"O MISTÉRIO DA INIQUIDADE"
MISTÉRIO DA INIQUIDADE"
Teslonikyah Bet – תסלוניקיאב
Segundo Aos Tessalonicenses1;
3 Para que ninguém vos engane, seja de que modo for; porque o Yom (dia) do Soberano Yahshuah; não virá, sem que antes venha a rebelião, e que o poder forte do pecado revele o nome blasfemo de perdição.
Esse mesmo é o anti-Mashyah!
4 O qual será exaltado, e colocado num Hekel (trono) para ser venerado, e declarado ser ele o próprio Mashyah!
O
apostolo Shaul (Paulo), em sua segunda carta aos tessalonicenses,
predisse a grande apostasia que teria como resultado o estabelecimento
do poder papal. Declarou que: “... o dia do Mashyah não viria “sem que
antes venha a apostasia, o
3 Para que ninguém vos engane, seja de que modo for; porque o Yom (dia) do Soberano Yahshuah; não virá, sem que antes venha a rebelião, e que o poder forte do pecado revele o nome blasfemo de perdição.
Esse mesmo é o anti-Mashyah!
4 O qual será exaltado, e colocado num Hekel (trono) para ser venerado, e declarado ser ele o próprio Mashyah! ... E, ainda mais, o apóstolo adverte os irmãos de que “já este mistério da iniquidade opera.”Teslonikyah Bet – תסלוניקיאב: 3, 4 e 7. Aproximadamente ao tempo do martírio de Shaul (Paulo), pouco depois que escreveu estas palavras, no início do governo de Nero, surgiram as perseguições que continuaram com maior ou menor fúria durante séculos. Os seguidores do Mashyah, eram condenados como rebeldes ao império, como inimigos da religião e peste da sociedade. Grande número deles eram lançados às feras ou queimados vivos nos anfiteatros. Alguns eram crucificados, outros cobertos com peles de animais bravios e lançados nas arenas para serem despedaçados por cães. De seu sofrimento muitas vezes se fazia a principal diversão nas festas públicas perante vastas multidões que saudavam os transes de sua agonia com risos e aplausos. Onde quer que procurassem refúgio, eram caçados como animais. Eram forçados a procurar esconderijo nos lugares desolados e solitários. “Desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes, pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra”. Hebreus 11:37, 38.
3 Para que ninguém vos engane, seja de que modo for; porque o Yom (dia) do Soberano Yahshuah; não virá, sem que antes venha a rebelião, e que o poder forte do pecado revele o nome blasfemo de perdição.
Esse mesmo é o anti-Mashyah!
4 O qual será exaltado, e colocado num Hekel (trono) para ser venerado, e declarado ser ele o próprio Mashyah! ... E, ainda mais, o apóstolo adverte os irmãos de que “já este mistério da iniquidade opera.”Teslonikyah Bet – תסלוניקיאב: 3, 4 e 7. Aproximadamente ao tempo do martírio de Shaul (Paulo), pouco depois que escreveu estas palavras, no início do governo de Nero, surgiram as perseguições que continuaram com maior ou menor fúria durante séculos. Os seguidores do Mashyah, eram condenados como rebeldes ao império, como inimigos da religião e peste da sociedade. Grande número deles eram lançados às feras ou queimados vivos nos anfiteatros. Alguns eram crucificados, outros cobertos com peles de animais bravios e lançados nas arenas para serem despedaçados por cães. De seu sofrimento muitas vezes se fazia a principal diversão nas festas públicas perante vastas multidões que saudavam os transes de sua agonia com risos e aplausos. Onde quer que procurassem refúgio, eram caçados como animais. Eram forçados a procurar esconderijo nos lugares desolados e solitários. “Desamparados, aflitos e maltratados (dos quais o mundo não era digno), errantes, pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra”. Hebreus 11:37, 38.
