entre um "Deus" monoteísta e "deuses" no politeísmo. Edwards, Paul. "Deus e os filósofos" em Honderich, Ted. The Oxford Companion to Philosophy, Oxford University Press, 1995.
Apesar das diferenças significativas
entre religiões como o Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, a Fé Bahá'í e o
Judaísmo, o termo "Deus" permanece como uma tradução comum a todas. O
nome pode
significar deidades monoteísticas relacionadas ou similares, como no
monoteísmo primitivo de Akhenaton e Zoroastrismo. Fonte: Wikipédia
GOD
Na era clássica do
latim o vocábulo Deus era uma referência generalizante à qualquer figura
endeusada e adorada pelos pagãos.
A palavra Deus (latim)
traduz-se para o inglês God Germânico GUTHAN, do Indo-Europeu GUTHAN,
“aquele que é invocado”.
God - Guþ, Gudis em gótico, Gud no escandinavo moderno, God em neerlandês, e Gott no alemão moderno), que deriva do proto-germânico Guđán. https://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_(palavra)
No inglês o termo "Deus"
ou a expressão "the Deus" para deixar claro de
que a entidade discutida não trata-se de um "Deus" teísta. Arthur
C. Clarke usou-o em seu romance futurista, 3001: The Final Odyssey. Nele, o
termo Deus substituiu God no longínquo século XXXI, pois God veio
a ser associado com fanatismo religioso. A visão religiosa que prevalece em seu
mundo fictício é o Deísmo.
God curiosamente
de trás para frente se lê “dog” que
quer dizer “cão”. Estranho não?
Senhor – Lord
Senhor – Lord
Palavra do Inglês antigo Hlaford,
“senhor de uma casa, superior, chefe”, de Hlafweard, “o que guarda os pães”,
de Hlaf,
“pão”, mais Weard, “vigia, guardião”.
YAHVEH
O nome Yahveh é derivado da
forma causativa do verbo hebraico havah
que significa “ser” ou “existir” no perfeito do singular do verbo Ser.
Este nome não tem nenhuma referência a Zeus ou a Deus ou qualquer outra
forma de idolatria pagã.
EM TUDO O QUE VOS TENHO DITO, ANDAI APERCEBIDOS; DO NOME DE FALSOS CRIADORES NEM VOS LEMBREIS, NEM SE OUÇA DA VOSSA BOCA. SHEMOT(ÊXODO) 23:13
Diná soares
Nenhum comentário:
Postar um comentário