Explicação, racional sobre a questão da letra J.
È verdade que a letra J não existe no hebraico, grego e latym. Como então essa letra aparece em nomes bíblicos em quase todas as línguas com as quais estamos familiarizados?
Porque todas as Bíblias trazem Jeremias Judá Jerusalém etc.,!...Se não existe a letra J no iAlfabetys Yvrii=hebraico?. O que aconteceu foi o seguinte, os gregos empenhados em traduzir as Escrituras Hebraicas (notem que as Escrituras-Tanakh, e Bryt hadashah, são mencionadas com sendo originalmente, hebraicas) para a sua língua grega (Septuaginta=Versão dos 70) não encontraram no idioma grego uma consoante que correspondesse ao YUD hebraico. E a solução foi recorrer a vogal grega IOTA, que corresponde ao nosso I. Então escreveram Ieremias, começando com I, e assim por diante, inclusive "Iesous" NO hebraico a letra YUD representa tanto a vogal I como a consoante Y. O mesmo acontece com o latym com as letras I e U. O emprego das letras J e V para representar I e U consonânticos, ocorreu na época do renascimento, foi difundido por Pierre de La Ramée, filósofo francês, reformador da lógica aristotélica, aderiu a reforma protestante em 1561. Foi morto no massacre que se seguiu a noite de S Bartolomeu em 08 de Agosto de 1572.
Escreveu instituições dialéticas em 1543. A expressão "letra ramista" ficou sendo uma designação comum, dada às consoantes J e V, em homenagem a ele." Pesquisada em a Pequena Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações Ltda. Causa realmente estranheza essa mudança do nome do salvador hebreu "Yahshuah" para Jesus com J; sendo que como foi explicado, não existe a letra J no Alfabets Yvrii=hebraico. E todos sabemos que nome próprio não se traduz, é um crime chamado de "falsidade ideológica" e dá cadeia. Qualquer professor sério de lingüísticas sabe disso.
Sobre as traduções da Bíblias lemos o que diz a "Enciclopédia Britânica 1974-79-Vol-10-pg 126...A doutrina se desenvolveu gradativamente através de vários séculos. E passando por muitas controvérsias; inicialmente por duas razões, a exigência do monoteísmo herdado do Tanakh=Velho Testamento, e a implicação pela necessidade de interpretar os ensinamentos da Bíblia para o paganismo greco-romano.
Assim o dedo do catolicismo romano cristão, esteve sempre presente nas traduções das Escrituras, para outras linguais. Ficando então as Escrituras sob o total domínio e influencia de Roma.
Vê o que a professora de Historia Antiga da USP, Maria Luiza Corassim disse na Revista Super-Interesante-Editora Abril..."Do século II ao XV, as cópias dos livros sagrados estavam nos conventos. Eles agregavam o que queria"
Os manuscritos mais antigos datam de aproximadamente do ano 400 era atual. E são cópias das cópias, escolhidas entre inúmeras pelos Bispos e padres católicos, reunidos em concilio.
Alem de tendenciosa, a tradução da Bíblia nunca foi tarefa fácil. Veja o que diz, a Comissão de Tradução Sociedade Bíblica do Brasil, no comentário extraído de "Natureza e Propósito da Bíblia na Linguagem de Hoje"...Nenhuma tradução da Bíblia é perfeita. Os tradutores melhor que ninguém, conhece as dificuldades da tarefa que lhes foi entregue.
Assim é um fato verídico, que o nome Jesus é falso. De fato o papa Leão X, privilegiando uma inverdade por causa de sua classe elevada, fez essa declaração surpreendente " que lucro não nos trouxe essa fábula do nome Jesus Cristo" Dessa forma, tendo compilado o que julgavam mais interessante, e proveitoso em relação aos seus propósitos; Passaram a difundir pelo mundo afora suas idéias e crendices religiosas. Com isso, o conhecimento e a razão foram substituídos pelas fabulas dogmáticas da mãe Babilônia.
Salienta-se, o prejuízo que o mundo tem sofrido com o rebaixamento mental, imposto com as crenças e superstições religiosas. Com que o verdadeiro conhecimento da verdade, sofre uma estagnação sensível.
A única classe beneficiada realmente com a religião, é a das próprias instituições. A lenda do nome de Jesus Cristo paraleliza próximo identicamente a história de jeseu Krishinah, mesmo em detalhe, como foi apresentado pelo mitólogo e erudito notável Gerald Massey à mais de 100 anos; Também pelo Rev, Robert Taylor a mais de 160 anos.
O pastor Fanini da Igreja batista fez a seguinte declaração " fico com Jesus que é Brasileiro" infelizmente o sr Fanini fez uma péssima escolha, já que não se tem noticias de um salvador brasileiro!.
O nome correto é "Yahshuah" derivação de Yahweh,(Yarrueh) com o substantivo Shuah=Salvação; Yahshuah=Yahweh é salvação!
È simples e prático para quem quer ver, e não inventar.
No capitulo 1,21 de mattytiahu=mateus onde o anjo relata o nome do salvador antes dele nascer. Está assim no hebraico...vê karáta et shemou yahshuah ki hu yoshah et amô me aonoteiêm...que foi transliterado como...
"e lhe chamarás Yahshuah Salvador, pois ele salvará o seu povo de todos os pecados deles"
יֵשׁוּעַ הַמָּשִׁיחַ, YAHUSHUAH HA-MASHIACH
hebraico=====transliterado!
Esse é o verdadeiro e único nome do salvador que veio dos Yahudim=judeus, o leão da tribo de Yahudah=judá e filho de Davi.
Portanto nome próprio não se traduz e nem se modifica, e simי translitera, é diferente! todo estudioso sério de linguística sabe disso. O fato de alguns quererem adptar e ou declinar nomes próprios não existe na linguística.
è falta de conhece-la.
Portanto não existe adaptação do nome Yahshuah, em nenhum sentido.
Seja nominativo=apelido, pseudonimo.
Dativo=seria como se Yahshuah fosse um lugar, um objeto! o que não é ..........o caso, ele é uma pessoa e possui um nome próprio.
Genitivo=seria a ideia que se origina de Yahshuah; A qual o nome greco-romano jesus não possui nenhuma ligação com o hebraico"""""""""" shalom em Yahshuah o único nome que salva!!".
Extraído do livro “O TETRAGRAMA”
De ivonil ferreira de carvalho
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