sexta-feira, 9 de junho de 2017

Feitos da besta em portugal

História da Inquisição Portuguesa, Profecias e Verdade! Houve-se exaustivamente falar que na Inquisição, o catolicismo, perseguiu e matou milhares de cristãos. Será isto completamente verdade? Sempre vinha a pergunta: Por que os céus dariam tanta “importância” a região de Lisboa, a ponto de ser o grande epicentro da abertura do sexto selo? Por que Portugal? Afinal não haviam outras nações que incorreram em maior pecado? É de se levar em consideração algumas observações de extrema importância para entendermos os acontecimentos que hoje parece tão longínquos e quase inexplicáveis, mas as Escrituras proféticas, juntamente com a história nos podem dar um vislumbre mais real do que sucedeu. Vamos colocar aqui de forma resumida os acontecimentos históricos que pontuaram a abertura dos Selos do Livro da Gilyahna (Apocalipse) com suas respectivas datas: PRIMEIRO SELO: Símbolo - Cavalo Branco Período: Do ano 34 ao ano 100 PRIMEIRA CARTA: ÉFESO Principais Acontecimentos: Esta foi a era onde a verdade foi recebida pura das mãos dos discípulos nazarenos, que por sua vez a receberam do próprio Yahshuah Natsori-nazareno-o Mashyah, por isso o branco, simbolizando a pureza. Mas já nesta época houve a “perda do primeiro amor” e iniciou-se as dissenções. SEGUNDO SELO: Símbolo – Cavalo Vermelho Período: Do ano 100 a 313/323 SEGUNDA CARTA: ESMIRNA Principais Acontecimentos: Progressivamente o cavalo se torna vermelho, com perseguições, abandono das verdades. Neste tempo, aconteceu o surgimento de erros, que permanecem até hoje. Culmina com a visão do Imperador Constantino que viu duas grandes letras no céu “Cris Ro” que veio a se tornar Cristo, o ungido dos raios do sol, em substituição do Mashyah, o ungido de Yah, fundando assim o cristianismo, com suas doutrinas, cujas quais trazem divisão até os dias de hoje. TERCEIRO SELO: Símbolo – Cavalo Preto Período: Do ano 313/323 a 538 TERCEIRA CARTA: PÉRGAMO Principais Acontecimentos: Os erros consolidaram-se, porque ninguém queria estar em desacordo com a religião oficial do Imperador Romano, que foi considerado “Divinus” época essa marcada por tolerância de imoralidade, idolatrias e heresias. Havia províncias divididas em regiões, em cada uma delas haviam “bispos” cujo qual o mais poderoso era o “bispo de Roma” que, ao lado dos Imperadores tinham governabilidade. Surge então a cabeça da igreja romana – o Papa. QUARTO SELO: Símbolo – Cavalo Amarelo Período: Do ano 538 a 1517 QUARTA CARTA: TIATIRA Principais Acontecimentos: Cavalo Amarelo símbolo de morte. Morte da pureza e da verdade àqueles que a amassem! Com o surgimento do papado em 538, iniciou-se também o período dos 1260 anos de perseguição aos que permaneciam fiéis a verdade. É impossível descrever aquilo de que temos notícia, não eram apenas decretos de morte, que por si só seria terrível, foram as mais cruéis e doentias maldades em forma de torturas, e atos desumanos, pensados e inspirados por mentes de demônios, que foram imputadas aqueles que ousaram permanecer em defesa da verdade. A igreja romana batizava a força os chamados judaizantes, estes recebiam, o título de : “Novos cristãos ou Cristão novo” a história registra toda a sorte de subjugante opressão da liberdade de consciência. Os originais dos escritos dos nazarenos, os discípulos de Yahshuah, existiam apenas das mentes e nas mãos de alguns que os conservavam, com risco de tortura e morte sua e de sua família. Em 1517 – surgiram os reformadores, haviam se passado 979 anos, a verdade pura havia se perdido quase completamente – morte. Os reformadores, indignados começaram a expor as atrocidades do sistema papal, com base naquilo que eles tinham em mãos que era a Vulgata Latina de Jerônimo a cópia da Escritura grega – a Septuaginta – que foi mudada por ordem do Papa Dâmaso – e não das