Os
netzarim, foram perseguidos e mortos, eram seguidores de יהשועה
Yahshuah há Mashyah! Eram o grupo que compunham o cavalo branco de
Apocalipse, representados pela kehilah de Efsiyah (igreja de Éfeso). As
catacumbas proporcionavam abrigo a milhares. Por sob as colinas, fora da
cidade de Roma, longas galerias tinham sido feitas através da terra e
da rocha; o escuro e complicado trama das comunicações estendia-se
quilômetros além dos muros da cidade. Nestes retiros subterrâneos, os
seguidores de Mashyah sepultavam os seus mortos. Durante este terrível
período satanás não conseguiu deturpar a verdade. Mesmo naqueles
primeiros tempos, viu ele, insinuando-se, erros que preparariam o
caminho para o desenvolvimento do papado, o que aconteceu gradativamente
nos quatro séculos posteriores. Pouco a pouco, silenciosamente, e
depois mais as claras, a medida que o mistério da iniquidade crescia em
força, e conquistava o domínio, isto foi acontecendo e se consolidou com
o passar dos séculos, tanto que a verdade hoje parece totalmente
estranha e desconhecida, foi varrida da mente das pessoas. Quase
imperceptivelmente os costumes greco romanos do paganismo foram se
misturando com as verdades das Escrituras, surgindo assim um sistema que
manipulou a mente grande massa, ignorante, maltratada, perseguida e sem
informação, e a este sistema que anteriormente era o governo imperial
romano, agora com uma roupagem religiosa, nesta ocasião substitui o
imperador pelo bispo de Roma. Neste cenário mutante, Constantino –
imperador romano, antes de uma batalha, teve uma visão no céu, quando
olhava para o sol, viu as letras gregas XP (Chi - Rho, as primeiras duas
letras de Χριστός, "Cristo") entrelaçadas com uma cruz apareceram-lhe
enfeitando o sol, juntamente com a inscrição "In Hoc Signo Vinces" —
latim para "Sob este signo vencerás". Constantino, que era pagão na
altura (apesar de que provavelmente sua mãe fosse cristã), colocou o
símbolo nos escudos dos seus soldados. Lutou e ganhou. Surgiu então o
Cristo - do grego Xριστός, "Christós" - ungido dos raios do sol, que
ficou no lugar do Mashyah – que significa ungido de Yah (Yahveh). Surgiu
o cristianismo, os seguidores de Cristo
MONOGRAMA
DE CRISTO que até hoje é um símbolo papal. São as primeiras letras do
nome de Cristo em grego. O “X” pronuncia-se – quis O “P” tem um
som “R” O Mashyah não é o Cristo! No primeiro século o grupo de
seguidores do Mashyah, era chamado de netzarin – seguidores do Nazareno e
não cristãos. A palavra “cristão” foi inserida nas bíblias que eram
cópias em latim das Escritura hebraica. Surgiu o mistério da iniquidade!
O que formou o mistério da iniquidade?: Os templos greco romanos
inspiraram a substituição do Templo de Yahushalaim que os romanos
destruíram no ano 70 por Tito. Sumo pontífice oficialmente foi colocado
como uma imitação do Koren Gadol (Sumo Sacerdote) - ano 508 Doutrina da
trindade – em lugar do Trono de Ambos (Zacarias 6:12 e 13) -ano 325.
Espírito Santo substituiu o Rukha ou Ruach kadoch – vento, sopro,
emanação e ou poder sagrado. A Escritura – Tanak - que foi traduzido
para o greco com o nome de Septuaginta, continha o tetragrama sagrado,
יַהְוֶה. Em cópias posteriores o tetragrama foi substituído pela
palavra Kririos (Senhor) e na Vulgata Latina, a tradução para o Latim,
foi inserido a palavra Deus – uma referência a Zeus IEVS, IESOUS depois
Jesus com o surgimento da letra "J" inventada pelo francês Pierre de la
Rammé – significando "salve Zeus" ou IE- deus + SUS porco em hebraico
e cavalo em latim um nome composto em blasfêmia cumprindo a profecia de
Apo. 13:6 substituiu o único nome que salva יהשועה Yahshuah (salvação
de Yah) O Mashyah – ungido de Yah – substituído por Cristo – ungido do
sol. Nazarenos foram substituídos por cristãos. O nome da nação
- Yahshorul - que significa Yah justo supremo por Israel - referência a
Isis, Ra e Bel. Ul him - que significa Soberano de poderes por - elohim
- El - referencia a Bel A cruz substituiu o madeiro ou estaca de
tortura tornando-se um dos símbolos da nova religião. As Escrituras
eram proibidas, sob pena de morte, e só a tradução latina (em latim) era
permitido serem ouvidas nas missas lidas apenas por padres e bispos.
Vulgata Latina, substituiu a Tanak – (torah – ketuvim, e navyim) com o
nome de “Velho Testamento” e a Brit hadashah, agora com novo nome –
Novo Testamento, ambas traduzidas do grego e não da língua original dos
profetas, discípulos e apóstolos, com adulterações dos nomes
verdadeiros, que começam a serem distribuídas largamente por Sociedades
Bíblicas, ao redor do mundo. O Festas do Eterno – os Moadim – foram
deturpadas e esquecidas, substituídas por feriados cristãos observados
até hoje em datas de um calendário romano. O calendário real com a
contagem do tempo do Criador que se encontra nas Escrituras com o
ano(movimento de translação) iniciando em Abibe foi substituído ela
adoração a Jano deus de 2 faces. A lua que marca os meses e semanas
(movimento de lunação e suas fases) com início na lua nova (primeira
crescente) foi substituído num calendário apenas solar, as horas e o
início do dia foi modificado para início a meia noite (o primeiro minuto
depois da meia noite) Os movimentos de escrita originalmente, da
direita para a esquerda, foi substituída pela escrita da esquerda para a
direita. Os movimentos dos astros sol e lua que caminham no céu da
direita para a esquerda, como indicadores do tempo, foram substituídos
por movimentos horários contrário a evolução natural, inserido nos
relógios artificiais com algarismos romanos no lugar de numerais.
Por
Ivonil F.Carvalho
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