Escrituras hebraicas. A reforma protestante foi em cima da Vulgata. QUINTO SELO: Período: 1517 a 1755 QUINTA CARTA: SARDES Período Carta – 1517 a 1798 Principais Acontecimentos: A partir do quinto selo, não haviam mais cavalos, o símbolo da força havia se acabado. Séculos de martírio, sofrimento e sangue...Há um clamor! Ao olharmos para a história clamamos interiormente da mesma forma: quanto sangue inocente derramado! Até quando ó soberano não julgas estas coisas? Até quando não vingas? Apoc. 6: 9 a 11 – A resposta do verso 11, nos remete ao significado da palavra Sardes – Resto. Aqui as datas do fim dos períodos, diferencia-se. O fim do quinto selo e inicio do sexto em 1755 - Terremoto de Lisboa O fim do período da quinta carta 1798 – Final do período dos três anos e meio, ou tempo, tempos e metade de um tempo ou seja os 1260 dias/anos de perseguição (538 a 1798) – onde as 2 testemunhas que são as Escrituras Tanak e Brit hadashah são vestidas de saco, passaram a se chamar de Novo e Velho Testamento onde aparecem os nomes adulterados. Período está em Dan. 7: 23 a 25 - Apoc.11: 3 e 6:10. · SEXTO SELO: Período: 1755 até a volta de Yashshuah há Mashyah Principais Acontecimentos: Com a abertura do sexto selo – Acontece um grande terremoto, o sol se torna negro e a lua em sangue. É aqui que queremos deter na explanação deste tema. Para dar uma ideia mais didática, vamos terminar a sequencia, depois voltamos a abertura do sexto selo. SEXTA CARTA- FILADÉLFIA Período – 1798 a 1844 Acontecimentos: No início deste período nos deparamos com a Revolução Francesa. Acontece a prisão do Papa Pio VI – Um italiano de nome Giovani Angelu Brask de 82 anos, simbolizando assim a ferida de morte do poder que surgiu no ano 538, ele morre em seguida em 1799 - (Apoc. 13:3) – O fim deste período, se dá com o Fim do período profético das 2300 tardes e manhãs ou 2300 anos, Dan. 9: 25 a 27 , que iniciou-se no ano 457 antes da era comum e se estende até 1844 – exatamente no dia 10 do sétimo mês – o dia de Yom Kippur – Dia da Expiação ou dia do Perdão, em que o nosso sumo sacerdote Yahshuah inicia o Julgamento dos que hão de herdar a salvação, começando com os mortos, em seguida os vivos, e seu fim se dará com a abertura do sétimo selo – quando ele o terminará. SÉTIMA CARTA- LAODICEIA Período – 1844 até a volta de Yahshuah haMahyah Acontecimentos – Este é um período bem diferente para o povo do Eterno. Diria não menos conturbado. Não vemos aqui derramamento de sangue, isso não é mais necessário já que as testemunhas estão vestidas de saco, e o povo do Eterno fora quase completamente destroçado. Mas a profecia conta que sobraram alguns. Os dias foram abreviados, “porque se não fossem, nenhum escolhido sobreviveria.” Mat. 24:22 As mortes cessam... Inicia-se o período com Guilherme Miller que começa a estudar o calendário hebreu, o mesmo que causou a morte de muitos Yahdi (judeus). Surge um estudo inspirado pelo céu! Grandes verdades começam a ser lentamente restauradas, surge uma luz, a mesma que iria ter seu esplendor gradativamente aumentado até ser dia perfeito. Vivemos neste tempo, e vemos estas mesmas verdades sendo desdobradas perante nossos olhos quase incrédulos gradativamente! SÉTIMO SELO: Volta do Mashyah Principais Acontecimentos: Este, por sua riqueza de significância e detalhes, merece um capítulo a parte. O que faremos em breve! Aguardem! Voltaremos agora a: ABERTURA DO SEXTO SELO: “Estes sinais foram testemunhados antes do início do século XIX. Em cumprimento desta profecia ocorreu no ano 1755 o mais terrível terremoto que já se registrou. Posto que geralmente conhecido por terremoto de Lisboa, estendeu-se pela maior parte da Europa, África e América do Norte. Foi sentido na Groenlândia, nas Índias Ocidentais, na Ilha da Madeira, na Noruega e Suécia, Grã-Bretanha e Irlanda. Abrangeu uma extensão de mais de dez milhões de quilômetros quadrados. Na África, o choque foi quase tão violento como na Europa. Grande parte da Argélia foi destruída; e, a pequena distância de Marrocos, foi tragada uma aldeia de oito ou dez mil habitantes. Uma vasta onda varreu a costa da Espanha e da África, submergindo cidades, e causando grande destruição. Foi na Espanha e Portugal que o choque atingiu a maior violência. Diz-se que em Cádiz a ressaca alcançou a altura de vinte metros. Montanhas, “algumas das maiores de Portugal, foram impetuosamente sacudidas, como que até aos fundamentos; e algumas delas se abriram nos cumes, os quais se partiram e rasgaram de modo maravilhoso, sendo delas arrojadas imensas massas para os vales adjacentes. Diz-se terem saído chamas dessas montanhas. ” — Princípios de Geologia, Sir Charles Lyell. Em Lisboa, “um som como de trovão foi ouvido sob o solo e imediatamente depois violento choque derribou a maior parte da cidade. No lapso de mais ou menos seis minutos, pereceram sessenta mil pessoas. O mar a princípio se retirou, deixando seca a barra; voltou então, levantando-se doze metros ou mais acima de seu nível comum. ” “Entre outros acontecimentos extraordinários que se refere terem ocorrido em Lisboa durante a catástrofe, esteve o soçobro do novo cais, construído inteiramente de mármore, com vultosa despesa. Grande número de pessoas ali se ajuntara em busca de segurança, sendo um local em que poderiam estar fora do alcance das ruínas que tombavam; subitamente, porém, o cais afundou com todo o povo sobre ele, e nenhum dos cadáveres jamais flutuou na superfície. ” — Lyell. “O choque” do terremoto “foi instantaneamente seguido da queda de todas as igrejas e conventos, de quase todos os grandes edifícios públicos, e de mais da quarta parte das casas. Duas horas depois, aproximadamente, irromperam incêndios em diferentes quarteirões, e com tal violência se alastraram pelo espaço de quase três dias, que a cidade ficou completamente desolada. O terremoto ocorreu num dia santo, em que as igrejas e conventos estavam repletos de gente, muito pouca da qual escapou. ”—Enciclopédia Americana, art. Lisboa. “O terror do povo foi indescritível. Ninguém chorava; estava além das lagrimas. Corriam para aqui e para acola, em delírio, com horror e espanto, batendo no rosto e no peito, exclamando: “Misericórdia! É o fim do mundo! ” Mães esqueciam-se de seus filhos e corriam para qualquer parte, carregando crucifixos. Infelizmente, muitos corriam para as igrejas em busca de proteção; mas em vão foi exposto o sacramento; em vão as pobres criaturas abraçaram os altares; imagens, padres e povo foram sepultados na ruína comum. ” Calculou-se que noventa mil pessoas perderam a vida naquele dia fatal”. O Grande Conflito pag. 303 a 305 Como disse no início não sabia porque esta ênfase a Lisboa, mas agora entendi e espero que vcs também entendam, duas coisas que por décadas estiveram obscuras. A primeira é: Por que Lisboa? A segunda é: Quem foram os perseguidos durante os 1260 dias/anos, 12 séculos? Estes não eram cristãos! Vemos que esta informação é totalmente equivocada, pois foram os “judeus e judaizantes” que derramam seu sangue, em defesa da verdade. E agora podemos entender claramente que foi os cristãos que surgiram com Constantino no século XIV – o mesmo poder que representa o animal sem nome terrível e espantoso na descrição de Danyahu (Daniel) no cap. 7 O que Satanás queria tanto esconder com a morte de judeus durante 12 séculos? O que só este povo sabia? O que só eles poderiam dizer ao mundo? Porque foram tão odiados por ele? Tudo fica bem claro no vídeo abaixo: "História da Inquisição Portuguesa"- uma entrevista que aconteceu em Portugal, onde participaram um historiador e um padre. Assistam Vídeo: Por Diná Soares Ivonil Ferreira de Carvalhfazer um blog

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